segunda-feira, 17 de maio de 2010

CROCODILO SONHADOR - Ed.Globo

 

crocodilo_G.jpg

bem, a vida e a internet são cheias de surpresas…

brincando ontem me senti que nem quando morava em Poté na minha infância, quando jogava pedras nas janela ou nos telhados alheios, tovaca campainhas e corria desembestado… fui pego algumas vezes, mas nem por isso deixei de fazê-lo.

pois é, estava ontem fazendo isso no twitter, disparando para todo lado…

o twitter, aliás é um excelente lugar para dar palpite sobre o que quiser, evidentemente respeitando o limite da cordialidade de qualquer relação.

este rodeio todo foi porque com este comportamento infantil enquanto assistia de soslaio um programa ridículo, palpitei o “twitt” de Vanda Amorim sobre “Vox Populi”, que ela criticara e eu retruquei dizendo do Datafolha, só que o comentário fora acerca da voz mesmo.

ri.

aí começamos a conversar, pelo twitter mesmo, e descobrimos semelhanças, ela em SP mas nascida em Minas (Passos), e eu nesta terra causticante de nosso Mucuri, também morei na capital paulista mas foi por pouquíssimo tempo.

bem, dexe eu parar com esta conversa fiada logo cedo, no final das contas descobri que a Vanda Amorim é escritora e está com um lançamento saído do forno, com o título deste post “Crocodilo Sonhador” pela Editora Globo”:

Crocodilo sonhador, romance de estreia de Vanda Amorim, prefaciado por José Renato Nalini (presidente da Academia Paulista de Letras), é rápido como a vida atual. Escrito em linguagem fluente e capítulos curtos, por vezes curtíssimos, cria um pequeno painel dos relacionamentos modernos. Aqueles das pessoas comuns, em que não faltam, no entanto, as circunstâncias adversas e as vicissitudes, as marcas do tempo.

Como afirma José Renato Nalini no “Prefácio”: “Os personagens de Vanda Amorim são reais. Têm história, têm endereço, têm profissão. Os laços de afeto e repulsa lembram a corrente afetiva já explorada na poesia. Pois Eugênia amava Júlio, que amava Eduardo, que procurou, à sua maneira, amar Eugênia, que descobriu que o amor verdadeiro era Gabriel. Rede conflituosa de sensações turbulentas ata e desata vários destinos”. Gabriel que “tem gosto de lágrima, cheiro de saudade e rosto de esperança”, e foi um dos “acertos” – e também um dos grandes “erros” – da vida de Eugênia.

O livro é, na verdade, uma rememoração dos erros e acertos dessa vida, a começar de um primeiro amor adolescente na cidade do Porto. Um amor que quase desanda em tragédia. Mas é, porém, substituído por outro. Maior talvez, e que se revela, por sua vez, repleto de dramas. Brigas, expectativas de gravidez, inseminação artificial, separação. E também reencontro. Ou melhor, reencontros. Qualquer semelhança com a vida não é mera coincidência.”*

* http://globolivros.globo.com/busca_detalhesprodutos.asp?pgTipo=CATALOGO&idProduto=1298

então boa leitura e boa semana!

bruno dias bento

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