segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Ascensão e queda do MySpace *

Sexta-feira, 25/12/2009
Julio Daio Borges




Digestivo nº 446 >>> Quem apenas viu o fechamento do escritório do MySpace no Brasil, não sabe, da missa, a metade. Matthew Garrahan, do Financial Times, no início de dezembro, tomou coragem para dissecar o cadáver. Garrahan refaz o caminho desde a negociação com Murdoch e a aquisição, pela News Corp, da maior rede social da internet em 2007 (crescendo, então, a uma taxa de 70 mil usuários por dia). Como os jovens “assistiam cada vez menos televisão e liam cada vez menos jornais” (segundo o próprio Murdoch), fazia sentido a News Corp lançar seus tentáculos sobre a internet. O MySpace foi comprado por 580 milhões de dólares e, para a alegria de Murdoch, meses depois fechou um acordo de publicidade com o Google no valor de 900 milhões (garantindo lucro futuro à operação). Murdoch imediatamente entrou em lua de mel com um dos fundadores do site, Chris DeWolfe, e passaram a desfilar juntos até pelo fórum de Davos. Um ano e três meses depois da aquisição, as receitas mensais do MySpace saltaram de 1 para 50 milhões dólares. Escritórios foram abertos no Japão, na Coréia do Sul, na China e no Brasil. Mas, ainda em 2008, uma ameaça surgia no horizonte: o Facebook, uma rede social aparentemente mais fácil de usar, estava despontando e crescendo mais rápido que o MySpace. Murdoch apostara que o site faria 1 bilhão de dólares em receitas no ano passado, mas, como não cumpriu a meta, seu outrora menino-prodígio, DeWolfe, foi dispensado em abril deste ano. 40% dos empregados do MySpace foram mandados embora, sua participação no mercado de redes sociais caiu de 66 para 30%, e o Facebook atingiu 300 milhões de usuários. Para completar, o MySpace não conseguiu entregar o que foi combinado com o Google – o que resultará em perdas, para o site, de 100 milhões de dólares em 2009. Executivos da News Corp acusam os fundadores do MySpace de falta de estratégia, de trabalharem em muitos produtos ao mesmo tempo e de não saberem receber ordens. Já DeWolfe e Anderson, o outro fundador, acusam a News Corp de se focar demais em pageviews (esquecendo-se de tecnologias como o Ajax); de abandonar o MySpace em prol do Wall Street Journal; e de, no meio da crise, sacrificar o dia a dia da empresa em nome das demissões e dos cortes. Murdoch trocou a diretoria do MySpace, ao convocar Jonathan F. Miller, ex-CEO da AOL, e Owen Van Natta, ex-Amazon. E o site, oficialmente, desistiu de competir com o Facebook. Matthew Garrahan, em sua reportagem no FT, prefere não fazer julgamentos sobre o futuro do MySpace – mas fica claro que, como em tantas outras fusões da velha mídia com a nova, ainda há muitas arrestas a aparar.
>>> The rise and fall of MySpace

Julio Daio Borges
Editor

* retirado em 27/12/2009 do endereço:

http://www.digestivocultural.com/arquivo/nota.asp?codigo=1648

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domingo, 6 de dezembro de 2009

DIVERSOS VÍDEOS DE BILORA, GRANDE VIOLEIRO DE NOSSO MUCURI, CONFIRA:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

I Seminário das Cooperativas de Cachaça de Alambique

 

* Seminário das Cooperativas de Cachaça de Alambique

O Sistema Ocemg/Sescoop-MG realizará entre os dias 02 e 04/12, em parceria com a Cooperativa Central dos Produtores de Cachaça de Alambique de Minas Gerais (Coocen), o I Seminário Estadual das Cooperativas de Cachaça Artesanal de Alambique. O evento será no Hotel Fazenda Retiro das Rosas, em Cachoeira do Campo/MG, a 75 km de Belo Horizonte.

Com o tema “Governança e Gestão das Cooperativas de Cachaça”, o Seminário tem o objetivo de promover o fortalecimento do setor por meio de discussões relacionadas à legislação e impostos que prejudicam o avanço desse segmento em Minas e no país.

Estão programadas palestras sobre “A Cachaça Artesanal de Alambique como Negócio” e “Dialética da Cachaça”, além de apresentação da Câmara Técnica da Cachaça de Alambique, debates e jantar “Causos com Viola”. Entre os palestrantes, Trajano Raul Ladeira, presidente da Coocen, Flávio Eduardo Gouvêa Santos, superintendente da Sucoop/SEDE, e José Eduardo Ferreira da Silva, diretor do BDMG.

O Sistema Ocemg/Sescoop-MG não cobrará taxa de inscrição e os interessados têm até o dia 23 de novembro para confirmar participação no evento. Para outras informações, ligar para (31) 3025-7109 / 7110 / 7111 / 7112.

* Retirado do site da OCEMG:

 mhtml:http://www.ocemg.org.br/Webcoop/admin/BibliotecaDeArquivos/Image.aspx?ImgId=9136&TabId=1

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quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Proler – à guisa de um primeiro balanço

Por Eliane Pszczol

O Programa Nacional de Incentivo à Leitura (Proler) é o mais antigo programa de incentivo à leitura do governo federal ainda em atividade. Em 16 anos de existência, teve altos e baixos, passou por períodos de efervescência, de instabilidade e até mesmo de hibernação. Mas manteve-se. E essa longevidade (e para um programa de governo federal a marca de 16 anos é mesmo longeva) deve muito ao peso da instituição Biblioteca Nacional. Este nome tem história e autoridade, e confere prestígio a seus parceiros. Esse é um dos alicerces que têm sustentado o Proler ao longo de sua trajetória. O outro alicerce, tão importante quanto o primeiro ou até mais, foi a atuação dos comitês espalhados pelo país. Independentemente do apoio da FBN, a militância incansável de pessoas visceralmente dedicadas à causa da leitura contribuiu para a organização do processo de mobilização da sociedade, e conferiu aos comitês o papel de articuladores sociais de políticas mais amplas em favor da leitura.

Em nossa gestão à frente da Coordenação Nacional do Programa, desde maio de 2006, concentramo-nos, inicialmente, em seu realinhamento interno e em sua organização administrativa. O segundo momento foi o de resgate da relação com os comitês e de reconhecimento entre pares: mapeamos, buscamos vestígios, criamos uma rede informal de comunicação para conseguir fazer chegar aos quatro cantos desse país a informação de que estávamos trabalhando. A seguir, criamos um Boletim Informativo (digital), retomamos a publicação da Folha Proler (impressa) e criamos também nossa página na internet. Assim conseguimos estruturar-nos como uma rede nacional de incentivo à leitura. Também retomamos o apoio aos encontros locais, participando de vários deles, e essa imersão na realidade dos comitês apontou os caminhos a seguir. O terceiro momento, atual, tem sido marcado pela realização sistemática dos projetos a partir de um planejamento, e não mais por demanda, como vinha acontecendo até então.

Estamos em um momento de expansão, nossos caminhos estão mais abertos tanto dentro da própria FBN e do MinC, como também junto ao MEC e outros organismos que trabalham com o mesmo objetivo. Entre esses, é importante mencionar o Plano Nacional do Livro e Leitura: criado em 2006, o PNLL vem desempenhando um papel fundamental no campo da ação pública em favor da leitura.

Caminhamos bastante, mas ainda há muito a fazer. O Proler deveria ser capaz de trabalhar incentivos, disponibilizar recursos orçamentários, linhas de crédito e outras fontes de financiamento, investir em programas coordenados capazes de multiplicar seus efeitos, a fim de estender os benefícios dessas ações a toda população – mas isso, infelizmente, ainda não se tornou uma realidade. O Proler ressente-se da falta de investimento público, mas confiamos que, com os recursos destinados à área da leitura e de formação de leitores pelo programa Mais Cultura, do Ministério da Cultura, essa situação será positivamente modificada.

Como trabalha o Proler?

O Proler promove uma articulação do Estado com a sociedade, mobilizando e conciliando experiências governamentais e privadas, norteando atividades e estabelecendo prioridades com o objetivo de formar leitores para formar cidadãos. Nosso principal foco, embora não exclusivo, está nas escolas e bibliotecas públicas. A atuação do Proler desenvolve-se em duas frentes: ações centralizadas, realizadas na Casa da Leitura, sede da Coordenação Nacional do Programa, no Rio de Janeiro; e ações descentralizadas, desenvolvidas por comitês instalados em dezenas de municípios brasileiros, com apoio direto do programa e de uma instituição ou órgão local conveniado à Fundação Biblioteca Nacional por meio de um termo de parceria.

As ações da coordenação

O trabalho realizado na Casa da Leitura tem sempre por objetivo construir e disseminar estratégias de promoção da leitura. Nosso público destinatário são os profissionais comprometidos com a formação de leitores, entre os quais têm prioridade professores, bibliotecários e agentes de leitura das redes públicas.

Em nossas bibliotecas demonstrativas, aplicamos o primeiro mandamento para o incentivo à leitura: criamos um ambiente leitor. Quando o objetivo a ser atingido é o sucesso nas atividades de leitura, nada mais acertado do que organizar um espaço onde a visualização dos livros seja fácil, o acesso livre e o ambiente estimulante. De que adianta um recinto bonito, limpo, em ordem e agradável se os livros, jornais e revistas estão escondidos, guardados, invisíveis? Um ambiente leitor tem que estimular os olhos, aguçar a vontade e a curiosidade, mexer com o desejo do usuário. Essas coisas tornam-se possíveis quando a vista do leitor alcança, espalhados em todos os cantos e sempre expostos ao olhar, livros, revistas, recortes de artigos, textos informativos, murais com informações e outros materiais de leitura.

A Casa da Leitura também dispõe de um Centro de Referência e Documentação em Leitura (CRDL), com livros, teses, artigos, entrevistas e periódicos sobre o tema. O CRDL tem como missão difundir as experiências e conhecimentos produzidos não só no âmbito do Proler/Casa da Leitura, mas também na área da leitura de modo geral. A concepção atual do projeto trabalha no sentido de implantar não um centro de documentação em termos físicos – tanto no que se refere a espaço como a acervo –, mas um centro virtual, utilizando os recursos das novas tecnologias de informação e comunicação já disponíveis na FBN.

As ações dos comitês

Os comitês se articulam por adesão e são constituídos, em geral, por parceiros que já desenvolvem trabalhos de promoção da leitura e se organizam para somar esforços em torno de objetivos comuns. Os comitês são grupos de pessoas que tomam parte em ações locais de incentivo à leitura, integradas ao projeto nacional do Proler. Um dos membros do comitê é indicado pelos seus pares como coordenador dessas ações, e as condições de realização destas – espaço físico, pessoal ou recursos – são fornecidas por uma instituição designada pelo comitê para firmar o termo de parceria com a FBN.

O engajamento no programa não é um voluntariado, como alguns advogam: a adesão acarreta compromissos recíprocos, impõe direitos e deveres, e seu caráter oficial tem por finalidade garantir a continuidade das ações desenvolvidas por um comitê independentemente das eventuais mudanças na composição dos seus membros. Constituem parceiros nesse processo as secretarias de educação e de cultura, municipais e estaduais, bibliotecas públicas, universidades, centros culturais, ONGs, livrarias, associações de classe e outras entidades.

Ao trabalho de leitura que esses parceiros já desenvolvem, a FBN oferece, a partir da Coordenação Nacional do Proler, um pólo de convergência e dispersão das ações, e apoio regular à realização de oficinas e cursos durantes os encontros locais dos comitês. Essa assistência tem por base um conjunto de diretrizes técnico-teóricas elaboradas por um conselho consultivo, órgão colegiado de assessoramento à presidência da FBN formado por especialistas renomados na área de leitura.
Por princípio, o Proler procura, em suas atuações articuladas pelo Brasil, apreender a realidade de cada lugar, reconhecendo as características e experiências de cada um deles. Por isso os comitês são autônomos e desenvolvem suas ações de acordo com as necessidades da comunidade local e a natureza da instituição conveniada. Comitês vinculados a universidades, por exemplo, realizam trabalhos mais teóricos, ao passo que outros, ligados a secretarias de educação e cultura, atuam, sobretudo, no campo da prática docente.

Essa autonomia, entretanto, regula-se segundo diretrizes específicas, que, não tendo caráter impositivo, definem as linhas de ação e concepção que devem servir de referência ao trabalho dos comitês. Temos, no entanto, a convicção de que um programa nacional de incentivo à leitura não pode jamais adotar modelos prontos: deve estar aberto a ouvir cada uma das vozes, conhecer cada realidade, experimentar cada fórmula e assimilar cada uma das respostas que compõem esse vasto universo ao qual nos reportamos. Essa é a receita do Proler e a razão principal de seu sucesso.
Para o Proler, formar cidadãos leitores e melhorar a qualidade do ensino implica insistir na necessidade de tornar a prática da leitura ainda mais presente no cotidiano escolar e estimular a aproximação com bibliotecas públicas, escolares e comunitárias. A garantia de acesso à leitura é um dos principais caminhos para que os indivíduos se apropriem do saber e, por consequência, se transformem em cidadãos plenos.

Esse acesso à leitura é oferecido – ou deveria ser –, principalmente, pelas bibliotecas. Por isso é fundamental que se fortaleça a cooperação entre os Ministérios da Educação e Cultura, porque bibliotecas escolares (MEC) e bibliotecas públicas (MinC), consideradas as suas diferenças, devem articular-se em torno da tarefa comum de formar leitores. É preciso ensinar ao professor da escola que ele pode levar seus alunos à biblioteca pública. É preciso mostrar a todos que a biblioteca pública é um espaço de liberdade, um lugar aonde se vai para explorar mundos fantásticos, através das emoções humanas ou no universo das ideias e dos conhecimentos. Para essa empreitada, o Proler tem a oferecer a sua estrutura, uma rede em expansão, hoje com cerca de 70 comitês espalhados em todas as regiões do país, mas cujas ações abrangem algo em torno de 500 municípios.
O Brasil é pobre e violento porque os caminhos desastrados de nossa história produziram uma sociedade em que somente 25% dos brasileiros entendem o que leem. Construímos um país sem livros, sem acesso democrático ao sonho, ao conhecimento e à esperança. A falta de acesso aos livros e a insuficiente difusão de práticas de leitura são não apenas sintomas da exclusão social que atinge três quartos de nossa população, mas também fatores que agravam os efeitos desse processo. Só que em pleno século XXI, não podemos nos restringir apenas à leitura de livros. Escolas e bibliotecas devem reivindicar a estruturação de espaços para a leitura das novas linguagens surgidas a partir da revolução tecnológica. Hoje é necessário que as pessoas sejam capazes de compreender e utilizar as múltiplas linguagens constituídas no livro, na música, no teatro, no cinema, na internet, na televisão. O Proler acredita que isso é possível, sonha com um futuro melhor e confia que pode ajudar a fazer desse sonho uma realidade.

Eliane Pszczol é ex-coordenadora nacional do Proler, programa da Fundação Biblioteca Nacional (FBN). Este artigo é uma versão de capítulo publicado no livro Proler: concepção diretrizes e ações - 10 anos: 1992-2002 (2002)

Retirado de:http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=51&id=650

Aproveito ainda para agradecer todo o empenho, suor e paixão que Eliane Pszczol demonstrou e consumiu em serviço ao Proler e ao desenvolvimento deste nosso País.

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Mapa de Potencialidades Econômicas das Regiões do Norte e Nordeste de Minas


 

primeiramente parebenizamos as ações do IDENE no desenvolvimento das regiões Norte e Nordeste destas Minas vastas e principalmente por sua ação neste Mucuri.

Esta iniciativa é de fundamental importância, na medida em que dá subsídios para a pesquisa e desenvolvimento cá nestas terras, onde conseguir informações precisas e de origem confiável é mais difícil que encontrar outra Marta Rocha (uma água marinha encontrada na primeira metade do século xx).

Apresentação

O uso de informações estruturadas – elemento fundamental no processo de atuação estratégica das organizações, sendo elas públicas ou privadas – permite a identificação de questões e tendências de maior impacto em determinados setores da economia, contribui para a transparência na tomada de decisão e possibilita a alocação mais eficiente de recursos materiais e humanos, bem como níveis crescentes de eficácia e efetividade das ações empreendidas. O Mapa de Potencialidades Econômicas das Regiões do Norte e Nordeste de Minas ancora-se nesse pressuposto.

A construção deste sistema de informação' capaz de gerar tabelas, gráficos e mapas informativos dos indicadores de produtividade das atividades econômicas da região dos Vales do Jequitinhonha, Mucuri, São Mateus e do Norte de Minas dá conta de organizar e representar os indicadores distribuídos em setores econômicos e atividades. Para cada atividade, o sistema apresentará apenas uma informação: o indicador de produção de valor econômico. Este sistema foi desenvolvido para que possa ser acessado a partir da página eletrônica da SEDVAN/ IDENE.

Retirado de; http://sedvan.fabricadeideias.com/index.php/apresentacao

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sábado, 7 de novembro de 2009

posse de nova diretoria da associação cultural ferroviário bahia-minas


HAVERÁ POSSE DA NOVA DIRETORIA DA ASSOCIAÇÃO CULTURAL FERROVIARIO BAHIA – MINAS

HOJE DIA 07-11-09

19.30 NA SEDE DA ASSOCIAÇÃO

RUA: JULIO COSTA, 62 BAIRRO SÃO DIOGO (antiga Rua do Pontilhão).

A MUCURY CULTURAL AGRADECE E PARABENIZA A DIRETORIA QUE HOJE PASSA A VEZ POR SUA ATUAÇÃO E EMPENHO AO CUIDADE E RESGATE DA CULTURA FERROVIÁRIA NESTES DOIS ANOS E JÁ GARANTE O APOIO AOS INTEGRANTES DA NOVA DIRETORIA QUE HOJE TOMARÁ POSSE.

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quinta-feira, 17 de setembro de 2009

I Encontro Internacional de Arte Cerâmica de Minas Gerais

www.arteceramica.ning.com



Escola Guignard recebe I Encontro Internacional de Cerâmica


De 22 a 26 de setembro, escola recebe artistas de vários países para semana de atividades relativas à arte.



O I Encontro Internacional de Arte Cerâmica de Minas Gerais, que promoverá oficinas, seminários, ateliê aberto, mostras de trabalho, exposição, feira de cerâmica e queimas ao ar livre.

Todas as atividades, exceto as oficinas, são gratuitas. O evento é aberto a alunos e a comunidade externa. Para participar das oficinas, os alunos da Escola Guignard devem fazer investimento de R$ 20, enquanto os demais interessados, R$ 80.



Informações

- (31) 3194-9310
- (31) 3194-9309
- www.arteceramica.ning.com

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quarta-feira, 16 de setembro de 2009

CONFIRA NO ITAU CULTURAL

 

 

O Itaú Cultural convida para o Seminário Internacional de Arte Pública Margem, no qual artistas, historiadores, ativistas e urbanistas, entre outros, discutirão as relações entre arte e espaço urbano.
Não perca! Para quem está fora de São Paulo e não pode comparecer à sede do Itaú Cultural, uma boa pedida é assistir ao vivo no site do instituto ou no site do Fórum Permanente aos debates que serão transmitidos a partir de amanhã, 16 de setembro.
Para ver a programação completa, clique aqui.
Seminário Internacional de Arte Pública Margem
quarta 16 a sábado 19 de setembro de 2009
entrada franca - ingresso distribuído com meia hora de antecedência

transmissão ao vivo pelo site do Itaú Cultural e pelo site do Fórum Permanente
Itaú Cultural - Sala Itaú Cultural [247 lugares] | Avenida Paulista 149 - Paraíso - São Paulo SP [próximo à estação Brigadeiro do metrô]
informações: 11-2168-1777 | atendimento@itaucultural.org.br

imagem:Guilherme Wisnik

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segunda-feira, 31 de agosto de 2009

algumas obras de nasser gazel

Biografia de Nasser Gazel


Escultor-Modelador, Poeta, Ator autodidata, nasceu no inverno de 1961, em Ataléia, próximo à cidade de Teófilo Otoni, falar ou tentar descrever Nasser Gazel é uma tarefa difícil, pois não é sua pessoa que tentaremos desvendar, pois, esta já é conhecida; tentaremos descrever Nasser primitivo, que , com uma porção de Argila, escreve um poema em forma de máscara ou escultura. Os homens primitivos, quando queriam agradar seus deuses, confeccionavam máscaras desses deuses, e se tornavam deuses em seus rituais. Nasser é este XAMÃ primitivo, que cria suas máscaras para agradarem seus deuses profundos, enraigado na consciência primitiva id e ego, suas obras, carregam em suas formas, um surrealismo profundo, imaginativo, criador e transformador.

A linha criativa de Nasser Gazel, é tão profunda, que não é possível comparar sua obra com qualquer outra do gênero. Seu estilo é original e inigualável, e , é só vendo sua obra para descobrirmos, que só poderemos, quando muito observá-la, qualquer comentário sem uma profunda reflexão, poderá ser um ultraje a tão profunda originalidade e criatividade. Portanto, só nos resta observar e deglutir, porque falar, descrever, traduzir é uma blasfêmia sem perdão!!!.

Por José Basilio da Silva
discípulo de Mestre Vitalino e Zezinho de Tracunhanhe.




o ceramista nasser gazel, de ataléia, apresenta neste álbum seu indescritível trabalho, o que podemos verdadeiramente chamar de arte mucuryana. com impressionante originalidade, obras como moda, censura, parto de cócoras, e faraônico são demonstrações do potencial de um artista genial que transporta ao barro o sopro, a cultura desta terra acre, do imaginário e da casuística mucuryanos, lança à realidade a diversidade e invenção sui generis deste vale.
vejamos aí algumas destas obras:



Nasser Gazel
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de novo e oxalá sempre

 

net instalada e novidades vindouras…

começamos novamente a transmissão da mucury cultural

logo rádio

com a esperança de recebermos contribuições 

cinseras ou não, mas que possamos divulgar

arte, cultura e outras coisas de qualidade.

por vezes nos perguntam o motivo por não trabalharmos com fulano, cicrano ou beltrano, a resposta é sempre a mesma…

estamos por aqui, trabalhando e apoiando todos os que desejam que a cultura regional do mucuri ou qualquer outro canto brasileiro!

salve mucurianos e todos os outros anos, enses e todo mundo!

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sexta-feira, 21 de agosto de 2009

III SIMPÓSIO - "Santa Clara: UMA HISTÓRIA VÁRIAS VIDAS..."





olá mucuryanos,

desta vez estamos convidado a todos para participarem do 3º simpósio - "santa clara: uma história, várias vidas..." uma brilhante iniciativa da instituto histórico e geográfico do mucuri e da prefeitura municipal de teófilo otoni por meio da secretaria municipal de educação e cultura.



De Downloads



segue a programação completa:


De Downloads




não percam, pois é com iniciativas deste gênero que temos subsídios e condições de aprender e refletir sobre nossa existência como comunidade, clarificamos e definimos nossa identidade como vale do mucuri.
a mucury cultural parabeniza a iniciativa e reafirma o convite e importância de tal empreitada!!!
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sábado, 1 de agosto de 2009

fora do ar de novo

 

 

boa tarde aos navegantes, ouvintes e demais mucuryanos…

vamos nos mudar neste fim de semana, e até a net novamente funcionar, estaremos fora do ar, segundo o provedor só até segunda, mas bem sabemos…

até lá então…

ah, a rádio vai funcionar até o último minuto…

 

grande abraço.

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quinta-feira, 30 de julho de 2009

O JOVEM LUIZ GONZAGA

Diretamente de nosso parceiro:

:: Acervo Origens ::

O Jovem Luiz Gonzaga - Dica de Livro

Postado originalmente em acervoorigens.blogspot.com no dia 29 de Julho de 2009

Livro retrata com detalhes e romantismo a vida de

Luiz Gonzaga, sanfoneiro mais venerado do país


Nahima Maciel do Correio Braziliense

Publicação: 29/07/2009 07:56 Atualização: 29/07/2009 08:14

Luiz Gonzaga estava com 18 anos quando entrou para o Exército. Apesar de tocar sanfona muito bem, não sabia ler partitura. Acabou condenado a entoar corneta na banda militar. Afinal, corneteiro não precisava ler as notas e o maestro era severo: quem não entende a pauta musical não pode tocar instrumento na banda. Ironicamente, anos mais tarde Luiz Gonzaga se tornaria o sanfoneiro mais conhecido e celebrado do Brasil. Quando isso aconteceu, já era capaz de ler partitura, mas não foi com a educação formal que as raízes musicais foram plantadas. Essas sementes começaram a florescer muito antes, durante a infância em Exu (1)(PE), onde nasceu. O escritor Roniwalter Jatobá mergulhou nessa infância para escrever O jovem Luiz Gonzaga, o 10º volume da coleção Jovens Sem Fronteiras que a Editora Nova Alexandria lança na próxima semana.

A história do sanfoneiro proibido de tocar porque não lia partitura está entre as mais interessantes do livro, mas é com uma das últimas apresentações de Gonzaga que Jatobá dá início à história. Doente e debilitado pelo câncer, o compositor subiu ao palco em Senhor do Bonfim sem conseguir empunhar a sanfona. Fraco demais, apenas cantou. A cena é contada com detalhes pelo escritor. Há diálogos, pensamentos e muitas descrições, característica que se estende a todo o livro. “Tem muito diálogo para facilitar a leitura porque é uma coleção dirigida a jovens e o texto tem que ser agradável, direto. Busco mais informações por intermédio do que já foi publicado, mas me dou o direito de fantasiar um pouco nesses diálogos, porque é diferente de uma biografia, que tem que ser certinha. Ficcionalizo um pouco em cima de algumas coisas, mas não fujo dos detalhes, não mudo o que aconteceu”, avisa Jatobá, autor de O jovem JK, O jovem Che Guevara e O jovem Fidel, da mesma coleção. Após dois anos de pesquisa que incluiu, além da leitura de todas as publicações sobre o sanfoneiro, visitas aos locais por onde passou e conversas com personagens que o viram no palco, o escritor passou tudo para o papel com a intenção de ressaltar a força de vontade que sempre guiou o músico. “Tento mostrar ao jovem o que o biografado fez para alcançar seus objetivos. No caso do Gonzaga, mostro as dificuldades, mas também a força de vontade que, se ele não tivesse, não teria conseguido tudo o que conseguiu.”


Essência

No entanto, o escritor não se prende a roteiros cronológicos. A leveza de O jovem Luiz Gonzaga vem dos saltos no tempo praticados pelo autor, que narra como se estivesse presente nas cenas descritas e devota especial atenção à infância do sanfoneiro. “O mais importante foi a vivência dele em Exu, onde conseguiu captar toda a essência de sua vida. Essa primeira infância foi fundamental. Ele aprendeu a tocar enquanto escutava o pai e depois usou isso na sua música. Em outro momento importante, ele foge de casa e vai para o Exército. Lá, aprendeu alguma coisa no sentido de conhecer o mundo e viajou muito pelo Brasil.” Mais tarde veio o sucesso. Para consegui-lo, Gonzaga percorreu caminhos tort

os. No Rio, participava de concursos de rádio como sanfoneiro. Não tocava o forró pé-de-serra, sua marca e melhor performance, mas um repertório colhido em outros universos. Tango e outros ritmos costumavam pautar suas apresentações até resolver mostrar as suas raízes nordestinas. Foi então que o nome de Luiz Gonzaga ganhou o Brasil.

O sucesso veio acompanhado de altos e baixos. Jatobá conta que o sanfoneiro nunca entrou em baixa no Nordeste. Nas metrópoles, era diferente. Se não estivesse na mídia, acabava ignorado. “De repente ele desaparecia e depois reaparecia. Nos anos 1970, as universidades redescobriram Gonzagão, mas o auge foi nos anos 1950 e 1960. Mesmo assim, ele sempre viajava pelo interior do país, tocava em cinema, praça pública, circo, onde tivesse lugar para se apresentar.” O mais precioso na figura do compositor, no entanto, era generosidade. “Era um cara brincalhão e solidário com todo mundo. Não deixou grandes fortunas porque dava tudo. Se encontrava um cara com talento tocando nas feiras, mandava ele para a própria casa, no Rio. E tinha uma preocupação muito grande com a sua cidade de origem.”


» 1 - EXU

Gonzaga nasceu em dezembro de 1912 na fazenda Caiçara, no município de Exu, interior de Pernambuco. Hoje a casa é um museu e Exu abriga um centro cultural chamado Asa Branca, em homenagem à música mais conhecida do compositor.


» Leia trecho do livro O jovem Luiz Gonzaga

"Manhã de sábado, 18 de junho de 1988. Uma camioneta Chevrolet Veraneio 1984, de cor bege, cruza a ponte Presidente Dutra – a divisa das cidades de Petrolina, em Pernambuco, e Juazeiro, na Bahia. Sopra um vento frio vindo das margens do rio São Francisco, de época de inverno, mas o calor que chega de outra direção, das terras áridas da caatinga, ao norte, logo vai aquecer o asfalto da estrada de rodagem.

Os cinco passageiros que lotam o veículo são músicos. Entre eles está Luiz Gonzaga, o mais famoso sanfoneiro do país, que vai se apresentar à noite na abertura das festas juninas de Senhor do Bonfim, a cerca de 120 quilômetros de distância. A Veraneio segue devagar. Desde que sofrera dois acidentes de carro, muitos anos atrás, Gonzaga sempre reclama quando o motorista pisa forte no acelerador.

Depois da ponte Presidente Dutra, já em terras da Bahia, a Veraneio entra na BR-407. O carro roda deixando para trás a cidade de Juazeiro. Sentindo um ligeiro mal-estar, Gonzaga aprecia a paisagem à beira da estrada, ali de extrema penúria.

– Aqui é pior do que Exu – comenta.

Um dos músicos gargalha. – Pensa que é brincadeira?

A estrada corta o meio da caatinga, de vegetação árida, de solo seco e pedregoso. De vez em quando, se vê um bode ou uma cabra que pasta perto do acostamento ou um raro pássaro em busca de água e comida.

– Se Exu fosse assim eu não teria sobrevivido – diz Gonzaga.

O carro passa por um entroncamento, à esquerda, que segue para as minas de cobre da Caraíba Metais.

– Por ali dá para se chegar a Euclides da Cunha. E também em Canudos, terra do Conselheiro – ensina Gonzaga, que conhecia meio mundo – Sem asfalto, estrada de terra.

Bem mais adiante, os passageiros cruzam com a pequena cidade de Jaguarari, próxima a Senhor do Bonfim.

Dali em diante, a natureza muda de água para vinho. Em lugar de chão pedregoso e vegetação catingueira, surgem terras férteis, morros verdejantes, nessa hora cobertos de nuvens de chuva.

– Exu é assim – diz Gonzaga, depois gargalha e aponta o dedo para o agrupamento de morros e grotas da serra do Gado Bravo, extensão da Chapada Diamantina, na cordilheira do Espinhaço, e segue em direção a Minas Gerais.

– Pé de serra.

A Veraneio passa pela rodoviária de Senhor do Bonfim.

– O movimento aqui já está grande – diz um dos músicos. – À noite o show vai lotar – completa Gonzaga.

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quarta-feira, 29 de julho de 2009

I Seminário BNB de Política Cultural

Centro Cultural Fortaleza

Programação Especial

 

  

 I Seminário BNB de Política Cultural

O Seminário foi realizado no período de 14 a 16 de abril de 2009, inserido na programação comemorativa dos 10 anos do Centro Cultural Banco do Nordeste e teve como objetivo discutir a política cultural na contemporaneidade em suas mais diversas expressões a partir de amplas perspectivas analíticas. Esta primeira edição do evento, teve como tema específico o aprofundamento a discussão em torno do exercício da democracia cultural. O seminário teve 262 participantes, dentre eles representantes de cerca de 100 entidades ligadas a cultura. Os assuntos foram apresentados por professores, pesquisadores e gestores culturais. Disponibilizamos abaixo as apresentações realizadas durante o seminário:

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segunda-feira, 27 de julho de 2009

Prêmio Culturas Populares 2009 - Mestra Dona Izabel

 

Inscrições até 28 de agosto

Estão abertas as inscrições para o Prêmio Culturas Populares 2009 - Mestra Dona Izabel - Artesã Ceramista do Vale do Jequitinhonha, promovido pela Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura (SID/MinC). Os interessados têm até o dia 28 de agosto para enviarem suas inscrições.image

A seleção das propostas será feita por uma comissão de avaliação composta por artistas, pesquisadores, técnicos e/ou dirigentes do sistema MinC e de instituições parceiras, com atuação reconhecida no campo das expressões das culturas populares. Para cada um dos 195 candidatos escolhidos, será destinado o valor de R$ 10 mil, totalizando um investimento de cerca de R$ 1,9 milhões em projetos culturais, que serão distribuídos entre as seguintes categorias: Mestres e Mestras dos Saberes e Fazeres, e Grupos e Comunidades Tradicionais.

Confira o edital e os anexos:

http://www.cultura.gov.br/site/2009/07/15/premio-culturas-populares-2009-mestra-dona-izabel/

Bem gente, caso conheçam algum Mestre Artesão, Grupos e Comunidades Tradicionais não deixem de divulgar!

É desta maneira que podemos apoia e valorizar a cultura local e regional!!! 

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terça-feira, 21 de julho de 2009

no ar…

óia óia…

de novo no ar a mucury cultural

graças ao projeto dissonante…

venha ouvir, anda!!!

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sábado, 18 de julho de 2009

“VIVA VIOLA” NO PALÁCIO DAS ARTES!!!

 

boa tarde amigos e leitores todos.

não podemos deixar de convidá-los a um dos maiores espetáculos em que a Viola é nos apresentada com todo seu esplendor.

não percam!

 

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sábado, 11 de julho de 2009

Fora do ar…

 

 

Boa tarde a todos, como alguns já nos reclamaram, nossa radioweb está fora do ar. Estamos com um problema com o provedor, o Projeto Dissonante, e não é por falta de pagamento, já que é gratuito…

Assim que estes problemas técnicos estiverem resolvidos estaremos novamente no ar!!!

Ah, e estamos preparando inúmeras surpresas para nossa programação, e o Curso de Comunicação Social da PUCMinas São Gabriel está conosco…

Aguardem…

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quarta-feira, 1 de julho de 2009

Pôr novamente os olhos a fim de ver traços de minha parca despoesia

Pôr novamente os olhos a fim de ver traços de minha parca despoesia

Sempre descarregando fora das limitações de trânsito desta capital de uma província megalomaníaca

De toda estupidez humana, visto novamente aqueles olhos

Indo pelas ruas e praças peladas como muitas meninas de pouca idade,

Poucas vírgulas e pontos

Suficientes para ver parte do dia neste soloroso abril de poucos também neologismos

O café anda inda quente e franco, tal como outros vícios e qual a lógica destas palavras desconexas?

Talvez fosse a própria bagunça de alma atordoada pelo provincianismo...

Tá bom. E daí?Cópia de Estação 1  de Teófilo Otoni

A revolta das bandinhas da década de oitenta deram conta de quase tudo de vão, pouco sobrou-nos

Creio mesmo ser a perdição, não aquela psicodélica de outras décadas, mas o não-norte

E a rosa louca dos ventos distrai-se com a pouca atividade solar, mais nenhum vento cósmico

Talvez mesmo o mundo parou nalgum canto, será?

Também não

A coisa mesma é o desfazer, o NUNCA-FOI, o NÃO-É, e o SERÁ?, quem sabe

Por ora nada mais me importa que instalação sutil de um software idiota

25/04/2008, pra não falar que nunca datei nada.

Bruno Dias Bento.

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quinta-feira, 25 de junho de 2009

Fechados pra balanço


 

Esta expressão, jargão do comércio e dos administradores todos é um excelente conceito quando necessitamos adentrar às nossas celas (aquelas dos monges), sem grades nem superlotação, a fim de que repensemos a vida, quando não temos de fechar o caixa.

Pois bem é a partir desta constatação, não só individual, que enviamos esta mensagem aos que nos seguem (por que gostam ou por insistência) a mensagem de "calma!", pois estamos refletindo acerca de nossos projetos.

Infelizmente há uma deficiência de agenda cultural, o que está estampado nos fins de semana desta nossa Filadélfia. Infelizmente também é difícil trabalhar sem um bom "aporte financeiro", como diria um ex-amigo meu...

Gracinha à parte, eu trago a notícia ruim da SUSPENSÃO POR TEMPO INDETERMINADO do projeto MOSTRA MUCURY DE ARTE E CULTURA, o que inclui a do dia 10 de julho.

Saindo de campo como Pelé, as duas edições da Mostra Mucury foram fantásticas, elogiadíssimas e, apesar dos problemas, o índice de satisfação foi excelente. Preferimos, portanto, dar um tempinho no projeto que dar com os burros n'água mais tarde.

Prometemos que assim que for possível e a Fortuna nos abençoar, voltarmos de maneira bem mais organizada para cumprir nosso papel: valorizar e fomentar a cultura do Vale do Mucuri.

Despeço-me por hora dos mucuryanos de plantão deixando o recado de que a Revista Mucury 7 está para sair e estamos preparando muito mais malinezas...

Grande abraço a todos e até breve,


 

Bruno Dias Bento

Diretor Geral Mucury – Associação Histórico Cultural

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terça-feira, 23 de junho de 2009

Lançamento da Revista Severina

 

 

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O CACS - Centro Acadêmico de Ciências Sociais fica na FAFICH no Campus da UFMG!!!

Confira e prestigie!!!

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domingo, 21 de junho de 2009

Animação Calango na Cidade

Leitores e Curiosos deste nosso Mucuri e do Mundão Afora:

Esta Animação está concorrendo ao Conexão Vivo 2009 e está disponível para o seu voto no endereço: http://catapreta.conexaovivo.com.br/ Este excelente trabalho do Catapreta tem por base uma faixa do "disco nas entrelinhas" de Bilora, músico presente na 2ª Mostra Mucury de arte e cultura e um dos mais expressivos nomes da arte do Vale do Mucuri! Assista, divulge "embede" e vote!



Parabéns ao Catapreta e a Bilora!!!
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sexta-feira, 12 de junho de 2009

A Segunda Mostra Mucury de Arte e Cultura

 

Depois do sucesso da primeira edição, a 2ª Mostra de Mucury de Arte e Cultura repetiu a dose! Sucesso! Com outros sabores mucuryanos, claro. Pois bem, os participantes depararam-se com as atrações e as surpresas da noite do último dia 8 de maio, neste evento realizado pela Associação Histórico Cultural Mucury em parceria com o Automóvel Clube de Teófilo Otoni.

O vernissage ficou a cargo de Lúcia Dantés e Vilma Leão, artistas plásticas quais apresentaram o trabalho a quatro mãos intitulado do “Romântico ao Moderno”, com telas representando diversas escolas e tendências das Artes Plásticas. Demonstraram grandemente o potencial artístico deste nosso Mucuri. Suas telas prenderam a atenção dos que participaram, por conseguinte, os adjetivos brotaram aos borbotões do talento e potencial destas artistas de evidente relevância no cenário cultural regional.

O pianista Pedro Paulo do Altinujazz Trio deu um show à parte com uma delirante surpresa no piano de calda do Automóvel Clube, foi mais de uma hora jazz da melhor qualidade! Privilegiando os monstros do jazz internacional e nacional.

O lançamento da Revista Mucury nº 6 já há muito esperado também foi em grande estilo. Seu novo formato, com programação visual de Lucas Ribeiro, ilustrações do próprio Lucas e de J. J. Ribeiro (Johnny), jornalista responsável e editora a Clarice Palles, que aproveitamos para parabenizá-los pelo excelente trabalho! Além do mais, a Revista Mucury tem uma proposta inovadora para os editoriais deste nosso Mucuri. Com textos dos mais variados temas, a revista tem como objetivo trazer à tona discussões e informações de nossa região, ela já circula em importantes instituições como UFMG, MAM-SP (Museu de Arte Moderna de São Paulo), Fundação Biblioteca Nacional, Casa da Leitura, entre outras. Mais novidade ainda: ela passa a fazer parte das ações do Proler (Programa Nacional de Incentivo à Leitura), programa do Ministério da Cultura. E finalmente, a Mucury 6 obteve agora o ISSN (o registro internacional de publicações), com entrevista de Bilora, textos de antropologia, ciência política, astronomia, humor e muito mais! Garanta seu exemplar pelo e-mail mucurycultural@yahoo.com.br ou pelos telefones 3522-4097, 8807-7175 ou ainda 9983-2215.

Bilora que está por todo o Brasil em turnê, é um dos principais nomes da música regional brasileira, um dos melhores violeiros das Minas Gerais e um grande artista do Vale do Mucuri, premiado em festivais em todo o Brasil, como o Festival de Música Brasileira da Rede Globo de Televisão em 2000. Aproveitou a noite para lançar aqui seu mais novo trabalho, o disco “NAS ENTRELINHAS”, com faixas emocionantes, como Frutear do compositor teófilo-otonense Marcílio Meneses, e divertidas como Calango na Cidade de composição do próprio violeiro. Aí outra grande surpresa, Clarissa foi ao palco e junto de Bilora arrebentou com clássicos da MPB, do regional e de compositores locais! Mais um espetáculo hipnotizando o público atônito com a voz maravilhosa desta cantora com incrível talento.

Finalmente, Lucas Tolentino apresentou-se como DJ com muita bossa-nova, lounge e mais algo dançante, trazendo o que há de mais atual das pistas de BH, São Paulo e Rio de Janeiro. Seu repertório diversificado, rico em nuances, sons e impressões fez todo mundo dançar, e dançar muito!

Enfim, novamente repetimos: um SUCESSO! Cumprimentamos a todos os colaboradores, artistas aos parceiros, à diretoria do ACTO e ao público.

Convidamos para a próxima Mostra Mucury de Arte e Cultura no dia 10 de julho de 2009, não percam! E confiram a programação aqui no blog, no orkut e no mucury.ning.com.

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quarta-feira, 10 de junho de 2009

JAZZ E BOSSA NOVA: ALTINUJAZZ E AFRÂNIO GUIMARÃES

 

 

VAMOS PRESTIGIAR ESTES NOSSOS PARCEIROS!

E JÁ AVISANDO, AFRÂNIO GUIMARÃES NA MOSTRA MUCURY DE ARTE E CULTURA NO DIA 10 DE JULHO!

 

jazz

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terça-feira, 9 de junho de 2009

Olhem a Mucury 6!!!



Vejam a nova Revista Mucury! Estamos  no nosso segundo ano e 6º número, aliás, imperdível!
Clique e confira.

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03Texto de Marco Antônio Poubel.
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05Texto de Cristiano da Conceição Carvalho
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09
Texto de F. G. Júnuior
07 Textos de Tribunow  /  ACAMJA: J. J. Ribeiro
08  Texto de Carlos Eduardo Marques
10
Textos de  Michelle de Oliveira Freitas / Poesia: luciane Goldstein
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terça-feira, 2 de junho de 2009

Rádio Mucury Cultural

Olá! Dê ouvidos à nossa rádio na web. Claro que não é sempre que está "no ar", mas tente!

Aceitamos críticas (por favor), sugestões (mais por favor) e colaborações (nem precisamos falar)!!!

O endereço é Mucury Cultural,

Ou Visite o sitehttp://bill.dissonante.org:443/e confira se está no ar!!!

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terça-feira, 12 de maio de 2009

a palavra em pelo

basta de eufemismos
chega de hipocrisia
de encobrir a linguagem
com a cinza de seus cadáveres
a realidade terrível e trivial
da era da desinformação
do desconhecimento
da ignorância programada
da tirania dos poderosos
de todos os pontos do planeta
"stop" com a demagogia universal
de fantasias fúnebres
com a plumagem das palavras
com a velocidade sem direção
com a aceleração dos sentidos
dos letreiros alumbrosos
em detrimento do espírito
da inteligência
em detrimento da vida na Terra
dos rios de pobreza e destruição
daqui para frente
vale a palavra em pelo
nua em estado de nascimento
em estado bruto
sem ordens obscenas
sem ordenamentos
desdicionarizadas
a palavra originária
anti-pragmática
anti-burocrática
vale o sentido forte
da palavra liberdade
sem culpa
sem desculpas
sem falsos escrúpulos
sem dissimulações
vale a palavra ímpar
todos os seus sons
seus sabores
seus tons
seus dissabores
suas tonalidades atrozes
atônitas combinações

de agora em diante fica acertado
após severas experiências
negociações e acordos bilaterais
pesquisas acadêmicas
deserções e doutrinamentos
de teses de douramento intelectual
em nome do tesão e da vida
bomba é bomba
morte é morte
cego é cego
negro é negro
pobre é pobre
fome é fome
preconceito é preconceito
tração é traição
mercado é mercado
ladrão é ladrão
globalização
é apenas o apelido do imperialismo
capitalismo é capitalismo mesmo
selvagem animal insaciável
de setecentas cabeças
bocas e garras

fica acertado
como politicamente correto
em nome da nova ordem
da falta de projeto universal
da linguagem da sedução
e da alegria
em nome do sonho
de um mundo menos imperfeito
poesia é poesia
justiça é justiça
amor é amor
mídia é mídia
guerra é guerra
grana é grana

fica convencionado
que todos conhecemos bem
o significado das palavras
universidade
governo
monopólio
sacanagem
verdade
estado de desgraça mundial
na cidade e no sertão

fica coletivamente combinado
que toda palavra
antes de ser dita
escrita ou engolida
deve ser lavada
esterilizada
depurada de toda injúria
e injunção
de toda mazela
sintática e semântica
todas as palavras
devem ser cuidadosamente
mastigadas
digeridas
mentabolizadas
sem prótons nêutrons e neutralidades
qualquer outro tipo de evasão

vale dizer
vale a palavra sem lirismo
sem egoísmo
sem analfabetismo
sem malabarismo
sem terrorismo
sem cinismo
sem eufemismo
sem dirigismo
sem fins lucrativos

vale o silêncio
sem aviso prévio
palavra mais interior
em nome de novo oráculo
vale matar
o senhor e o servo
se o vocabulário rio imprestável ao rigor da sede
ao risível desatino humano
não for sincero nem preciso

vale a palavra em pelo
em pleno exercício e plenitude

eu poeta de tudo o que me cerca do fundo deste abismo
assino
e declaro que a partir de agora ninguém nada mais me ilude


joão evangelista rodrigues

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sábado, 9 de maio de 2009

Primeira Mostra Mucury de Arte e Cultura

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quarta-feira, 29 de abril de 2009

Mostra Mucury de Arte e Cultura

 

 

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Apresentam:

Mostra Mucury de Arte e Cultura

2 MOSTRA MUCURY DE ARTE E CULTURA

Está imperdível:

Lúcia Dantés e Wilma Leão no vernissage apresentam seus últimos trabalhos em tela.

Lucas Tolentino apresenta-se como DJ com muita bossa, lounge e mais algo dançante.

Lançamento da Revista Mucury nº 6. Em novo formato, já com ISSN, entrevista com Bilora e muito mais!

E finalmente:

Bilora está em turnê nacional, um dos principais nomes da música regional brasileira, um dos melhores violeiros das Minas Gerais e um grande artista do Vale do Mucuri, premiado em festivais em todo o Brasil.

Confiram sua discografia e biografia no site bilora.com.br

Local: Restaurante do Automóvel Clube de Teófilo Otoni.

Dia: 08 de maio.

Horário: 21h:00min.

Contatos: 9983-2215 - 8801-0785

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