Não e nada mais.
Cansei-me dos quase trio-elétricos de sons teimosos em não fazer sentido...
Gripes e outros mal-estares em local e hora evidentemente impróprios
Creio que nem tão chato mais com as palavras todas não dotadas de quaisquer gramáticas
Cansei-me dos neologismos, não dos pleonasmos
Mas o que fazer?
Talvez tirar uma foto de mim mesmo desversado deste mundo cru,
como gosto deste mundo mau passado
Mas e daí?
Por ora nada de reflexão
Seguindo opinião de real poeta recém amigo: não cultivarei grandes palavras.
E hoje quase não aprendi nada,
A não ser o que já sabia, de que não se deve arriscar ser nada, no duro!
E ainda ouvindo a música do carro de porta-malas sonoro, um repertório desconexo neste sábado de chuva, falta de ressaca, em que lavei algumas roupas e ainda lembro-me das questões quais não as soube na exata hora da prova que fiz...
E fazer o quê?
Além da regra do circunflexo no e no que antes da interrogação, faço questão de esquecer quase tudo.
Tá bom. Já vou.
Bruno Dias Bento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente