sábado, 30 de abril de 2011

Cê manda! 11 com lista de André Luiz Dias

Olá mucuryanos!

Amanhã, como sempre, um novo  Cê manda!cê manda - estúdio "nas coxa"

Com Dai Prates e Michelle Freitas na produção e eu (Bruno Bento),  na produção e locução.

A lista é do produtor, ator e diretor de teatro André Luiz Dias. (estamos ficando chiques…)

O programa mais sem identidade da web brasileira e mais sortido que a  feirinha do Veneta”…

Com um pouco de gripe, excesso de sono, falta de dinheiro, mas já com um nobreak, vejam a lista:

Chão de Giz - Zé Ramalho

Codinome beija flor - Cazuza

O bêbado e o equilibrista - Elis Regina

Tá perdoado - Maria Rita

Sangrando - Gonzaguinha

Pra não dizer que não falei das flores - Geraldo Vandré

Tatuagem - Chico Buarque

Pedaço de mim - Zizi Possi

A força que nunca seca - Maria Bethânia,

Rouxinol - Milton Nascimento

Resposta ao tempo - Nana Caymmi

Andança - Bete carvalho

Gostou?

Não Gostou?

Mas que não deixe de mandar sua lista para ir à forra, ou colaborar conosco!

Envie a sua para o mucurycultural@gmail.com e avaliamos, se gostarmos ela toca!

Fazemos a pesquisa e montamos um programa repleto de informações sobre as faixas, curiosidades, histórias sobre compositores, produtores, cantores, a música e tudo mais que conseguirmos encontrar!

Ficou curioso?

Então ouça sempre no domingo às 13h:30min e quinta-feira, 21h.

É só aqui no mucury cultural!

Envie você a próxima lista e participe!

Seja o colaborador do próximo programa!

Ouça aí a chamada:

Chamada - Cê manda by mucury cultural

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Mobilização Comunitária e Memória Social

Enviado por CIDADE FUTURO.

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As coisas que aprendi hoje

Publicado originalmente no Recordar, Repetir e Elaborar e retirado em 30/04/2011

Hoje eu aprendi que aquele truque de abrir o carro com a chave-reserva via telefone celular decididamente não funciona. Aprendi que não gosto de ornamento de guitarra transposto para o saxofone e que gosto da carolina tradicional, com doce de leite, mais do que gosto da carolina com recheio de brigadeiro. Aprendi que a princesa Diana tem uma relação direta com o moço que vai casar amanhã, e que a lei do divórcio foi aprovada na Itália na década de 70 – trasantontem, portanto. Aprendi o nome daquele quadro do Escher que virou capa daquele disco do Brecker. Aprendi que rúcula em espanhol se chama roqueta, e soro fisiológico em inglês se diz saline. Aprendi que Seroquel, um antipsicótico de última geração que alguns pacientes meus tomavam, não é melhor do que Haldol. Aprendi que Baden Powell, que no meu mundo é dos compositores mais inovadores, não-óbvios, especiais, grandes que já passaram por este mundo (o meu), para o resto-do-mundo é o fundador daquela coisa dos escoteiros. Aprendi que gasto mais de 50 reais por semana com transporte público, e aprendi que modular a música por uma frasezinha só, bem rapidinho, voltando ao tom original já na frase seguinte, dá um cheirinho, um sabor e um chiquê todo especial à interpretação toda. Aprendi, se bem que isso nunca aprendo de vez e vivo reaprendendo sempre, que mais vale deixar o aluno falar meio errado e completar o raciocínio do que interrompê-lo para dizer que aquilo que ele acha que é um verbo na verdade é um substantivo. Aprendi que boa-vontade é melhor do que inteligência na maioria dos casos, mas a inteligência por si só quase nunca atrapalha. O que atrapalha mesmo é o amor. Mas isso eu já sabia.

Aprendi, por fim, que dragões cheiram a hortelã e alecrim.

***

Este post ruim é dedicado à querida Mary W., na esperança de que mais tarde ou mais tarde ainda ela escreva algum post péssimo para nos alegrar e incomodar. (E eu queria escrever esta frase naquela letra pequenininha que nem ela faz, mas não tô achando essa opção de formatação no menu do wordpress. Melhor assim – o erro contribui milionariamente para o clima geral de ruindade do texto.)

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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Festa do teatro - Festival de Timóteo reúne 16 atrações a partir de quinta-feira

Publicado originalmente no Diário do Aço e retirado em 29/04/2011 do endereço:

http://www.diariodoaco.com.br/noticias.aspx?cd=53992

 

Por Gustavo Jácome

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Entre as atrações infantis, está a peça “O Menino e a Árvore”

TIMÓTEO – Um cardápio farto de espetáculos estará à disposição do público com a realização do 1º Festival Nacional de Teatro de Timóteo (Festim). O evento começa nesta quinta-feira (28), com a apresentação da Paixão de Cristo, na Praça 1º de Maio (Centro), e prossegue até o próximo domingo (1º).

A iniciativa é do Grupo de Teatro Atempus, em parceria com a Prefeitura de Timóteo e Fundação Aperam Acesita. O objetivo do evento é promover um intercâmbio cultural e a integração entre grupos teatrais e produtores culturais de diversas localidades, além de propor a reflexão e difusão da produção teatral brasileira.

Durante os quatro dias do Festim, a população do Vale do Aço poderá conferir uma programação diversificada, composta por 16 espetáculos, que serão apresentados na Praça 1º de Maio e no prédio da Secretaria de Cultura da Prefeitura de Timoteo (Centro), gratuitamente. No teatro da Fundação Aperam Acesita as atrações terão ingressos ao preço popular de R$ 4 (inteira) e R$ 2 (meia). As vendas são feitas no Centro Cultural da Fundação Aperam Acesita e as exibições acontecem pela manhã, tarde e noite.
Competição
Os espetáculos selecionados e que concorrerão a prêmios no Festim são divididos em três modalidades: palco adulto, rua/espaço alternativo adulto e infantil. “O júri será composto por profissionais com qualificação técnica e artística. Serão premiadas as categorias: melhor atriz, ator, diretor e melhor ator e atriz coadjuvante”, explica Rúbia Maroli, organizadora do evento.

Segundo ela, também receberão prêmios a melhor iluminação e cenário dos espetáculos adulto e infantil (modalidade palco). “Todos os espetáculos concorrerão aos prêmios de melhor texto, trilha sonora, figurino, maquiagem, revelação, excelência profissional e júri popular. A montagem que receber maior quantidade de premiações ganhará prêmio em dinheiro”, detalha Rúbia.

Integram o júri do Festim: categoria rua/espaço alternativo adulto: Camile Gracian (Fabriciano), Fernando Firmo (Brasília) e João Valadares (BH). Categoria palco adulto: Darci di Mônaco (Ipatinga), José Lopes (Ipatinga) e Shelmer Gvar (BH). E na categoria infantil: Nazza Amaral (Valadares), Rita Knop (Timóteo) e Zarinha Martins (Timóteo). A programação completa do Festim pode ser conferida abaixo e no blog www.festimvale.blogspot.com.


Programação


28 de abril (5ª feira)
Paixão de Cristo
Data: 20h | Praça 1º de Maio | Centro
Classificação: Livre | Entrada gratuita
29 de abril (6ª feira)
Abertura Oficial – Momento Cultural: espetáculo “O Chico e a Maruca”
Grupo Arte na Maturidade |Timóteo
19h | Teatro da Fundação Aperam Acesita
Classificação: Livre
O Pacote
Conexão Teatro e Dança Entreactos | Ipatinga
20h30 | Teatro da Fundação Aperam Acesita
Classificação: 10 anos
Morte ao Aço e Vida ao Baco
Assembleia dos Desaçociados | Timóteo
21h30 | Praça 1º de Maio | Centro
Classificação: 16 anos | Entrada gratuita
30 de abril (sábado)
O Jovem Apaixonado e a Rosa
Nova Arte Jovem | Belo Horizonte
10h | Praça 1º de Maio | Centro
Classificação: 14 anos | Entrada gratuita
Bagagem
Daniela Alves e Gessé Rosa | Ipatinga
11h | Teatro da Fundação Aperam Acesita
Classificação: Livre
Uma História Sem Pé Nem Cabeça (Infantil)
Grupo In-Cena de Teatro | Teófilo Otoni
14h | Teatro da Fundação Aperam Acesita
No Reino de Calamaço
Cia Bruta | Ipatinga
15h | Praça 1º de Maio | Centro
Classificação: Livre | Entrada gratuita
A Difícil Vida Fácil
Célio Martins | Gov. Valadares
16h | Teatro da Fundação Aperam Acesita
Classificação: 16 anos
Pessoas ou Coisas Podem Mudar o Mundo, Mas Hoje Nada Aconteceu
Cia dos Aflitos | Belo Horizonte
17h | Teatro da Fundação Aperam Acesita
Classificação: 10 anos
O Arquivo Vivo
Grupo Farroupilha | Ipatinga
Espetáculo Convidado | 20h30 | Teatro Zélia Olguim | Cariru | Ipatinga
Classificação: 12 anos
1º de maio (domingo)
O Menino e a Árvore
Trupe da Alegria | Timóteo
10h | Praça 1º de Maio | Centro
Entrada gratuita
Entre Causos e Trovas, um Dedinho de Prosa
Robson do Vale | Timóteo
11h | Teatro da Fundação Aperam Acesita
Classificação: 16 anos
Mundo dos Sonhos (Infantil)
Fragmentos do Teatro | Peçanha
14h | Teatro da Fundação Aperam Acesita
A Família de Arthur
Coletivo Independente | Ipatinga
15h | Prédio da Secretária de Educação | Centro
Classificação: 10 anos
Ed Mort e a Conexão Nazista
Cia de Teatro Katarriso | Gov. Valadares
16h | Teatro da Fundação Aperam Acesita
Troca de Experiências Entre os Grupos
17h15 | Prédio da Secretária de Educação | Centro
Entrada gratuita
Premiação e encerramento
20h | Teatro da Fundação Aperam Acesita
Entrada gratuita
Venda de ingressos
R$ 4 (inteira) e R$ 2 (meia)
Bilheteria do Centro Cultural da Fundação Aperam Acesita
Alameda 31 de Outubro, nº 500, Centro
Informações: (31) 8555-7238 | (31) 8557-9657

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Free Art Fest–São Paulo

Enviado por Alvaro Azzan do www.azzan.com.br

FAF PATRIARCA
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Abertas inscrições para oficinas da Cinedocumenta

Enviado por Guilherme Câmara do CineClube Joaquim Ribeiro Sadi

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Estão abertas as inscrições para as oficinas da 8ª. Mostra de Cinema Documentário de Ipatinga, Cinedocumenta, que acontece de 16 a 22 de maio e conta com o patrocínio da Usiminas. Neste ano, o evento busca inspiração em Viva o Povo Brasileiro, livro histórico e ficcional de João Ubaldo Ribeiro que reverencia a construção da identidade nacional.

Realização em curta documental e A Subjetividade Objetiva: O documentário de Criação são as oficinas programadas para a Cinedocumenta. A primeira, que será ministrada por Luiz Carlos Lacerda, abordará a linguagem e narrativa cinematográfica, nomenclatura dos planos e movimentos de câmera e construção do discurso fílmico na prática. As aulas terão como objetivo instrumentalizar os participantes para a realização de um documentário, com a composição de uma equipe nos moldes de uma produção profissional, ocupando funções técnicas (produção, pesquisa, câmera e fotografia, som) e artísticas (direção, direção de arte, direção musical e edição). A oficina, que acontecerá de 17 a 22 de maio, de 10 às 18:00 horas, no Centro Cultural Usiminas, tem como público-alvo estudantes de cinema, jornalismo ou publicidade, jovens realizadores de audiovisual, artistas plásticos e músicos acima de 18 anos.

Proporcionar uma reflexão sistemática e produtiva sobre as estratégias para a construção da linguagem de um filme documentário é o propósito da oficina A Subjetividade Objetiva: O documentário de Criação, que acontecerá de 17 a 19 de maio, de 14 às 18:00 horas, no Auditório da Biblioteca Central de Idéias. As aulas sugerirão uma análise das relações entre os temas adotados e os possíveis métodos empregados para a transfiguração da realidade. Segundo destaca o instrutor Joel Pizzini, no momento em o documentário brasileiro, sobretudo o musical, conquista um grande impulso e espaço e desperta o interesse do público, o debate sobre a forma como lidar com personagens além do registro biográfico, ganha relevância na cena do cinema brasileiro contemporâneo e motiva a oficina. “Como atribuir uma dimensão cinematográfica ao documentário, sem desconsiderar a natureza histórica da abordagem? Como considerar a subjetividade, o caráter íntimo e a humanidade dos personagens sem perder a precisão e dado informativo intrínseco a pesquisa de linguagem? Estas e outras questões como as relações entre o particular e o universal, serão exaustivamente discutidas a partir de uma série de exercícios e leituras críticas de filmes que transcenderam ao registro biográfico”, antecipa Pizzini.

pizzini2O curso terá como público-alvo pessoas acima de 18 anos e que tenham alguma relação com a pesquisa ou produção audiovisual.

Dentre as atividades a serem desenvolvidas durante as aulas está a exibição de trechos de clássicos do cinema documental bem como making of's ilustrativos de experiências autorais marcantes que romperam os limites narrativos. “Trata-se de uma forma de expressão que se afirma cada vez mais no país”, destaca Pizzini, anunciando ainda que será apresentado também um painel didático das principais vertentes do documentário clássico e contemporâneo.

Os métodos aplicados na pesquisa iconográfica e na experimentação da linguagem serão destacados no curso a partir de experimentos que marcaram época na história do cinema também são temas do programa, que se completa com aspectos conceituais e a influência do modo de produção, envolvendo
a composição da equipe.

CONVIDADOS

O produtor da Cinedocumenta, Éderson Caldas, chama a atenção para a qualidade da programação. “Tanto os filmes escolhidos para a mostra, quanto os nossos instrutores, os assuntos objetos de estudo, reflexões das nossas oficinas, tudo foi selecionado com muito cuidado. Afinal, a Cinedocumenta é uma tradição que se firmou como uma das principais mostras cinematográficas do Estado, comprometida com a disseminação do cinema nacional e com a formação de novos produtores”, enfatiza Éderson.

O produtor destaca a parceria com os instrutores que já participaram de edições anteriores da Cinedocumenta. “O Lacerda é roteirista e diretor de cerca de 20 documentários de curta e média-metragem sobre personagens da nossa cultura como Lucio Cardoso, Nelson Pereira dos Santos, João da Baiana, Donga, Pixinguinha, Cecilia Meireles, Walmir Ayala, Oduvaldo Viana Filho, Alex Viany, João Tinoco, Paulo Vilaça, Antonio Parreiras, Zé Tarcísio, Alair Gomes, Quirino Campofiorito, dentre outros. E dos longas de ficção Mãos vazias, O princípio do prazer, Leila Diniz, For All e Viva Sapato!”, enumera Éderson.

No currículo de Lacerda, que é professor da Escola Internacional de Cinema de Cuba, da Universidade Estácio de Sá e do Polo do Pensamento Contemporâneo, consta também a ministração de oficinas nas mostras de Tiradentes, Ouro Preto, Belo Horizonte e Vitória.

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Quanto a Pizzini, ele é autor de ensaios documentais premiados internacionalmente como Caramujo-Flor (1988), Enigma de Um Dia (1996), Glauces (2001) e Dormente (2006). Joel Pizzini conquistou com os longas 500 Almas (2004) e Anabazys (inédito), os prêmios de melhor filme, som, fotografia, especial do juri e melhor montagem, nos festivais do Rio, Mar del Plata e Brasília, entre outros. Conselheiro da escola do Audiovisual de Fortaleza e professor da Faculdade de Artes do Paraná, Pizzini é curador das retrospectivas Faces de Casavetes, Festival Jodorowsky e Estratégia do Sonho, o primeiro Bertolucci. Pizzini trabalhou ainda como curador da restauração da obra de Glauber Rocha e co-dirigiu os documentários extras dos DVD´s do cineasta. Pesquisador de novas linguagens, participou do projeto Artecidade e da Bienal de São Paulo, Mercosul com videoinstalações e direção de performances. Prepara o novo filme Olho Nú (Ney Matogrosso), co- produzido pelo Canal Brasil

A Cinedocumenta tem curadoria do cineasta, Sávio Tarso.

SERVIÇO

As inscrições para a Cinedocumenta podem ser feitas pelo site da mostra: www.cinedocumenta.com.br

Legenda:

O premiado documentarista carioca, Joel Pizzini, ministrará a oficina A Subjetividade Objetiva: O documentário de Criação

Foto: Divulgação

 

 

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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Desabafo da resistência

Publicado originalmente no Sessão Sonora e retirado em 28/04/2011 do endereço:

http://sessaosonora.blogspot.com/2011/04/desabafo-da-resistencia.html

DSC00337-1Lembro bem de quando comecei a postar nesse endereço. Era apenas o tempo ocioso sendo aproveitado, com o passar do tempo, todo o projeto e os shows, se tornaram de alguma forma, uma espécie de resistência, aos abusos do cotidiano e também, por que não, resistência a fraca produção cultural do sertanejo universitário, o qual é tão difundido na região onde moro (Velho Norte do Paraná).

Hoje, estou completando quase um ano de Sessão Sonora, que me possibilitou vivências até então inéditas, que em sua maioria, positivas. O projeto encaminha para o segundo disco de músicas autorais, e é claro, como diz a música Ponte ao passado, “ Tem dias que faltam motivos para estar todo dia de pé”, e creio eu, que esse sentimento é comum a todos que frequentam esse espaço. Mas prosseguir com fé, mesmo que seja somente em si, é de extrema importância.

A resistência vai persistir, e prosseguir. Obrigado a todos que frequentam e divulgam esse endereço, e de alguma forma acabam compartilhando todas essas vivências.

Obs: A imagem é uma caricatura feita pelo @_paulinhotres . vocalista da banda Zumbitanol, valeu pela homenagem Paulinho.

Confira a nova Música

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Inscrições para Encontro Regional do Proler

Enviado pelo Comitê Regional do Proler de Blumenau PROLER

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Informações: www.prolervale.libertar.org/14encontro

Inscrições para Encontro Regional do Proler

A Fundação Cultural de Blumenau, através do Comitê Regional do Programa de Incentivo à Leitura, informa que continuam abertas as inscrições para o 14° Encontro Regional do Proler, que acontece de 9 a 12 de maio próximo. O principal objetivo é o desenvolvimento de ações de formação de mediadores de leitura. Neste ano o tema é Literatura: dos fios da memória às tessituras imaginárias. O Encontro acontece no Auditório Carlos Jardim, da Fundação Cultural. A inscrição com depósito efetuado até o próximo dia 30, custa R$ 45 e com depósito efetuado a partir do dia 1º de maio e durante o evento, R$ 50. Inscrições pelo site www.prolervale.libertar.org/14encontro

O encontro é dirigido a educadores, profissionais de biblioteca, mediadores de leitura e comunidade em geral interessada na promoção da leitura, da literatura e na discussão de elementos significativos para o contexto literário do Brasil contemporâneo, como a memória, a oralidade, os diálogos afro-brasileiros e os textos para jovens leitores.

Também com o objetivo de aproximar autores e leitores, esta décima quarta edição terá a participação do escritor Mario Prata, que vai falar sobre sua trajetória literária e sobre a ficção policial, gênero a que vem se dedicando atualmente. Outro tema a ser tratado no encontro é o desafio do incentivo à leitura para jovens leitores, com o doutor Miguel Rettenmaier, da Universidade de Passo Fundo.

Sobre o Proler

O Programa de Incentivo à Leitura foi criado em 1992 pelo Governo Federal e está vinculado à Fundação Biblioteca Nacional. Em 2002 foi instalado em Blumenau o Comitê Regional do Proler, que atualmente conta com representantes dos municípios de Blumenau, Brusque, Gaspar, Indaial, Pomerode e Timbó.

Programação

Segunda-feira, dia 9/5

18h - Credenciamento

18h30 - Abertura oficial

19h - Momento Cultural: Crônicas de Mario Prata - na voz do Grupo Amigos da Leitura de Gaspar, com Viviane Luís Wilbert, Marlene Almeida Santos e Darlene Janete da Silva Zimmermann

19h30 - Literatura: com a palavra, o escritor

Palestrante: Mario Prata, escritor

Mediador: Viegas Fernandes da Costa, escritor e historiador

Terça-feira, dia 10/5

18h30 - Momento Cultural: Versos (En)cantados - com Banda Swami - Sesc Blumenau

19h30 - Leitura para jovens leitores

Palestrante: Dr. Miguel Rettenmaier - Universidade de Passo Fundo

Mediador: Luis Roberto Deschamps, professor

Quarta-feira, dia 11/5

19h - Momento Cultural: Palavra Musicada - com Lieza Neves, Patrícia de Souza e Emiliano de Souza - Sesc Brusque

19h30 - Memória e Oralidade

Palestrante: Dra. Janice Gonçalves - UDESC

Mediador: Msc. Ricardo Machado - FURB

Quinta-feira - dia 12/5

19h - Momento Cultural: Apresentação de Capoeira e Maculelê - Grupo Muzenza da FURB

19h30 - Diálogos Brasil - África na Literatura Infantil e Juvenil

Palestrante: Msc. Cleber Fabiano da Silva - PROLIJ/UNIVILLE

Mediador: Dr. José Endoença Martins - FURB

Envie sua ficha de inscrição preenchida, por completo e seu comprovante de depósito para: Fax | 47 3326 6787 ou e-mail | prolervale@gmail.com

Pagamento via depósito bancário

Banco do Brasil

Agência 5203-5

Conta corrente 1279040-0

Sociedade de Amigos da Biblioteca Municipal Dr. Fritz Müller

Maiores informações: prolervale.libertar.org/14encontro

O 14º Encontro Regional do Proler é uma realização da Prefeitura de Blumenau e Fundação Cultural de Blumenau, por meio do Comitê Regional do Proler - em convênio com a Fundação Biblioteca Nacional/Ministério da Cultura. Tem parceria com o Sesc Blumenau e Sociedade de Amigos da Biblioteca Municipal Dr. Fritz Müller (SAB) e conta com o apoio da Biblioteca Municipal Dr. Fritz Müller, da Secretaria Municipal de Educação, da FURB - por meio da Biblioteca Martinho Cardoso da Veiga, da Prefeitura de Brusque, de Brusque Amiga da Leitura, da Secretaria Municipal de Educação de Brusque, da Prefeitura de Gaspar - por meio da Biblioteca Pública Municipal Dom Daniel Hostin, da Prefeitura de Indaial, da Fundação Indaialense de Cultura, da Secretaria Municipal de Educação de Indaial, da Prefeitura da Pomerode - por meio da Biblioteca Pública Municipal Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, da Prefeitura de Timbó, da Fundação Cultural de Timbó, do CETISA, do espaço online libertar.org, da Livraria Pomerana, do Sesc Brusque e do Grupo Muzenza.

Fonte: Sandra Cristina da Silva, coordenadora do Proler (3326 6787 e 9923 4720)

Assessora de Comunicação: Marilí Martendal (3326 8124 e 9943 0235)

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Sexta na Estação


estacao

Para sairmos da ignorância:


Anônimo disse...
por mais conhecido que o espaço seja, que tal colocar o endereço e o telefone para que nós, ignorantes, possamos ir?
mucury cultural disse...
Caríssimos,
Para que saiais da ignorância, o endereço é avenida Getúlio Vargas, 1010 - Centro, ou os fundos da casa à rua Dr. João Antônio ao lado da Gallery Center.

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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Clube das Histórias - Projecto: Abrir as portas ao sonho e à reflexão

Enviado por Clube de Contadores de Histórias.
A SENHORA DOS LIVROS
A minha família e eu vivemos num sítio muito alto, pertinho do céu. A nossa casa fica situada num local tão alto que quase nunca vemos ninguém, a não ser falcões a planar e animais a esconder-se por entre as árvores.
Chamo-me Cal e não sou nem o mais velho nem o mais novo dos irmãos. Mas, como sou o rapaz mais velho, ajudo o meu pai a lavrar e a ir buscar as ovelhas quando, às vezes, elas se escapam. Também me acontece trazer a vaca para casa ao pôr-do-sol, e ainda bem que o faço. É que a minha irmã Lark passa o dia todo a ler.
O meu pai diz sempre que nunca se viu uma rapariga tão super-leitora... Cá comigo não é assim. Não nasci para ficar sentado e quieto a olhar para quatro garatujas. E não acho graça nenhuma a que a Lark se arme em professora, porque a única escola que existe fica a quilómetros daqui e ela dificilmente lá chegará. Por isso é que ela quer ensinar-nos. Só que, a mim, a escola não me interessa!
Sou sempre o primeiro a ouvir o ruído dos cascos e a ver a égua alazã da cor do barro. Sou o primeiro a dar-se conta de que o ginete não é um homem, mas uma senhora com calças de montar e cabeça bem erguida. É claro que recebemos a forasteira de braços abertos, porque pessoa mais simpática não há. Depois de tomar chá, põe os alforges em cima da mesa e até parece ouro o que tira de lá de dentro. Os olhos da Lark põem-se a brilhar como moedas e a minha irmã não consegue ter as mãos quietas, como se quisesse apropriar-se de um tesouro.
Na realidade, o que a senhora traz não é tesouro nenhum, pelo menos a meu ver. São livros! Um monte de livros que ela, sozinha, carregou pela encosta acima. Um dia inteiro a cavalo para nada! É o que eu digo! Porque, se ela os quisesse vender, como faz o caldeireiro, que anda por aí com panelas, sertãs e outras coisas, veria logo que nós nem um centavo sequer temos para gastar. Muito menos em livros velhos e inúteis!
O meu pai põe-se a fitar a Lark e pigarreia. Então propõe à Senhora dos livros:
— Fazemos um contrato. Em troca de um livro dou-lhe uma saca de framboesas.
Aperto bem as mãos atrás das costas. Quero falar, mas não me atrevo. As framboesas, fui eu que as apanhei… Para fazer uma tarte, não para trocar por um livro! Quando vejo a senhora recusar, até pasmo. Não aceita uma saca de framboesas, nem um molho de legumes, nem nada do que o meu pai, em troca, lhe quer oferecer. Os livros não custam dinheiro; são de graça, como o ar. Ainda por cima, dentro de quinze dias, voltará para os trocar por outros! Cá para mim, tanto se me dá que a Senhora traga livros ou que não encontre o caminho até nossa casa. O que me espanta é que, mesmo que chova a cântaros, haja neve ou faça frio, ela volte sempre!
Certo dia de manhã, a terra acordou mais branca do que a barba do nosso avô. O vento uivava como lince em plena escuridão e apertamo-nos todos diante da lareira, pois, num dia desses, ninguém faz nada. Com um tempo assim, até os animaizinhos da floresta se deixam ficar bem aconchegados. De repente, ouviram-se umas pancadinhas na janela. Era a Senhora dos livros, abrigada até à ponta dos cabelos! Fez a troca através da porta entreaberta, para não apanharmos frio. E quando o meu pai lhe pediu que dormisse em nossa casa, não se deixou convencer:
— A égua leva-me embora — respondeu.
Fiquei de boca aberta a vê-la afastar-se. Pensei que era uma pessoa muito corajosa e tive vontade de saber por que é que a Senhora dos livros se arriscava a apanhar uma constipação ou coisa bem pior. Escolhi um livro com letras e desenhos e pedi à minha irmã Lark:
— Ensina-me o que está aqui, por favor.
A minha irmã não se riu nem troçou de mim. Arranjou um lugar aconchegado e, em voz baixa, pôs-se a ler. O meu pai costuma dizer que nos sinais da natureza está escrito se o Inverno vai durar muito ou pouco. Este ano, todos os sinais anunciaram neve bem abundante e um frio tremendo. Mas, embora todos os dias ficássemos em casa apertados como sardinhas em lata, não me importei nada. Pela primeira vez. Só quase na Primavera é que a Senhora dos livros pôde voltar a visitar-nos. A minha mãe ofereceu-lhe um presente, a única coisa de valor que lhe podia dar: a sua receita de tarte de framboesa, a melhor do mundo.
— Não é muito, bem sei, para o grande esforço que faz — disse a minha mãe.
Em seguida, baixou a voz e acrescentou com orgulho:
— E por ter conseguido arranjar dois leitores onde apenas havia um!
Baixei a cabeça e esperei pelo fim da visita para comentar:
— Também gostaria de ter alguma coisa para lhe oferecer.
A Senhora dos livros virou-se e fitou-me com os seus grandes olhos negros:
— Vem cá, Cal — disse, com muita doçura.
Quando me aproximei dela, pediu:
— Lê-me alguma coisa.
Abri o livro que tinha entre mãos, mesmo acabadinho de chegar. Dantes, eu pensava que eram quatro garatujas, mas agora já sei ver o que contém. E li um pouco em voz alta.
— Isto é que é a minha prenda! — disse a Senhora dos livros.
♦♦♦♦♦♦
Nota da autora
Este livro é inspirado numa história real, e relata o trabalho incansável das bibliotecárias a cavalo, conhecidas como «as Senhoras dos livros» entre os Apaches do Kentucky.
O Projecto da Biblioteca a Cavalo foi criado nos anos trinta do século XX, no contexto do New Deal do Presidente Franklin D. Roosevelt, com a finalidade de levar os livros às zonas isoladas onde havia poucas escolas e nenhuma biblioteca. No alto das montanhas do Kentucky, os caminhos eram amiúde simples leitos de riachos ou carreiros acidentados. De cavalo ou de mula, as bibliotecárias percorriam a mesma rota árdua, cada duas semanas, carregadas de livros, independentemente de fazer bom ou mau tempo. Para demonstrar a sua gratidão por algo que não custava dinheiro, “como o ar”, as famílias podiam dar-lhes algo do pouco que possuíam: legumes das suas hortas, flores ou frutos silvestres, ou até apreciadas receitas transmitidas de geração em geração.
Embora também houvesse alguns homens na Biblioteca a Cavalo, geralmente eram as mulheres que o faziam, numa época em que a maioria das pessoas achava que o lugar da mulher era em casa. As bibliotecárias a cavalo revelavam uma resistência e uma entrega extraordinárias. Ganhavam muito pouco, mas sentiam-se orgulhosas do seu trabalho: levar o mundo exterior ao povo apache e, em muitas ocasiões, converter num leitor quem antes nunca tinha achado nenhuma utilidade em “quatro garatujas”.
No Kentucky, os leitos dos riachos e os carreiros acabaram por se transformar em estradas. Os cavalos e as mulas deram lugar a carros-biblioteca, que são as bibliotecas ambulantes nos dias de hoje. Dedicados à sua tarefa, bibliotecárias e bibliotecários continuam a levar livros a quem deles necessita…
Heather Henson
La señora de los libros
Barcelona, Editorial Juventud, 2010
(Tradução e adaptação)
______________________________________
Caros leitores,
O Projecto intitulado Clube de Contadores de Histórias, nascido em 2006 na Escola Secundária Daniel Faria – Baltar, tem vindo, ao longo dos anos, a difundir-se de uma forma significativa, não só em Portugal, mas também no Brasil e nos países africanos de língua portuguesa. No sentido de assegurar a continuidade de referido clube, foi constituída uma equipa pedagógica, formada por professores de vários grupos disciplinares e provenientes de diversos estabelecimentos de ensino, que tomarão a seu cargo a selecção, preparação e envio de uma história semanal por correio electrónico, tal como habitualmente tem vindo a ser feito.
Esperando que o projecto continue a merecer a melhor atenção por parte do público leitor, despede-se com os melhores cumprimentos,
A Equipa Coordenadora do Clube das Histórias
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Carta aberta à presidenta Dilma Rousseff

Publicado pela Redação da Revista Fórum e retirado em 27/04/2011 do endereço:

http://www.revistaforum.com.br/conteudo/detalhe_noticia.php?codNoticia=9256

 

Essa não é apenas uma discussão sobre ferramental tecnológico e jurídico, mas sobre todo um novo contexto criativo e cultural, pois essas tecnologias têm sido apropriadas e reinventadas em alguma medida por esses novos atores.

Por Redação [27.04.2011 10h32]

Excelentíssima Presidenta Dilma Rousseff,

Esta carta é uma manifestação de pessoas e organizações da sociedade civil e busca expressar nosso extremo desconforto com as mudanças ocorridas no campo das políticas culturais, zerando oito anos de acúmulo de discussões e avanços que deram visibilidade e interlocução a um Ministério até então subalterno. Frustrando aqueles que viam no simbolismo da nomeação da primeira mulher Ministra da Cultura do Brasil a confirmação de uma vitória, essa gestão rapidamente se encarregou de desconstruir não só as conquistas da gestão anterior, mas principalmente o inédito, amplo e produtivo ambiente de debate que havia se estabelecido.

Os signatários desta carta acreditam na continuidade e no aprofundamento das políticas bem-sucedidas do governo Lula. Essas políticas estão sintetizadas no Plano Nacional de Cultura, fruto de extenso processo de consultas públicas que foi transformado em lei sancionada pelo presidente, e que agora está sendo ignorado pela ministra. Afirmamos que, se a gestão anterior teve acertos, foi por procurar aproximar o Ministério das forças vivas da cultura, compreendendo que há um novo protagonismo por parte de indivíduos, grupos e populações até então tidos como “periféricos”, entendendo as extraordinárias possibilidades da Cultura Digital. Essa não é apenas uma discussão sobre ferramental tecnológico e jurídico, mas sobre todo um novo contexto criativo e cultural, pois essas tecnologias têm sido apropriadas e reinventadas em alguma medida por esses novos atores. É nesse território fundamental, da inserção da Cultura Digital no centro das discussões de políticas culturais do Ministério e da busca da capilaridade de programas como o Cultura Viva, com os Pontos de Cultura, que a Ministra sinalizou firmemente um retrocesso.

Ao bloquear o processo de reforma da lei dos Direitos Autorais, ignorando as manifestações recebidas durante 6 anos de debates, 150 reuniões realizadas em todo o país, 9 seminários nacionais e internacionais, 75 dias de consulta pública através da internet que receberam 7863 contribuições, a Ministra afronta todo um enorme esforço democrático de compreensão e elaboração. Se há uma explicação constrangedora nessa urgência em barrar uma dinâmica política tão saudável, é a de vir em socorro a instituições ameaçadas em seus privilégios, como o ECAD (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) e as associações que o compõem, que apoiaram de forma explícita e decidida as políticas culturais e o candidato derrotado no pleito eleitoral presidencial.

Mas esse “socorro”, como dissemos, se dá ao arrepio da Lei 12.343 de 2 de dezembro de 2010, que aprovou o PNC, estabelecendo claramente a obrigação de reforma da Lei dos Direitos Autorais (conforme os itens 1.9.1 e 1.9.2 que determinam “criar instituição especificamente voltada à promoção e regulação de direitos autorais e suas atividades de arrecadação e distribuição” e “revisar a legislação  brasileira sobre direitos autorais, com vistas em  equilibrar os interesses dos  criadores, investidores e usuários,  estabelecendo relações contratuais mais  justas e critérios mais  transparentes de arrecadação e distribuição”). Ao afirmar que o texto da lei é “ditatorial” e que a proposta construída durante o governo Lula é “controversa” e não atende os “interesses dos autores”, a Ministra deliberadamente mistura o interesse dos criadores com o dos intermediários, e contrabandeia para o seio do governo Dilma precisamente as posições derrotadas com a eleição da Presidenta.

A questão da retirada da licença Creative Commons do portal do MinC também merece ser mencionada, por seu simbolismo. O Ministério da Cultura do governo Lula foi pioneiro em reconhecer que as leis de direito de autor estão em descompasso com as práticas desta época, e que seria imperioso aprimora-las em favor dos criadores e do amplo acesso à cultura. Esse avanço foi expresso no PNC no item 1.9.13, que prevê  ”incentivar e fomentar o desenvolvimento de produtos e conteúdos culturais intensivos em conhecimento e tecnologia, em especial sob regimes flexíveis de propriedade intelectual”. Ao contrário do que tem dito a ministra, as licenças CC e similares visam regular a forma de remuneração do artista, e não impedi-la. Elas buscam ampliar o poder do autor em relação à sua obra e adaptar-se às novas formas de produção, distribuição e remuneração, aos novos modelos de negócio que essas tecnologias possibilitam.

Assim, entendemos que as iniciativas da atual gestão do Ministério da Cultura não são fiéis nem à sua campanha presidencial, nem ao Plano Nacional de Cultura e nem à discussão acumulada, representando, na melhor das hipóteses, um voluntarismo desinformado e desastroso, e na pior delas um retrocesso deliberado. Apoiamos a Presidenta Dilma Rousseff em sua manifestada intenção de continuar valorizando e promovendo a cultura brasileira, fortalecendo uma liderança global em discussões onde a nossa postura inovadora vinha se destacando dos modelos conservadores pregados pela indústria cultural hegemônica dos Estados Unidos e da Europa. Para isso é necessário que o Ministério da Cultura se coadune à perspectiva do governo Dilma, de compreender, aprofundar e ampliar as conquistas das políticas culturais do governo Lula.

Publicado por Mobiliza Cultura. Se você concorda com esta Carta Aberta e quer se tornar também um dos seus signatários, clique aqui.

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Gigantes Gentiles, programa 46

Enviado por RadioColaborativa:

Amigos:

El próximo miércoles 27 de abril, a las 22hs. y por RadioColaborativa.com, presentaremos el programa Nro. 46 de Gigantes Gentiles, la buena música que no se escucha.
En este programa: Canturbe y un anticipo de su presentación en vivo en Rosario, en los festejos de nuestro programa 50, el trío de jazz fusión 18:30, Ramiro Escobar Blásquez y su disco Despertar eterno. Presentamos Tribaloide, el nuevo disco de Pulsónica. Además, Claudio Zemp y su faceta de compositor de música para documentales; la presentación de Volumen 1, el compilado para descargar de la revista on line Encontrarte musical, con los trabajos de Roberto Moreno, Damián Vernis y Hora Cero, y el cierre con un repaso de FRAM, de Siete Orquesta.

Estaremos contando también sobre los preparativos de la celebración de nuestro programa Nro. 50 el 18 de Junio en Rosario.
Gigantes Gentiles, la buena música que no se escucha, se emite por 10 emisoras: RadioColaborativa.com, FM VOX 100.9 Mhz (Punta Alta, Argentina), RadioXpress, Tu Voz Interactiva (México), SinAudio.com (México), FM Ariadna Solidaria 95.5 (Blanco Encalada, Mendoza), Código DF (México DF), Delta 80 (Caseros, Bs. As.), Culturactiva Radio (Montevideo, Uruguay) y Radio Mucury Cultural, de Teófilo Ottoni, Minas Gerais, Brasil.
¡Los esperamos!

Quique Quagliano
RadioColaborativa.com, Voluntades en red
www.radiocolaborativa.com
radiocolaborativa@gmail.com

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CineQuintal | Quarta-feira (hoje!) às 20h | 27 de abril | 2011

Publicado originalmente no CineQuintal e retirado em 27/04/2011 do endereço:

http://quintanoquintal.blogspot.com/2011/04/cinequintal-quarta-feira-as-20h-27-de.html

CineQuintal

Quarta-feira às 20h
27 de abril | 2011 
One Step Away | direção: Ed Pincus, David Neuman
EUA | 1967 | cor | 60′
Era verão de 1967 e os hippies chegavam a São Francisco para celebrar o “Verão do Amor”. Harry é o líder de uma comunidade que alterna entre a vida na floresta da Califórnia do Norte e o “crash pad” em São Francisco. One step away é a história, por vezes cômica, por vezes potente, de várias pessoas da comunidade lutando, geralmente sem sucesso, para criar um novo estilo de vida. É tempo de experimentar drogas, formas não-hierárquicas de organização social e novos modos de criar os filhos.

________________________
Associação Filmes de Quintal | Av. Brasil, 75/sala 06, Santa Efigênia | CEP 30140-000 |

Belo Horizonte | MG | fone: +55 31 3889-1997 | www.forumdoc.org.br

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terça-feira, 26 de abril de 2011

Cinema Falado - O projeto

Publicado originalmente no Cinema Falado e retirado em 26/04/2011 do endereço:

http://www.ufvjm.edu.br/site/cinemafalado/o-projeto/

O projeto foi inicialmente proposto em novembro de 2009. Suas atividades foram iniciadas com o caráter de evento de extensão em março de 2010, no âmbito da UFVJM, com a participação de alunos, professores, pesquisadores e comunidade externa à universidade. Num primeiro momento, optamos pelo formato “evento” com intuito de promover uma fase experimental da proposta. A importância da implementação do evento Cinema Falado no ambiente da universidade estava justificada, sobretudo, na constatação de alguns dados imediatos: a) sendo o cinema um recurso didático-pedagógico importante para se trabalhar com acadêmicos na universidade (independentemente das áreas de atuação), era preciso sistematizar sua utilização e sugerir uma metodologia de trabalho que permitisse a docentes e discentes extraírem das obras cinematográficas questões e problemas para proposição de um debate. Para isso, no evento Cinema Falado, a exibição de filmes fora seguida de exposição de professores, pesquisadores e especialistas sobre tema, roteiro e enredo da obra exibida em cada uma das ocasiões; b) a ausência de uma proposta permanente na UFVJM que discutisse e problematizasse a produção áudio-visual brasileira e estrangeira. Até pelo desenvolvimento da própria universidade, a instauração e o fortalecimento de setores do conhecimento que se utilizam do cinema como objeto de pesquisa e investigação (a exemplo do Instituto de Humanidades e a Faculdade de Ciências Humanas), fez com que o evento obtivesse bons resultados; c) assim como a iniciativa do Cine Mercúrio – outra atividade extensionista mantida da UFVJM – que procura fomentar a formação de um público e de uma política de áudio-visual, o Cinema Falado, procura também integrar as comunidade acadêmica e aquela externa à universidade com vistas a constituírem um debate sobre o próprio cinema, visando exibição e problematização da obra exibida.

Por se tratar de um projeto de extensão de natureza acadêmica e pedagógica, o Cinema Falado possui caráter absolutamente filantrópico e não estabelece qualquer tipo de ônus sobre os participantes, pois uma de suas principais metas é propiciar ao interessado o acesso a este bem cultural, o cinema. Não há, pois, qualquer tipo de violação à propriedade intelectual referente às obras exibidas, bem como de seus respectivos direitos comerciais de exibição. Desenvolvido no âmbito de duas universidades (a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e a Universidade Federal de Minas Gerais), seu papel é a formação de público pela reflexão através do cinema sem qualquer tipo de relação comercial. Isso porque entendemos que o papel da universidade pública, nesse contexto, é estimular o debate e a formação de opinião, as discussões decorrentes das exibições.

Também cabe frisar que o projeto visa a utilização de espaços culturais da cidade de Diamantina como forma de consolidação de uma prática áudio-visual. Isto é, a Casa da Glória, Instituto administrado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), será o local de realização do projeto Cinema Falado. O caráter interinstitucional aqui se acentua como meta, ampliando a visibilidade social tanto do projeto quanto das instituições envolvidas na sua realização.

Entre outros objetivos do projetos podemos mencionar

a) Exibição e discussão sobre produções cinematográficas nacionais e estrangeiras.

b) Instigar no público o exercício do debate crítico.

c) Promover reflexões sobre a filmografia e as possibilidades de conhecimento nela contidas.

d) Fazer do projeto Cinema Falado um espaço de articulação a partir do qual se poderá pensar a integração universidade e comunidade não acadêmica.

e) Favorecer a prática do áudio-visual na cidade de Diamantina.

f) Trazer ao conhecimento da comunidade os “clássicos” da cinematografia, bem como títulos recentemente lançados no mercado brasileiro.

Em cartaz!

30/04/2011 – Quem tem medo de Virginia Woolf? (Mike Nichols)

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VIII Sarau no Casarão

Enviado pelo Conservatório de Música de Teófilo Otoni

Gostaríamos de convidar a todos, para o VIII Sarau no Casarão do Sesc ,à partir da 20 horas no dia 30 de abril.

Teremos mostra de arte artesanato, música,teatro,poesia  e muito mais...

Os ingressos já estão a venda no Conservatório no casarão do Sesc na sala 03 ou pelo telefone 35224566 falar com Juliane.

Esperamos por vocês!

Um abraço enorme a vocês.

Munira Molaib.

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o que perturba no amor

Publicado originalmente no Vialaxia e retirado em 26/04/2011 do endereço:

http://vialaxia.blogspot.com/


o que perturba no amor
não é amor
é dele nada sabermos
porque o verdadeiro amor
não exige provas
nem provocações
não exige fé do coração incompleto
amor que verdadeiramente ama
escapa ao toque dos dedos
ao sabor dos lábios
às lágrimas
aos vários subterfúgios do corpo
as perturbações do amor
nem sempre cegam
podem abrir caminhos invisíveis
no úmido areal da carne
acender estrelas na solidão da noite
não te perturbes tanto
quando o amor chegar

My Photo

JOÃO EVANGELISTA RODRIGUES
BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS, BRAZIL

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“Se agregan 3 radios en las emisiones de Señales de Rock”

Publicado originalmente no Señales de Rock e retirado em 26/04/2011 do endereço:Logo de Seales de Rock_thumb[18]

http://senialesderock.blogspot.com/2011/04/se-agregan-3-radios-en-las-emisiones-de.html#comment-form

Le damos la bienvenida a Om Fm 97.1  SAN CLEMENTE DEL TUYU  a ARIADNA FM SOLIDARIA 95.9 . Blanco Encalada – Mendoza y a Mucury Cultural – Mina Gerais- Brasil .

Les agradecemos y esperamos puedan disfrutar de Señales de Rock


* o Señales de Rock estreia hoje na radioweb mucury cultural às 22h, não pecam!

ouçam a chamada:

Chamada Señales de Rock~0 by mucury cultural

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segunda-feira, 25 de abril de 2011

bacana groove na praça

enviado por p.p. guimarães

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PRÊMIO CAIUBI 2010/2011 - Lista dos indicados

Publicado originalmente por Sonekka no Clube Caiubi de Compositores e retirado em 25/04/2011 do endereço:

http://clubecaiubi.ning.com/profiles/blogs/premio-caiubi-20102011-lista?xg_source=msg_mes_network

Como é feita a indicação:

São dezenas de fatores. Diríamos que é uma solução que une participação no formulário que postamos, presença nos eventos, participação online, grau de comunicação, lucidez, adequação aos princípios éticos, perseverança, compromisso com a esperança, amizade e claro, uma certa dose de talento.

Uma supercomissão observa isso tudo durante um bom tempo, erra um pouco, quebra a cara as vezes e uma pitada de sorte constrói a lista final.

Não significa nada a não ser a pura insistência, característica essencial das pessoas mais importantes para os outros do que para suas próprias carreiras artísticas.

Não há prêmio em dinheiro, se tivéssemos, obviamente premiaríamos em cash, mas só temos a nós mesmos e cada indicado cumpre papel bastante decisivo na nossa continuação do Caiubi e da canção! Boa sorte a todos.

A festa da escolha vai acontecer no dia 25/05, uma quarta-feira, no Café PiuPiu Rua 13 de maio,134 no Bixiga em São Paulo com transmissão ao vivo pela internet e vários shows.


1-Compositor do ano

Cardo Peixoto

Marco Araujo

Eller

Sonekka

Zebeto Correa

2-Musica no site

Estrelas Caídas(marco araujo/luciane lopes)

Embora(Tavito/Alemos)

Mais um Dezembro (Irineu de Palmira e Esther Alcântara)

Dia de São Nunca (Márcio Policastro e Léo Nogueira)

Cebola Crua ( Lucia Helena Correa)

3-Colaborador

Douglas Pessanha  - incentivador de projetos internos, divulgação, suporte aos usuários

Lucinda Prado - fomentou projeto de livro dentro da rede

Paulo Faraco - criou e pôs em prática o programa de rádio só com Caiubistas semanal e abriu flancos para shows Caiubistas em várias partes do estado

Rolan Crespo - Conduz pessoalmente as segundas autorais em São Paulo e controla o caixa coim fomento a projetos

André Lemos - Criou e estimulou as noites autorais no Rio de Janeiro chamando atenção de nome de peso da musica autoral carioca

4-Divulgador

Lis Rodrigues - faz a ponte com outras redes sociais como o facebook

Paulo faraco - Divulgação radiofônica

Marcio celi - Divulgação radiofônica

Marcos Assis - Faz divulgação detalhada de rede regional atrelada ao Caiubi

Célia Braga - Produz videos e faz divulgação internacional

Monsyerrá Batista - cumpre papel integrador entre diversas frentes caiubistas

5-Parceria no site

Anja / Josino/Lio de Souza

Marco Araujo e Luciane

Marcela Viciano/Esther Alcantara

Tatiana Cobett /Marcoliva

Vuldemberg/Evaristo filho

6-CD do ano

Glaucia Nahsser -Vambora

Roney Giah e Perseptom  - Co'as goela e tudo

Valsa da Vida  (Iso e Tato Fischer)

Felicidade.exe  (Elio Camalle)

Guilherme Rondon -Melhor de 3

7-Melhor pagina no site

Lucinda Prado

Ana Paula Fumian

Os Joões

Tavito

Katya chamma

8-melhor Letrista

Alexandre Lemos

Eller

Luciane Lopes

Leo Nogueira

Esther Alcantara

9-Melhor video

Bosconeana (Alvaro Cueva)

Jequitinhonha (Clarissa / Instrumental: Carlos Lucena e Alysson  )

O espelho Invertido (Marco Araujo e Caio Martinez/Luciane Lopes)

Logo eu (Sonekka/Zé Edu  por Renata Pizi e Isadora Rovai)

Anália foi depois (Susie Mathias/OsWhaldo Rosa)

10-Interprete

Bete Sa

Renata Pizi

Marcio Celi

Pedro moreno

Lis Rodrigues

Marcelo Barum

11-Projeto Litero-Musical  - Projetos que acontecem em São Paulo e que gozam de prestígio junto à comunidade autoral da cidade.

Comboio de cordas

Quanto Vale uma canção

Sopa de letrinhas

Sarau da Meirinha

Quarta,quarta c/ Tato Fischer

12-Show caiubista

Lucia Helena Correa

Tato Fischer

Todos Acordes (A.Cueva, Ale Cueva, Leo Costa)

Clarisse Grova

Marcio Celi e Roberto Haag

13-Homenagem do caiubi - amigos que vieram e deixaram sua marca indelével nas nossas almas compositoras.

Toninho Spessotto e Caito Spina

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MinC lança calendário de revisão da Lei de Direitos Autorais

Originalmente publicado pela Redação do Cultura e Mercado e retirado em 25/04/2011 do endereço:

http://www.culturaemercado.com.br/contraponto/direitoautoral/minc-lanca-calendario-de-revisao-da-lei-de-direitos-autorais/

Entre os dias 25 de abril e 30 de maio, o anteprojeto (APL) que modifica a Lei de Direitos Autorais receberá contribuições da sociedade. O período de sugestões – cujo objetivo é aperfeiçoar o texto – inicia a última etapa de elaboração da proposta final a ser apresentada pelo governo ao Congresso Nacional. Conforme anunciado no dia 22 de março, o Ministério da Cultura divulga o cronograma com as próximas ações para que a sociedade possa acompanhar seu andamento. O cronograma prevê envio do projeto à Casa Civil em 15 de julho.

Cronograma

25 de abril a 30 de maio: recebimento de contribuições da sociedade com propostas de alteração de artigos do anteprojeto de lei e suas justificativas.

4 de maio: apresentação do APL ao Conselho Nacional de Políticas Culturais (CNPC), explicitando os eixos de revisão para o aperfeiçoamento de seu texto;

Durante o mês de maio: participação do MinC/DDI em audiências públicas na Comissão de Educação e Cultura da Câmara Federal e do Senado Federal;

Última semana de maio: realização pelo MinC/DDI de evento público para apresentação e apreciação de contribuições da sociedade para a revisão do APL de reforma da Lei Autoral Brasileira;

Até 14 de julho: elaboração da redação final do anteprojeto pelo MinC, submissão do APL revisado ao Grupo Interministerial de Propriedade Intelectual (GIPI), realização de adequações ao texto do APL; e

15 de julho: envio do APL à Casa Civil pela ministra da Cultura, Ana de Hollanda.

Sugestões

A Diretoria de Direitos Intelectuais do MinC detectou sete pontos que merecem aperfeiçoamento e consenso (veja abaixo). As manifestações a respeito deles e dos demais deverão ser encaminhadas deverão ser encaminhadas em formulário específico (disponível na página do MinC a partir do dia 25) para o e-mail revisao.leiautoral@cultura.gov.br ou correspondência postal no endereço Diretoria de Direitos Intelectuais – DDI/MinC – SCS Quadra 09, Lote C, Ed. Parque Cidade Corporate – Torre B, 10º andar. CEP: 70.308-200 Brasília DF.

Principais pontos da etapa de aperfeiçoamento

              1. Limitações aos direitos do Autor (Arts. 46,47, 48 e 52-D);
              2. Usos das obras na internet (Arts. 5º, 29 e 105-A e 46, II);
              3. Reprografia das obras literárias (Arts. 88-A, 88-B, 99-B);
              4. Da Obra sob encomenda e decorrente de vínculo (Arts. 52-C);
              5. Gestão coletiva de Direitos Autorais (Art. 68 §§ 5º, 6º, 7º e 8; arts.86, 86-A,98, 98-B, 98-C,98-D, 99 §6º, 99-A, 99-B e 100);
              6. Supervisão estatal das entidades de cobrança e distribuição de diretos (Arts. 98§2º, 98-A, 100-A, 100-B, 110-A, 110-C);
              7. Unificação de registro de obras (Arts. 19, 20, 30, 113-A).

Para facilitar a elaboração das contribuições, o MinC também está tornando público um quadro comparativo da atual lei, do anteprojeto submetido à consulta pública no ano passado e da versão pós consulta pública, enviada à Casa Civil em dezembro de 2010.

Documentos para download:

1) Anteprojeto_Revisão_Lei_Direito_Autoral.

2) Exposicao_motivos_Revisao9610.

3) LDA_-tabela_-compara_versoes_PosGIPI.

Redação http://www.culturaemercado.com.br

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Memória

Publicado originalmente no site do Ministério da Cultura e retirado em 25/04/2011 do endereço:

http://www.cultura.gov.br/site/2011/04/22/memoria-3/

Em cerimônia com a presidenta Dilma Rousseff, inconfidentes são sepultados em museu de Ouro Preto

As ossadas recentemente identificadas como sendo de três inconfidentes mineiros foram sepultadas no dia 21 de abril no Museu da Inconfidência, em Ouro Preto (MG), com a presença da presidenta Dilma Rousseff, da ministra da Cultura, Ana de Hollanda, e do governador de Minas Gerais, Antônio Anastasia.

Com os despojos de José de Resende Costa, Domingos Vidal Barbosa e João Dias da Mota são agora 16 inconfidentes identificados. Outros 10 têm paradeiro desconhecido. O enterro no Panteão da Inconfidência foi uma das atividades em comemoração ao Dia de Tiradentes.

“A revolta dos inconfidentes, que eles sufocaram, lançou para sempre a semente de liberdade no coração dos brasileiros”, afirmou a presidenta.

A ministra Ana de Hollanda considerou a identificação um feito histórico para o patrimônio brasileiro. “A oportunidade de enterra-los dignamente no Panteão do Museu da Inconfidência é muito importante para manter acesa essa relação genuína dos brasileiros com a liberdade”, disse.

Participaram também da cerimônia os presidentes do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), José do Nascimento Júnior, e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Luiz Fernando de Almeida, além de ministros da comitiva presidencial.

Medalha

Ainda na programação do Dia de Tiradentes, Dilma Rousseff, Ana de Hollanda e mais 236 personalidades e instituições foram agraciadas com a mais alta comenda concedida pelo governo de Minas Gerais, a Medalha da Inconfidência, um reconhecimento pela contribuição ao estado e ao país.

“Eu me senti muito honrada com a homenagem e levarei comigo essa lembrança, principalmente porque me dei conta de que, há exatos 50 anos, meu pai, Sérgio Buarque de Hollanda, recebia essa mesma comenda”, refletiu.

Os ministros da Saúde, Alexandre Padilha; da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho; do Planejamento, Miriam Belchior; e da Justiça, José Eduardo Cardozo; o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia; e os governadores do Espírito Santo, José Renato Casagrande; e do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini, também receberam a comenda.

A Medalha foi criada em 1952, durante o governo de Juscelino Kubitschek, e é entregue sempre no dia 21 de abril, com três designações: Grande Medalha, Medalha de Honra e Medalha da Inconfidência, além do Grande Colar, concedido a chefes de Estado.

Leia detalhes sobre a identificação das ossadas dos inconfidentes.

(Texto: Ascom/MinC)
(Fotos: Roberto Stuckert Filho/PR e Pedro Silveira)

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Cê manda! 9 com lista de J.J. Ribeiro para ouvir de novo e baixar!

Olá mucuryanos!

Mais um programa Cê manda! para você ouvir novamente e baixar, se quiser...cê manda - estúdio "nas coxa"

Com Dai Prates e Michelle Freitas na produção e eu (Bruno Bento),  na produção e locução.

A lista é de Jhonny Ribeiro.

o programa mais sem identidade da web brasileira e mais sortido que a  feirinha do Veneta”…

Mas não conseguimos, desta vez, o Galho de Alecrim de Bilora, nosso amigo violeiro, mas colocaremos uma outra maravilhosa no lugar, a Frutear de seu último disco, o nas entrelinhas.

Vejam a lista:

Não leve flores – Belchior

Alucinação – Belchior

Como nossos pais – Belchior

Ponta de Areia – Milton Nascimento

Cais – Milton Nascimento

Trem de Doido – Milton Nascimento

Paisagem na Janela – Lô Borges

Sal da Terra – Beto Guedes e Lô Borges

Jogo do jogo – Cacá Lucena

Galho de Alecrim – Bilora

La vita è adesso – Renato Russo

Esquadros – Adriana Calcanhoto

Gostou?

Não Gostou?

Mas que não deixe de mandar sua lista para ir à forra, ou colaborar conosco!

Envie a sua para o mucurycultural@gmail.com e avaliamos, se gostarmos ela toca!

Fazemos a pesquisa e montamos um programa repleto de informações sobre as faixas, curiosidades, histórias sobre compositores, produtores, cantores, a música e tudo mais que conseguirmos encontrar!

Ficou curioso?

Então ouça sempre no domingo às 13h:30min e quinta-feira, 21h.

É só aqui no mucury cultural!

Envie você a próxima lista e participe!

Seja o colaborador do próximo programa!

Ouça aí a chamada:

Chamada - Cê manda by mucury cultural

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