sábado, 31 de julho de 2010

Prossegue até 13 de agosto o prazo para inscrições no Programa BNB de Cultura 2011 – Parceria BNDES



FORTALEZA, 30.07.2010

Prossegue até o próximo dia 13 de agosto o prazo para inscrições de projetos no Programa BNB de Cultura – Edição 2011 – Parceria BNDES. O Programa é uma linha de patrocínio direto do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), com a parceria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com dotação orçamentária de R$ 6 milhões, para apoio à produção e difusão da cultura do Nordeste e Norte de Minas Gerais e do Espírito Santo (área de atuação do BNB), mediante seleção pública de projetos.
O edital contendo o regulamento do Programa e os respectivos formulários eletrônicos para inscrição de projetos, bem como as instruções para preenchimento e o modelo de relatório para prestação de contas, estão disponíveis no portal do BNB (www.bnb.gov.br <http://www.bnb.gov.br/> ).
Inscrição e habilitação de projetos
O período de inscrição dos projetos iniciou no último dia 19 de julho e prossegue até 13 de agosto deste ano, mediante entrega de seis vias de formulário de inscrição impresso, devidamente preenchido com letra legível, digitado ou datilografado, assinado por responsável pelo projeto, e acompanhado de seis cópias de cada anexo indicado no formulário. O formulário de inscrição e todas as informações necessárias aos proponentes estão disponíveis no Portal do BNB (www.bnb.gov.br <http://www.bnb.gov.br/> ).
          A entrega dos projetos deverá ser feita nos seguintes locais: projetos oriundos do Ceará, nos Centros Culturais BNB-Fortaleza e Cariri; projetos originários dos demais Estados situados na área de atuação do BNB (Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Alagoas, Sergipe, Norte de Minas Gerais e do Espírito Santo), nas sedes das superintendências estaduais do BNB; na Paraíba, as propostas também poderão ser entregues no Centro Cultural BNB-Sousa; por sua vez, os projetos de Estados localizados fora da área de atuação do BNB deverão ser enviados para o Centro Cultural BNB-Fortaleza.
          De segunda a sexta-feira, no período de 10 às 16 horas, a entrega dos projetos deverá ser feita nesses locais, ou então pelo correio, com remessa para esses mesmos locais, como correspondência registrada com Aviso de Recebimento – AR (considerada a data de postagem), em envelope devidamente identificado.
          No período de 16 a 29 de agosto, todos os projetos inscritos passarão por uma análise técnica, objetivando a habilitação para a fase de seleção. Serão considerados desabilitados os projetos que apresentarem inconsistências e não atenderem às exigências previstas no edital.
Parceria destina R$ 6 milhões para apoiar a cultura em 2011
          Juntos, o BNB e o BNDES destinarão, no próximo ano, o montante de R$ 6 milhões para projetos a serem selecionados nas seguintes áreas: música (com dotação de R$ 1,25 milhão), literatura (R$ 800 mil), artes cênicas (R$ 1,1 milhão), artes visuais (R$ 800 mil), audiovisual (R$ 800 mil) e artes integradas ou não-específicas (R$ 1,25 milhão).
          Serão contemplados pelo menos 225 projetos – sendo, no mínimo, 49 de música, 30 de literatura, 46 de artes cênicas, 33 de artes visuais, 18 de audiovisual e 49 de artes integradas ou não-específicas.
          O apoio ao Programa BNB de Cultura atende à diretriz adotada pelo BNDES de promover a descentralização territorial da oferta de bens culturais, aproveitando a maior capilaridade do Programa no apoio a projetos culturais no Nordeste e demais áreas de atuação do BNB.
          A parceria BNB/BNDES contribui para a ampliação dessa possibilidade de concretização de ações pensadas pelos protagonistas da cultura, situados nos mais diversos municípios da área de atuação do BNB, principalmente naqueles menos providos de atividades culturais. Existente desde 2005, o Programa BNB de Cultura já patrocinou 1.131 projetos nas seis edições anuais anteriores, beneficiando diretamente 474 municípios, no valor total de R$ 19,5 milhões.
Divulgação do resultado em 30 de novembro
          O BNB e o BNDES garantem que, no mínimo, 50% do total dos recursos (ou seja, pelo menos R$ 3 milhões, em 2011) do Programa serão destinados para projetos cujas ações sejam realizadas em municípios com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) abaixo da média do Nordeste (equivalente a 0,719) e/ou Índice de Exclusão Social (IES) acima da média do Nordeste (igual a 36,07).
          Os dois Bancos também asseguram que pelo menos 25% do total dos recursos (isto é, no mínimo R$ 1,5 milhão, em 2011) serão carreados para projetos cujas ações sejam realizadas em municípios incluídos no Programa Territórios da Cidadania, do Governo Federal, cujo objetivo é levar o crescimento econômico e universalizar os programas básicos de cidadania. Na área de atuação do BNB, são identificados 34 Territórios da Cidadania, englobando 586 municípios, sendo 337 inseridos na região semi-árida.
          E, no mínimo, 50% do total dos recursos (ou seja, pelo menos R$ 3 milhões, em 2011) serão destinados para proponentes pessoa jurídica, sem fins lucrativos.
          A meta das duas instituições é realizar, até 30 de novembro deste ano, todo o processo de seleção da edição 2011 do Programa, compreendendo as seguintes fases: realização de 54 oficinas de elaboração de projetos em todos os 11 estados da área de atuação do Banco (16 de junho a 16 de julho), período de inscrições (19 de julho a 13 de agosto), divulgação da lista de projetos habilitados para o processo de seleção (31 de agosto), análise dos projetos (20 de setembro a 31 de outubro) e divulgação do resultado das propostas selecionadas (30 de novembro).
Objetivos, critérios e análise dos projetos
          São objetivos do Programa BNB de Cultura – Parceria BNDES: investir recursos financeiros do BNB e do BNDES, disponíveis para a cultura, em atividades de interesse da Região Nordeste e norte dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo (área de atuação do BNB); promover a democracia cultural mediante a participação da comunidade na produção e/ou fruição das ações culturais apoiadas pelo BNB e BNDES; promover e proteger a diversidade de expressões culturais da Região Nordeste e norte dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo; apoiar prioritariamente a realização de projetos culturais que estão fora da evidência do mercado e que contemplem a cultura do Nordeste e do norte dos Estados de Minas Gerais e do Espírito Santo; promover a realização de projetos culturais nos municípios da área de atuação do BNB menos providos de atividades relacionadas à cultura; e consolidar a imagem do BNB e do BNDES como empresas socialmente responsáveis, atuando no processo de patrocínio cultural de forma profissional e ética, visando ao desenvolvimento sustentável da cultura do Nordeste e do norte dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo.
          Para a seleção dos projetos culturais, serão considerados 07 (sete) critérios: qualidade técnica e/ou artística; atendimento de interesse da comunidade; ações e investimentos dos recursos financeiros voltados prioritariamente para municípios da área de atuação do BNB (região Nordeste e norte dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo), menos providos de atividades culturais; formação ou aperfeiçoamento profissional; viabilidade físico-financeira e condições de sustentabilidade; ineditismo da proposta; e potencialidade de consolidação da imagem do BNB e do BNDES junto à sociedade.
          Os projetos serão analisados por comissão julgadora composta por 30 avaliadores representantes de todos os Estados onde o BNB atua. Serão formadas seis comissões avaliadoras, uma para cada área do Edital (música, literatura, artes cênicas, artes visuais, audiovisual e artes integradas ou não-específicas). Cada comissão terá cinco avaliadores externos, representantes de Estados diferentes.
        Contrapartidas e prestação de contas
          Todos os projetos culturais selecionados deverão oferecer ao BNB, no mínimo, as seguintes contrapartidas: inclusão das logomarcas institucionais do BNB, do BNDES e do Governo Federal, além de outros produtos/serviços associados, a critério exclusivo do Banco, em todos os projetos gerados e peças de divulgação e de distribuição; inclusão das logomarcas institucionais do BNB, do BNDES e do Governo Federal, além de outros produtos/serviços associados, a critério exclusivo do BNB, em espaços onde serão realizados os eventos; citação verbal do patrocínio do BNB e do BNDES em todas as entrevistas concedidas à imprensa sobre o projeto; doação de 20% de qualquer produto gerado pelo projeto (livro, disco, CD, DVD, catálogo, ingressos etc.), para uso a critério do BNB e do BNDES, no caso de patrocínio exclusivo (no caso de patrocínio parcial, esse percentual será proporcional ao valor investido pelo Programa); e disponibilidade para participar de eventos nos Centros Culturais do BNB, sobre o projeto contemplado no Programa BNB de Cultura – Parceria BNDES, quando convidado (neste caso, o BNB será responsável pelas despesas para realização do evento, exclusive pagamento de cachês).
          Todos os projetos contemplados deverão apresentar relatório final, no máximo em um período de 30 dias após a conclusão de todas as fases, contendo as seguintes informações: detalhamento das despesas realizadas; público atingido, classificado quantitativa e qualitativamente; número de profissionais envolvidos e funções desempenhadas; reprodução de todas as peças de divulgação, promoção e distribuição; e cópias das matérias publicadas nas mídias impressa (jornais e revistas) e eletrônica (rádio, televisão e internet).


ENTREVISTAS E INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
  Tibico Brasil (gerente do Ambiente de Gestão da Cultura do BNB) – (85) 3464.3109 / 8733.8309 – tibico@bnb.gov.br <mailto:henilton@bnb.gov.br>
*        Gerência de Imprensa do BNDES – (21) 2172.7294 – imprensa@bndes.gov.br
  Mário Nogueira (coordenador do Programa BNB de Cultura) – (85) 3464.3182 / 8621.2581 / 9930.6593 – amariobn@bnb.gov.br <mailto:yuca@bnb.gov.br>
  Luciano Sá (assessor de imprensa do Centro Cultural Banco do Nordeste) – (85) 3464.3196 / 8736.9232 – lucianoms@bnb.gov.br <mailto:lucianoms@bnb.gov.br>

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O mercado e as redes culturais

por  Leonardo Brant

publicado originalmente no cultura e mercado e retirado em 31/07/2010 do endereço:

http://www.culturaemercado.com.br/headline/o-mercado-e-as-redes-culturais/

O mercado cultural é um dos raros ambientes onde não se aplica o princípio da concorrência. Aqui é o império da cooperação, dos processos colaborativos e da cultura de rede, constituindo um jeito próprio de pensar e fazer a sustentabilidade, a circulação e as trocas.

Fala-se muito em economia solidária, criativa, em moedas alternativas e até em um novo sociocapitalismo, baseado em formas de colaboração que extrapolam a lógica da mais valia, da corrupção e da exploração dos indivíduos em nome do poder econômico das corporações ou do ideologismo estatal.

O agente cultural é um empreendendedor, por vocação ou obrigação. Os esforços concentrados no desafio de erguer um projeto, uma ideia ou um negócio são sobre-humanos. E daí vem o desgaste natural e o desânimo de quem procura se manter, contra o mercado e muitas vezes contra o próprio Estado, que deveria estimular e facilitar esse processo, em nome de um maior fluxo das atividades culturais.

Não é por acaso que a grande maioria dos agentes culturais funciona à margem do sistema econômico formal, o que dificulta tanto a inserção no mercado quanto a relação com o poder público.

Sempre que eu viajava para fazer uma palestra sobre mercado cultural (e já visitei 24 estados brasileiros nessa função) fazia uma pergunta simples: quem aqui é empresário, com empresa aberta, CNPJ? Ou ainda: quem aqui tem carteira assinada, tem PIS/PASEP, FGTS? Ivariavelmente percebia um ou, no máximo, dois braços levantados, sempre um funcionário do Estado, da prefeitura ou do SESC.

A solução mais comum para essas resistências é o compartilhamento de experiências, conteúdos, além das trocas de serviços e habilidades, que se constituem em força sinérgica motriz, que avança em forma de espiral por um número cada vez maior de agentes. Rapidamente o concorrente torna-se parceiro.

Existem inúmeras experiências bem-sucedidas, encorajadas pela cultura de rede, como por exemplo o Circuito Fora do Eixo, Eletrocooperativa, Feira Preta, só para citar três modelos distintos entre si. Novos mercados e modos de fazer são constituídos a partir dessa lógica, da não-violência, não-competição e diversidade.

Com as tecnologias de informacão e comunicação essa cultura ganha cada mais força, a ponto de contaminar positivamente inúmeras corporações tradicionais, que se utilizam cada vez mais de sistemas colaborativos, open source e redes sociais para dialogar de maneira mais aberta e ativa com seus consumidores e com toda a sociedade.

O antigo networking funde-se, em prática e significado, com a cultura de rede. Um bom exemplo disso é a Rede de Repensadores, que acabo de integrar, a convite da Repense Comunicação. Um modelo que explora a criatividade de parceiros para estimular negócios e, ao mesmo tempo, favore o fluxo de ideias inovadoras entre os próprios membros da rede.

Quando essa lógica é traduzida para as políticas públicas o efeito é igualmente estrondoso. Vide o fenômeno Cultura Viva, que cresceu e se consolidou a partir da visão de Gilberto Gil e o poder empreendedor de Celio Turino, baseando-se no potencial das redes para estimular as culturas locais.

Ou seja: vivemos o tempo das redes culturais. Colabore!

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quinta-feira, 29 de julho de 2010

FBN convida: Quarta às Quatro - Livros Vivos: Histórias Originais - 04/08/2010 - 16h00

 

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Novos vídeos - Violeiros do Mato Grosso

:: Acervo Origens ::


 

postado originalmente no acervo origens e retirado em 29/07/2010 do endereço:

http://acervoorigens.blogspot.com/2010/07/novos-videos-violeiros-do-mato-grosso.html

Olá amigos.

Já temos novos vídeos de grandes mestres da Viola de Cocho do Mato Grosso, tocando Cururus, Siriris e Ladainhas.

Acessem www.umbrasildeviola.blogspot. com e baixem as músicas, assistam aos vídeos e aproveitem

o melhor da nossa viola.

Abraços

Equipe Acervo Origens

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terça-feira, 27 de julho de 2010

42º festival de inverno ufmg - Projeções - Capturas e processos

 

Numa era da hegemonia da Imagem, em que todas as nossas referências estão intimamente relacionadas, de alguma forma, com a imagem, aprofundar a discussão sobre essa hegemonia e sobre o que isso implica para as artes, na contemporaneidade mais que uma redundância, é perseverar.

A imagem do som, a imagem do gesto, a imagem da palavra, a imagem da forma e a imagem da imagem são apropriações propositadas para um mergulho profundo em busca de novas possibilidades de significados pela hiper saturação desse universo. Garimpar por essas lavras, já tão exploradas, pode parecer insensatez, mas é um ato de coragem. Coragem para correr o risco e encontrar novos caminhos, novas propostas para a criação e de expressão.

Diante dessas possibilidades, fazer o Festival de Inverno da UFMG voltado para a produção cinematográfica, certamente constitui um ato de ousadia. Fazer convergirem as áreas da criação artística, que há alguns anos vem compartilhando ações conjuntas para uma produção comum, permite com que se renove o conceito de transdisciplinaridade, que há muito vem sendo trabalhado pelo Festival.

Na contemporaneidade, o cinema traduz bem esses conceitos e se ajusta perfeitamente como suporte adequado às expectativas de um festival diferenciado, ainda possível e ambicioso.

“Cine fósforo” -- aquilo que brilha em movimento, “Cine grafia” -- imagem em movimento, por si livre e autônoma.

Acreditando na frequência cíclica das ações e das energias, no “eterno retorno” e nas oscilações entre vales e picos, urge retomar o crescimento. Em princípio, mais pela ousadia das idéias do que pelo volume delas, ou pelo valor que elas possam vir a ter.

Assim é o Festival de Inverno da UFMG: oscila, pendula, como o tempo, lá e cá. Como o tempo, não se deixa parar: senhor de muitos destinos, segue...

Confira a programação:

http://www2.ufmg.br/festival/Festival/Programacao

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domingo, 25 de julho de 2010

Gestor cultural, o profissional do futuro

 

publicado originalemtne por  *Leonardo Brant no cultura e mercado em 25/07/2010 no endereço:

http://www.culturaemercado.com.br/headline/gestor-cultural-o-profissional-do-futuro/

Estamos falando de um dos mercados mais potentes do mundo e um dos que mais cresce e se revigora a cada dia. De algo tão necessário ao ser humano como comer e respirar. De uma atividade que dá sentido ao ser humano, significa sua vida e projeta seu futuro.

Além dos mercados tradicionais, supostamente em crise, como o cinema, a indústria fonográfica e editorial, atropeladas pelo advento das tecnologias de informação e comunicação, surgem a cada dia novas formas de significar a presença do ser humano na Terra, de criar utopias, planos de futuro, ou simplesmente de amenizar o sofrimento de quem ainda não encontrou sua autonomia em relação ao próprio imaginário.

Os códigos culturais antes dominados por impérios, igrejas, estados autoritários e grandes corporações estão cada vez mais ao alcance de todos nós. A teia que se forma em torno dos elementos culturais, diversos, controversos, livres, colaborativos e, ao mesmo tempo, controlados, sistematizados, formatados, lineares, é cada vez mais complexa. Exigem dos terráqueos contemporâneos uma capacidade de decodificação, síntese e diálogo constantes.

O gestor cultural se habilita a esse exercício constante, com um diálogo permanente entre as formas mais lineares e alienantes do conhecimento e as mais revolucionárias maneiras de criação e conexão com os universos paralelos do sentido. Um diálogo que possibilita, ao mesmo, implodir e reforçar os sistemas estabelecidos de poder.

Um profissional detentor de uma chave mestra, capaz de promover a livre expressão e arbítrio, e de revelar os sistemas de cerceamento de conhecimento, opinião e expressão, aptos a afugentar os medíocres, robotizando-os em lógicas binárias e sistemas bancários.

Antes de qualquer coisa, um profissional pautado pela ética. Não necessariamente pautado pelo bem, mas um bom conhecedor do mal que há dentro de si.

Algumas características são marcantes nesse profissional, que ganha espaço a cada dia não somente nos mercados tradicionais de cultura e comunicação, mas em várias esferas da sociedade. São elas:

  • A constante reflexão em relação a tudo o que faz.
  • Alto poder de aplicabilidade daquilo que pensa naquilo que faz.
  • Participa da vida política, articula e trabalha em rede.
  • É familiarizado com a língua e a lógica do mercado.
  • Subverte a lógica do mercado, propondo novas formas de superação.
  • É empreendedor e criativo.

É claro que estou idealizando este profissional, mas ao mesmo tempo reconheço-o em corpo presente nos corredores dos inúmeros empreendimentos culturais com que tenho contato pelo Brasil e pelo mundo afora.

Alguém que, como o artista, se prepara como nenhum outro para lidar com as incertezas de um tempo que colhe os frutos do desenvolvimento tecnológico e da ciência, mas ao mesmo tempo paga a conta da irresponsabilidade para com seus pares, seu planeta e com a vida.

*Sobre "Leonardo Brant " http://www.brant.com.br

Pesquisador de políticas culturais. Autor do livro "O Poder da Cultura" e diretor do webdocumentário Ctrl-V::VideoControl. mais

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quinta-feira, 22 de julho de 2010

FIT-BH APRESENTA: Baby Dolls, uma exposição de bonecas Obscena agrupamento Independente de Pesquisa Cênica - Brasil / Minas Gerais

 

intervenção urbana, Duração: 01:10, Classificação: Livre

Direção: Obscena agrupamento Independente de Pesquisa Cênica

Elenco:

Nina Caetano, Erica Vilhena, Joyce Malta, Lissandra Guimarães, Saulo Salomão, Clóvis Domingo, Idelino Junior, Marcelo Rocco e João Alberto.

Sinopse

Três tapetes, três nichos de exposição. No centro nervoso da cidade, três “bonecas”, monumentos animados das mulheres objetos, convidam os transeuntes a brincar. Mulheres princesas, mulheres noivas, mulheres dóceis. Mulheres mudas. Mas não se engane. Logo, essas bonecas serão mulheres mortas, marcadas a giz no chão.

Obscena
O agrupamento Obscena investiga, a partir de referências da arte contemporânea, experimentos cênicos e performativos, com a perspectiva de provocar uma atitude ativa do espectador. A investigação e a criação se dão em uma rede colaborativa, em que as experimentações se retroalimentam por meio não só de um diálogo constante entre os pesquisadores envolvidos, mas também da participação do espectador/colaborador.

Conheça mais sobre a Companhia Obscena. Clique aqui!
 

APRESENTAÇÃO:

  • 12/08 | quinta • 16h30
    Estação do Metrô Minas Shopping
  • 10/08 | terça • 16h30
    Estação do Metrô Vilarinho
  • 11/08 | quarta • 11h30
    Estacionamento da Rodoviária (Terminal Rodoviário de Belo Horizonte)
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    segunda-feira, 19 de julho de 2010

    CENTRO CULTURAL BNB INAUGURA AMANHÃ 1º EXPOSIÇÃO DE JOGOS ELETRÔNICOS DO NORTE-NORDESTE



    Exposição inédita conta com acervo de mais de 400 itens relacionados ao mundo dos jogos eletrônicos


    Fortaleza, 19 de julho de 2010 - O Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (Rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - fone: (85) 3464.3108) abrirá amanhã (terça-feira, dia 20), às 10 horas, a exposição 50 Anos de Jogos Eletrônicos, organizada pelo professor, ativista e pesquisador de jogos Daniel Gularte. A exposição, inédita no Norte-Nordeste, conta com um acervo de mais de 400 itens, entre acessórios, jogos e produtos curiosos relacionados aos jogos eletrônicos.
    Por meio de uma linha do tempo, os participantes irão reviver os grandes momentos da história dos videogames. Assim, os mais jovens conhecerão um pouco mais sobre a cultura dos games e verão como eram os jogos eletrônicos na época dos seus pais. A exposição abriga ainda o Festival Bojogá, o Desafio Bojogá de Game Design, workshops, exibição de filmes e competições entre os participantes, utilizando-se de jogos de todas as épocas.
    O Festival BOJOGÁ é destinado a capacitar e incentivar a troca de conhecimentos sobre os diversos aspectos dos jogos eletrônicos. Além disso, conta com torneios de videogame, campeonato de card games (Magic, Uno, Trunfo e Monopoly) e de filmes sobre a temática, como Tron, Jogos de Guerra, Silent Hill e O Último Guerreiro das Estrelas.
    Festival e Desafio BOJOGÁ
    Entre os dias 13 e 18 de julho, foi realizado o Desafio BOJOGÁ de Game Design, no qual os participantes montaram sua própria equipe de criação e fizeram um jogo de verdade. O Desafio era uma gincana em formato de oficina. A cada dia foram ministrados minicursos sobre um tema relacionado ao design de jogos, realizados com os participantes com um único objetivo: criar um jogo, com o tema a ser escolhido na hora.
    As oficinas foram de Documentos de Design de Games (GDD) e regras (13/07), Publicidade (14/07), Criação de Personagens (15/07), Tecnologia (16/07) e Interfaces (17/07), com a entrega dos trabalhos realizada ontem (domingo, 18).
    As equipes podiam ter até cinco participantes, sendo necessário ter conhecimentos sobre ambiente Windows, uso da Internet e de programas como Word e PowerPoint. Recomendava-se ainda que pelo menos um membro soubesse alguma linguagem de programação, além de algum membro com conhecimentos de ilustração.
    Workshops
    Os workshops, sobre os mais variados temas envolvendo jogos eletrônicos, são gratuitos e acontecerão durante todos os dias do evento. Tais atividades serão uma boa oportunidade para artistas, alunos e especialistas mostrarem seus trabalhos e técnicas para o público.
    Não é necessário nenhum conhecimento específico sobre o assunto, embora seja fundamental conhecimento em ambiente Windows. As vagas são limitadas, com 10 para o espaço Evo, 20 para o espaço Retro e 12 para o espaço Bros. Jogos Multi plataforma, Modelagem e ani ma ção 3D e Programação de Jogos são algumas das temáticas.
    Premiações
    O melhor trabalho criado no Desafio participará da Conferência Bojogá de Jogos Eletrônicos e participará também como caso de sucesso no Talentos do Game Design, além de estar presente no livro da Conferência, a ser publicado pelo CCBNB.
    As equipes que entregarem os projetos finais e não forem contemplados com o prêmio maior, terão presença garantida no salão de jogos da Conferência. Com o tema "Jogos Digitais: Conhecimentos e Oportunidades", a Conferência será realizada na última semana do evento, de 27 a 31 de julho. Mais informação e a programação completa da exposição no site www.bojoga.com.br <http://www.bojoga.com.br/> .
    Serviço:
    Exposição 50 Anos de Jogos Eletrônicos
    Centro Cultural Banco do Nordeste - Fortaleza
    Endereço: Rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - CE.
    Visitação de 20 a 31 de julho de 2010. Entrada franca.
    Terça-feira a sábado, das 10h às 20h, e domingo, das 10h às 18h
    Fone: (85) 3464.3108
    http://www.bojoga.com.br
    www.bnb.gov.br/cultura
    http://twitter.com/ccbnb
    http://twitter.com/bojoga
    ENTREVISTAS E INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
    *        Daniel Gularte (curador da exposição) - (85) 8618.8510 / 3299.3252
    *        Jacqueline Medeiros (coordenadora de Artes Visuais do CCBNB) - (85) 3464.3184 / 8851.5548 - jacquerlm@bnb.gov.br
    *        Luciano Sá (assessor de imprensa do Centro Cultural Banco do Nordeste) - (85) 3464.3196 / 8736.9232 - lucianoms@bnb.gov.br

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    sexta-feira, 16 de julho de 2010

    curso: processos criativos

     

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    segunda-feira, 12 de julho de 2010

    a agenda de bilora, nosso grande amigo e violeiro

     

    Meses Julho e Agosto de 2010

    17 de Julho – Causos e Violas do Sesc em Carmo do Paranaíba, MG;

    19 de julho – Show VivaViola em São João Del Rey;

    22 de julho – Show VivaViola em Diamantina;

    25 de julho – Show em Itambacuri, MG;

    27 de julho – Show no Festivale em Padre Paraíso, MG

    6 de agosto – Fenac – Formiga, MG;

    12 a 14 de agosto – FAM – Ribeirão Preto, SP;

    19 de agosto – Show VivaViola em Paraty, RJ;

    21 de agosto – Show Causos e Violas do Sesc Sta Rita Sapucaí, MG;28 de agosto – Show em Ubá, MG

    se você tiver oportunidade, não perca!

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    sexta-feira, 9 de julho de 2010

    programa bnb de cultura Edição 2011 - Parceria BNDES

     

    Retirado do site do banco do nordeste em 09/07/2010 do endereço:

    http://www.bnb.gov.br/content/aplicacao/eventos/programabnb_decultura/gerados/apresentacao.asp

    Apresentação

    O Programa BNB de cultura foi criado pelo Banco do Nordeste em 2005, com o objetivo de democratizar o acesso aos recursos disponíveis para financiamento de ações culturais, desenvolvidas em benefício da Região Nordeste, norte de Minas Gerais e norte do Espírito Santo, sua área de atuação. Durante suas cinco edições foram patrocinados 1.131 projetos, beneficiando diretamente 474 municípios.

    O Programa BNB de Cultura vem priorizando a cultura do Nordeste e a do norte dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo, considerando que estão inseridas na cultura brasileira e universal. De acordo com as prioridades políticas apontadas pela conferência nacional de cultura e pelo Governo Federal para a cultura, o Programa está focado na facilitação do acesso da comunidade aos instrumentos, equipamentos e meios de produção de bens culturais, bem como intercâmbio com outras culturas, na formação de novas platéias e de cidadãos críticos e conscientes, na ampliação e na democratização das oportunidades de criação, circulação e fruição dos bens culturais, bem como na promoção, proteção e transmissão da diversidade cultural.

    O Programa foi estruturado tendo como base quatro princípios básicos: interesse da região, uma vez que o Banco do Nordeste é o principal órgão do Governo Federal para o desenvolvimento do Nordeste; acesso democrático a todos que fazem parte da cadeia produtiva da cultura, com igualdade de possibilidades; transparência do processo de seleção, oferecendo a todos as informações a cerca dos critérios de seleção e da metodologia de análise; e finalmente, acompanhamento que permita o cumprimento dos objetivos de cada ação e do programa como um todo.

    Foram essas características, bem como os resultados obtidos, que promoveram a aproximação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), hoje copatrocinador do Programa.

    Desde 1995 o BNDES utiliza recursos não-reembolsáveis para apoiar projetos culturais, prioritariamente em investimentos na preservação do patrimônio histórico nacional e na produção audiovisual. Hoje, pela regularidade e pelo montante de recursos já investido, o BNDES é o maior investidor do país no segmento de Patrimônio Histórico e o segundo maior no de Audiovisual.

    A participação no Programa BNB de Cultura atende à diretriz adotada pelo BNDES de promover a descentralização territorial da oferta de bens culturais, aproveitando a maior capilaridade do Programa no apoio a projetos culturais no Nordeste e demais áreas de atuação do BNB.

    Essa parceria contribuirá, sobremaneira, para a ampliação dessa possibilidade de concretização de ações pensadas pelos protagonistas da cultura, situados nos mais diversos municípios da área de atuação do BNB, principalmente naqueles menos providos de atividades culturais.

    Consolidando essa parceria, o BNB e o BNDES abrem o Edital do PROGRAMA BNB DE CULTURA – Edição 2011 – Parceria BNDES, patrocinando conjuntamente e com recursos próprios, projetos nas áreas de Música, Literatura, Artes Cênicas, Artes Visuais, Audiovisual e Área de Artes Integradas ou Não Específicas, alocando o valor de R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais).

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    quinta-feira, 8 de julho de 2010

    bacana goove na praça tiradentes

    11 de Julho

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    Patrocínio a Eventos e Publicações

     

    enviado por nosso amigo Sérgio Barbosa

    fonte: site do bndes no endereço:

    http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/Apoio_Financeiro/Patrocinio/Introducao/

    A política de patrocínio do BNDES está alinhada à sua missão: promover o desenvolvimento socioeconômico do País.
    O Banco apoia a edição de publicações e a realização de eventos de duração pré-determinada - como festivais, congressos, feiras e seminários - que possam gerar benefícios significativos para a sociedade brasileira e contribuir para reforçar a imagem da empresa.
    O BNDES mantém duas linhas de patrocínio, subdivididas em temas prioritários:
    Eventos e publicações (livros) técnicos

    • Questões econômicas;
    • Inovação tecnológica, gerencial ou social;
    • Cidadania e inclusão social;
    • Preservação ambiental;
    • Desenvolvimento sustentável;
    • Economia da cultura e preservação do patrimônio cultural.

    Eventos culturais

    • Cinema, animação e novas mídias;
    • Música;
    • Dança; e
    • Literatura.

    Os projetos devem ser de interesse público, tendo claramente demonstrada sua contribuição para o desenvolvimento do Brasil.

    Obs.: O BNDES também oferece outras modalidades de apoio à cultura brasileira, nas áreas de cinema e preservação do patrimônio histórico nacional.  Saiba mais.

    Quem pode solicitar o patrocínio

    Os pedidos de patrocínio devem ser apresentados por pessoas jurídicas regularmente constituídas no Brasil que detenham - isolada ou conjuntamente - a responsabilidade legal pela iniciativa (evento ou publicação).
    Não serão objeto de patrocínio projetos:

    • de pessoas físicas;
    • de associações de empregados das empresas integrantes do Sistema BNDES, da ativa ou aposentados;
    • de entidades político-partidárias ou religiosas;
    • que desrespeitem princípios éticos;
    • que agridam o meio ambiente.  
    Como solicitar o patrocínio

    Os interessados em solicitar o patrocínio do BNDES deverão preencher o Formulário de Solicitação de Patrocínio a Evento (FSP/Evento) ou Publicação (FSP/Publicação), de acordo com o tipo de projeto,  e enviá-lo à Gerência de Patrocínios, acompanhado da documentação e dos anexos informados no formulário, além de qualquer material complementar que julguem necessário.
    Caso o projeto seja aprovado, o proponente será solicitado também a apresentar 3 (três) cotações de preço para cada serviço/produto a ser reembolsado pelo BNDES, de forma que o Banco possa avaliar se os preços informados são compatíveis com os de mercado.
    As propostas só serão recebidas pelos Correios, através do endereço:
    Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
    Gerência de Patrocínio
    Av. República do Chile, 100 - 5º andar - sala 512
    Centro - Rio de Janeiro - RJ
    CEP: 20031-917

    Obs.: o material referente aos pedidos não aprovados poderá ser recolhido pelo proponente até o último dia do ano do envio.

    Prazo para solicitação

    Os pedidos de patrocínio devem ser enviados com, no mínimo, 60 dias de antecedência da data de início do evento ou lançamento da publicação. O prazo só começará a ser contado após a entrega do formulário de solicitação, acompanhado do orçamento e da documentação do proponente.

    Seleção

    Os projetos serão avaliados por um comitê técnico, com base nos seguintes critérios:

    • mérito da proposta; 
    • credibilidade e capacidade gerencial do proponente;
    • adequação à política de patrocínios do BNDES; 
    • contribuição para o desenvolvimento socioeconômico do país;
    • viabilidade técnico-financeira;
    • resultados previstos;
    • impacto social;
    • retorno de imagem para o Banco;
    • grau de acesso do público ao projeto patrocinado; e
    • localização/região do evento ou da distribuição da publicação.

    A contratação do patrocínio deverá, impreterivelmente, ser formalizada em data anterior ao início do evento ou do lançamento da publicação. Assim, o atraso no envio de informações ou documentos necessários à análise do projeto - como certidões que comprovem a regularidade fiscal da empresa -  poderá inviabilizar o apoio.

    Liberação dos recursos

    A efetivação do patrocínio do BNDES ocorre na forma de reembolso, ou seja, os recursos só são liberados após a execução total do projeto e a comprovação dos gastos financeiros previstos e das contrapartidas negociadas. O Banco não apoia projetos que demandem liberação antecipada de recursos.

    Contato

    Para mais informações, entre em contato com a Gerência de Patrocínios pelo e-mail patrocinios@bndes.gov.br.

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    cineclube joaquim ribeiro – estréia em teófilo otoni

     

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    mais informações:

    cine teatro vitória e vida valorizada

    (33) 3522 1752.

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    segunda-feira, 5 de julho de 2010

    II Festival do Filme Etnográfico do Recife

    publicado originalmente pelo Instituto Intercidadania e retirado do iteia cultural em 05/07/2010 do endereço: http://url4.eu/5PTpj

    Inscrições até o dia 31 de julho

    Ascom UFPE

    Os Programas de Pós-Graduação em Antropologia e em Comunicação Social da UFPE abriram as inscrições para o II Festival do Filme Etnográfico do Recife. O evento vai premiar produções cinematográficas/videográficas, produzidas a partir de 2008, que apresentem qualidade técnica reconhecida na área.
    Poderão ser inscritas, até o dia 31 de julho, produções nacionais e internacionais de documentários, que abordem questões socioculturais contemporâneas sobre pessoas, coletividades, grupos sociais, processos históricos com temas de interesse antropológico.
    O II FFER que se realizará 27 a 30 de setembro de 2010, tem o apoio da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) e será realizado na Sala de Cinema da Fundação Joaquim Nabuco, no Derby, em Recife. O regulamento e o formulário de inscrição encontram-se no seguinte site:http://www.filmedorecife.com.br.
    Outras Informações:
    Laboratório de Antropologia Visual
    (81) 21268286

     

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    domingo, 4 de julho de 2010

    Espiral Cultural

     

    publicado originalmente por leonardo brant no cultura e mercado em 3 de julho 2010 e retirado do endereço:

    A cadeia produtiva do setor cultural é formada por inúmeros agentes. Cada um desses agentes possui um papel distinto, complementar e fundamental na composição de um setor cultural rico e produtivo, que contribua para o desenvolvimento social e econômico do país.

    - Profissionais de Cultura: artistas, criadores, produtores, técnicos, profissionais das esferas pública e privada.

    - Organizações Culturais: centros culturais, fundações, organizações culturais públicas, privadas e do terceiro setor.

    - Investidores: empresários e profissionais de empresas envolvidos com o investimento em cultura.

    - Poder Público: órgãos do governo e os profissionais da gestão pública de cultura, responsáveis pela formulação e gestão de políticas culturais.

    - Imprensa: veículos de comunicação de conteúdo cultural, jornalistas e críticos do setor.

    - Academia: estudiosos do tema.

    - Público de cultura: todos que devem experimentar e vivenciar a cultura.

    Promover a transformação da sociedade por meio da cultura significa encadear esforços de todos esses agentes de forma a permitir a consolidação de um mercado qualificado, capaz de produzir e consumir cultura.

    O desenvolvimento social proporcionado pela ação cultural se dá de forma espiralar, ligando todos os elementos e aumentando a base estrutural que garante a consolidação do espírito crítico da sociedade. Este processo ocorre ao mesmo tempo em que se estrutura como um mercado capaz de fornecer insumos necessários, oferecendo base sólida à sociedade e proporcionando um crescimento cíclico em progressão geométrica, com a ampliação de sua base.

    A cada novo círculo completado realiza-se o processo cultural e a cada novo círculo iniciado aumenta-se a potência de envolver um número cada vez maior de agentes na realização deste processo [para, num futuro desejado, poder alcançar o número total dos cidadãos de uma sociedade]. Igualmente, a espiral permite visualizar que o crescimento do setor, proporcionado pela inserção de mais um anel, deverá ser acompanhado pelo crescimento de todo o sistema.
    Os grupos de agentes culturais, acima citados, compõem os processos que formam um ciclo de produção cultural:

    A espiral cultural envolve a atuação dos diversos agentes culturais, acima mencionados, no encadeamento das seguintes atividades:

    - Ambiente: entorno social que favorece a interação entre os agentes culturais, propiciando as condições para o acesso.

    - Pesquisa: investigação de linguagem, conteúdo e abordagem.

    - Criação: idealização de processos, projetos e produtos, desenvolvimento de repertório.

    - Articulação: mobilização inicial, identificação das necessidades de produção, viabilização, difusão, ambiente e acesso.

    - Produção: preparo do produto, projeto ou processo para a experimentação e consumo, acesso.

    - Sustentabilidade: viabilização processo, projeto ou produto. Articulação entre sentido, financiamento e público.

    - Difusão: veiculação da presença do processo cultural ao público.

    - Acesso: oferta dos processos culturais.

    - Experiência: vivência dos processos culturais em sua plenitude – recebendo, refletindo, criando e atuando – o que propicia um ambiente favorável ao processo em que se desenvolve a espiral.

    * Trecho do livro Mercado Cultural (2001)

    Sobre "Leonardo Brant " http://www.brant.com.br

    Pesquisador de políticas culturais. Autor do livro "O Poder da Cultura" e diretor do webdocumentário Ctrl-V::VideoControl. mais

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    sexta-feira, 2 de julho de 2010

    Informativo Mais Cultura - Ano II – nº 110 – 02/07/2010

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    O circo social e a universalidade da linguagem circense

     

    por Fabio Dal Gallo

    publicado no circonteúdo em 06 de Junho de 2010 e retirado em 02/07/2010 do endereço:

    http://www.circonteudo.com.br/v1/index.php?option=com_content&view=article&id=2809:o-circo-social-e-a-universalidade-da-linguagem-circense-&catid=226&Itemid=545

    A pesquisa, metodologicamente estruturada segundo um estudo de caso, se baseia numa revisão bibliografia complementada com um trabalho de campo como método para coleta de dados e delineamento de indicadores, acompanhada pela análise de um dos espetáculos produzidos como processamento das informações adquiridas.

    Além do amplo leque de questionamentos ligados ao campo estético e artístico, detectei que a questão de: "por que assim muitos projetos sociais se endereçaram ao circo como ferramenta pedagógica?", encontra também resposta no destaque do poder educacional do circo, em sua importância como patrimônio cultural imaterial e nas pluralidades culturais que compõem a linguagem circense. É sobre esses dois últimos aspectos, especificamente, que pretendo argumentar nesse artigo.

    Segundo um olhar interdisciplinar, descrevo o que é o Circo Social e aponto que é uma manifestação importante da ação circense no contexto contemporâneo brasileiro e delineio como se estrutura e como atua através da Rede Circo do Mundo Brasil. Ressaltando os fins que o Circo Social se propõe alcançar marco a procura de educação, formação, inclusão e transformação social direcionando-se principalmente às crianças, adolescentes e jovens em situação de risco social.

    Tratando sobre a pedagogia utilizada, evidencio as relações que o Circo Social traça com o horizonte teórico da arte-educação e com as teorias de Paulo Freire. É essa ponte que me leva a encontrar a importância histórica do circo como veiculo de transmissão de manifestações culturais; sua linguagem predominantemente corporal e não verbal que inclui todos os tipos de corpos; seu caráter itinerante que propiciou a miscigenação de técnicas provenientes de múltiplas matrizes culturais, que faz do circo uma "linguagem universal" que permite incluir sujeitos que interagem e dialogam na diversidade, levando assim, dentro dos projetos sociais, o circo para um lugar de destaque em relação às outras artes.

    O Circo Social, entendido com fenômeno no qual o circo vem utilizado como ferramenta pedagógica nos programas desenvolvidos por instituições que desenvolvem projetos sociais, nasceu e começou a desenvolver-se no Brasil no início da década de 1990 adquirindo, ao longo do tempo, uma crescente influência em âmbito internacional. De acordo com Bolognesi (2005), o Circo Social é um segmento importante de ação circense, formado por programas sociais e comunitários que utilizam a linguagem do circo para a formação de cidadão; o autor sublinha que esses programas são concebidos e gerenciados por entidades não governamentais que atuam no segmento educacional e social.

    Hotier (2001) aponta que no Circo Social: "A idéia não é de formar artistas de circo e, ainda menos, deixar acreditar os beneficiários que esse é o fim da ação. A proposta é de usar o circo como pedagogia alternativa para jovens em dificuldades e ajudar, assim, toda a inclusão social" (1) . Na atualidade nota-se que, intencionalmente ou não, o Circo Social coopera para a formação de novos artistas e que existe um compromisso com o apoio daqueles alunos que optarem por essa linguagem como modo de estar no mundo, estabelecendo as parcerias necessárias para sua formação profissional, bem como o fortalecimento de novas organizações e agrupamentos culturais numa perspectiva de geração de renda.

    No Brasil, atualmente, os projetos que se inserem no circo-social são a grande parte dos locais onde existe transmissão de técnicas circenses. Cada instituição envolvida tem uma particular aproximação com o trabalho, apresentando uma metodologia própria que dialoga com o contexto no qual está inserida, com a natureza dos atendidos e com as problemáticas que se apresentam.

    É difícil estabelecer, com certeza, quantos projetos de Circo Social existem atualmente, pois é árduo identificar todas as realidades que os circundam e os interligam com o mundo do circo. Existem muitos projetos não oficialmente registrados e desenvolvidos por voluntários que realizam trabalhos importantes, mas que não dispõem de visibilidade. O único dado certo é que a maior expressão é do Circo Social no Brasil é a rede de ONG "Circo do Mundo Brasil"; atualmente, no mundo inteiro, é a rede de Circo Social que envolve o maior número de instituições em num único país.

    A "Rede Circo do Mundo Brasil" se define como um "ator coletivo" formado por organizações não governamentais, que propõem um trabalho conjunto de um único grupo social organizado, que faz parte de um tipo de associativismo que entra na esfera do que Faria denomina de "economia social" (2).

    As instituições que dela fazem parte se constituem como membros, que se encontram em todas as regiões do País, independentes e autônomas, que pactuam coletivamente pressupostos conceituais e metodológicos do "Circo Social" visando experimentar, sistematizar e consolidar práticas educativas e de mobilização sócio-cultural, que sejam capazes também de influenciar em políticas públicas de garantia de direitos, com foco principal no desenvolvimento humano, em especial de crianças e adolescentes em "situação de risco social" (3).

    Encontrando uma relação com quanto tratado por Tenório (4) (2001) é importante sublinhar que, as ONGs que participam dessa rede caracterizam-se por propor um trabalho motivado por um ideal compartilhado, que prevê contínuas adaptações nas políticas de atuação baseadas nas exigências sócio-culturais promovendo, de tal maneira, o diálogo e o intercâmbio contribuindo para constituir uma estrutura organizacional horizontal e sem hierarquia, que consegue reunir indivíduos e instituições para trabalhar de forma colaborativa. Entre os valores reconhecidos pela "Rede Circo do Mundo Brasil" existem perspectivas de privilegiar as linguagens artísticas, em prevalência a do circo, e contribuir na ação educacional de integração, propiciando o exercício da cidadania e o intercâmbio cultural. Silveira aponta que por ser uma rede que articula organizações em torno do Circo Social, "As atividades desenvolvidas no cotidiano buscam favorecer a identificação dos jovens com o mundo do circo, oferecendo a oportunidade de uma nova experiência individual e coletiva. " (5).

    O circo social se insere no que se define de educação não formal, a qual, segundo Gonn (1999), desenha um processo de quatro pontos fundamentais que respondem à sua área de interesse: O primeiro, que envolve a compreensão política dos direitos individuais enquanto cidadãos. Esse processo, que gera a conscientização dos indivíduos seja pela interpretação dos próprios interesses e da própria pessoa seja como meio de socialização e de atividade coletiva, vem amplamente explorado no Circo Social. O segundo ponto é a formação profissional dos indivíduos por meio do desenvolvimento das próprias habilidades e do próprio potencial. Essa idéia vem reforçada pela visão de Coutinho, (2006), quando afirma que: "hoje, o lugar da arte na educação é também o lugar da instrumentalização para o mundo do trabalho" (6), e nota-se que esse aspecto também é desenvolvido no Circo Social. O terceiro é a aprendizagem e o exercício das práticas que permitem aos indivíduos de se organizarem com objetivos comunitários direcionados a resolver problemas do cotidiano coletivo. Esse ponto se revela na intenção do Circo Social de influir nas comunidades dos alunos atendidos e formar agentes multiplicadores. O quarto, enfim, é a aprendizagem dos conteúdos da educação formal nas suas várias formas e espaços. Em relação a esse último ponto, é marcante como na maioria dos projetos de Circo Social existe um acompanhamento pedagógico, o controle da freqüência dos alunos na escola e reforço escolar. O que se procura é criar uma ligação e um suporte para permitir o aluno de se formar no contexto formal para contribuir concretamente na sua inclusão social.

    Para alcançar essas metas, no circo social são propostos cursos de técnicas circenses complementados por um conjunto de atividades complementares além de ser desenvolvida uma dinâmica pedagógica fundamentada num embasamento multi-referencial que envolve os saberes de várias áreas, entre as quais, de acordo com Cassoli  (7) a psicologia, as ciências sociais e o direito (Estatuto da Criança e do Adolescente); o que nota-se é que sem dúvida os que mais tem relevância são os horizontes teóricos no campo da arte e da pedagogia.

    Inerente ao âmbito artístico e suas relações com questões educacionais, deve-se apontar que o circo social atua considerando a arte-educação como o meio mais eficaz no processo de desenvolvimento do ser integral. Seguindo essa concepção são propostas atividades como um canal de formação, educação, integração, promoção da cidadania e transformação social. A arte-educação assim como interpretadas nos projetos de Circo Social se mostra na prática como uma resposta ao questionamento levantado por Duarte Jr quando questiona: "Por que não entender a educação, ela mesma, como algo lúdico e estético? por que ao invés de fundá-la na transmissão de conhecimentos apenas racionais, não fundá-la na criação de sentidos considerando-se a situação existencial concreta dos educandos? por que não uma arte-educação?" (8).

    A arte-educação, no Circo Social, torna-se, segundo esses pontos de vista, um método pedagógico no qual através da aprendizagem das disciplinas circenses é possível encontrar valores e desenvolver capacidades ligadas à prática específica do circo quais: superar os próprios limites, saber lidar e enfrentar o risco, melhorar a auto-estima, a mútua confiança, a atenção pelos outros e pela segurança, o autocontrole e a disciplina. Alem disso, existem peculiaridades educacionais ligadas a cada específica técnica circense que envolve a esfera física, psicológica e social de quem as pratica. Hugues Hotier (2001) aprofundou amplamente esse campo de estudos demonstrando a grande importância educacional da atividade circense, assim como a importância da experiência de apresentar um espetáculo de circo ao público.

    O que se torna importante é que, além desses aspectos ligados ao treino e a prática de técnicas circenses, encontrando relações com a natureza, a história e o fazer do circo, é possível também transmitir informações e saberes que podem ser internas ou externas ao contexto dos alunos.

    Por quanto interessa às relações com a área da pedagógica, deve-se ressaltar que as considerações de Ana Maria Doimo (1995), quando afirma que os projetos sociais atuam por meio de uma pedagogia popular, se evidenciam pensando que essa pedagogia construída a partir das teorias de Paulo Freire, encontra na natureza do circo elementos que propiciam as atividades.

    Um aspecto relevante se encontra no conceito de pedagogia dialógica apresentado por Freire, que pressupõe uma horizontalidade entre educador e educando. No circo esse aspecto vem favorecido, seja pelo fato que por tradição a transmissão dos saberes se baseia na oralidade, seja por que o ensino e a aprendizagem das técnicas circenses acontecem por meio das experiências vivenciadas através do corpo, que precisam ser compartilhadas entre instrutor e aluno. Na maioria das vezes, ver o instrutor executar o número torna-se, para aluno, muito mais profícuo que escutar uma descrição de como tal número deveria ser desenvolvido. O ensino das técnicas circenses então não acontece de maneira expositiva, mas através de uma troca continua de experiências entre instrutor e aluno.

    No caso do circo social o diálogo que une educadores e educandos vem procurado também na recorrente prática de desenvolver discussões baseadas em temas geradores como amplamente proposto pelo método de Paulo Freire. Esses temas são geralmente interligados às manifestações culturais populares relacionadas ao contexto cotidiano dos alunos atendidos e se tornam o ponto de partida de pesquisas temáticas desenvolvidas para criação dos espetáculos.

    Um ponto que se mostra importante, é que o próprio circo como expressão cultural e patrimônio imaterial se torna um tema muito rico a ser pesquisado pelos alunos atendidos pelos projetos sociais.

    É suficiente pensar, de acordo com Regina Duarte que: "Todo o mundo ia (e vai) ao circo, e o circo ia a lugares em que nenhuma outra forma de expressão artística chegava. O circo já foi o maior, quando não único espetáculo das terras brasileiras, o que o tornou um dos principais divulgadores de expressões culturais" (9). Bolognesi, reforçando o quanto afirmado por Duarte mostra como, ainda antes que chegasse a rádio e em seguida a televisão, ainda antes do Cinema e do Teatro e da Dança, o circo no Brasil teve um papel importante de pólo irradiante da cultura, através das suas diferentes modalidades. O autor evidencia que o circo procurava localidades nunca visitadas por outras companhias artísticas que se limitam às grandes cidades. O circo explorou e dominou culturalmente o país trazendo uma oportunidade única e diferenciada de entretenimento e cultura nas diferentes partes do Brasil com uma importância inestimável na formação da memória cultural brasileira. Segundo Bolognesi, a popularidade do circo foi tão grande que até produziu um "verdadeiro sentimento nacional que se formou a partir da ação do circo e do circo-teatro no Brasil" (10).

    Outro ponto da teoria de Freire que encontram suporte na natureza do circo está no envolver na práxis pedagógica o conceito de diferenças, independentemente que sejam elas ligadas à subjetividade, às questões de classe, gênero, etnia ou culturais. Na literatura circense esse aspecto aparece recorrentemente. Por exemplo, quando Duarte afirma que todo o mundo ia e vai ao circo, evidencia que o circo sempre envolveu no seu fazer e na sua apreciação estética todas as classe sociais; Bolognesi (2003) evidencia que no circo sempre foi reservando à mulher um lugar de destaque; e deve-se pensar que o caráter itinerante do circo, em conjunto com sua linguagem predominantemente corporal e não verbal, faz de modo que ele esteja presente em todas as regiões do mundo, dialogando, envolvendo no próprio conceito de circo o conceito de pluralidade cultural, sendo ele "globalizado" e em continua renovação desde sua origem.

    Esse aspecto plural e universal do circo se torna claro não apenas observando os números e as técnicas circenses, oriundas das mais diversificas culturas que encontram no picadeiro um ponto de conversão, mas também observando a composição das trupes, grupos e famílias circenses tradicionais que se formaram a partir de uma intensa e continua miscigenação cultural.

    Outro elemento peculiar do circo, em relação a essa inclusão na diversidade, é que o circo sempre trouxe e trás para espetáculo todos os tipos de corpos. De acordo com Bolognesi (2003) no circo, existe um contínuo transito entre o corpo sublime, como pode ser o caso do acrobata e da trapezista e o corpo grotesco, como no caso do palhaço ou de espetáculos nos quais são exibidas anormalidades. Esse aspecto, ligado a grande variedade de técnicas que o circo envolve, faz de modo que todo mundo encontra "um seu lugar no circo" no qual pode ressaltar, demonstrar suas habilidades, capacidades e especialidades tendo, durante o espetáculo, o momento de se sentir protagonista.

    Em função de todos esses aspectos pode-se afirmar que a universalidade criada a partir das pluralidades que permeiam a linguagem circense faz de modo que o circo, no âmbito dos projetos sociais, tenha um lugar de destaque em relação às outras artes.



    1. HUGUES Hotier, Un cirque pour l'éducation. Parigi, L'Harmattan, 2001, p. 117 (todas as traduções desse artigo são de nossa autoria).
    2. Para aprofundamentos vide: FARIA, Regina. Avaliação de políticas sociais, uma questão em debate. São Paulo: IEE/PUC-SP/Cortez. 1998: p. 17.
    3. Segundo GONÇALVES Almeida. "Entende-se por situação de risco a possibilidade de ocorrências danosas, seja no plano pessoal ou social, aqueles sujeitos que, vivendo as condições próprias da imaturidade, necessitam de medidas de proteção e defesa especiais". GONÇALVES Almeida, Fernanda. De Olho na Rua: o Axé integrando crianças em situação de risco. Salvador: EDUFBA. 2000: p. 15
    4. TENORIO, Fernando. Gestão de ONGs; principais Funções Gerenciais. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas editor. 2001: p. 13
    5. SILVEIRA, Clélia. Circo do mundo Brasil. Uma proposta metodológica em rede. Rio de Janeiro, FASE, 2003, p. 11
    6. COUTINHO, Galvão Rejane. "Qual o lugar da arte na educação?", in CRISTOF da Silva, Luiza Helena. Arte-educação: experiências, questões e possibilidades. São Paulo: Expressão e Arte Editora. 2006. p. 41.
    7. CASSOLI, Tiago. Do perigo das ruas ao risco do picadeiro:Circo Social e práticas educacionais não governamentais. Dissertação de mestrado em psicologia. Niterói UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. 2006 p. 8
    8. DUARTE JR, João - Francisco. Por que arte-educacao?. Campinas : Papirus Editora. 2000. p. 65
    9. DUARTE, Regina Horta. Noites circenses. Espetáculo de circo e teatro, em minas gerais no Século XIX. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2005. p. 131
    10. BOLOGNESI, Mario. O Circo e a Cidade. São Paulo: (ABRACIRCO), 2005, p. 6. Op. Cit.



    BIBLIOGRAFIA

    BOLOGNESI, Mario Fernando - O Circo e a Cidade. São Paulo: ABRACIRCO, 2005
    BOLOGNESI, Mario Fernando - Palhaços. São Paulo: Editora UNESP. 2003.
    CASSOLI, Tiago - Do perigo das ruas ao risco do picadeiro: circo social e práticas educacionais não governamentais. Dissertação mestrado em psicologia.Niterói: Universidade Federal Fluminense.. 2006
    CRISTOF da Silva, Luiza Helena - Arte-educação: experiências, questões e possibilidades. São Paulo: Expressão e Arte Editora. 2006.
    DOIMO, Ana Maria - A Vez e a Voz do Popular. Rio de Janeiro: Relume-Dumara, ANPOCS. 1995.
    DUARTE JR, João - Francisco - Por que arte-educacao?. Campinas: Papirus Editora. 2000
    DUARTE, Regina Horta - Noites circenses. Espetáculo de circo e teatro, em minas gerais no Século XIX. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2005.
    FARIA, Regina - Avaliação de políticas sociais, uma questão em debate. São Paulo: IEE/PUC-SP/Cortez. 1998:
    GONÇALVES Almeida, Fernanda - De Olho na Rua: o Axé integrando crianças em situação de risco. Salvador: EDUFBA. 2000
    GONN, Maria da Glória - Educação Não-Formal e Cultura Política; 1999
    HUGUES Hotier - Un cirque pour l'éducation. Parigi, L'Harmattan, 2001.
    SILVEIRA, Clélia - Circo do mundo Brasil. Uma proposta metodológica em rede. Rio de Janeiro: FASE, 2003,
    TENORIO, Fernando - Gestão de ONGs; principais Funções Gerenciais. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas editor. 2001


    Artigo apresentado para grupo de trabalho GT2-Pluralidades culturais materiais e imateriais no III Seminário Internacional Interlinkplus. Potencial humano e patrimônio territorial para o desenvolvimento sustentável" organizado pela Universidade do Estado da Bahia- UNEB, de 3 a 6 novembro 2008.

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    Um Brasil de Viola - Novos vídeos

    Logo Acervo_modificada_jun 09 copy


     

    retirado do acervo origens em 02/07/2010.

    Estivemos em Campinas (SP) e São João da Boa Vista (SP) pra registrar a vivências dos violeiros que lá residem e trabalham.
    Paulo Freire, joão Paulo Amaral, Vinícius Alves, Orquestra Filarmônica de Violas e o quarteto Viola Arranjada nos presentearam com belas músicas, bons papos e muita viola.
    Visitem o site do Projeto e baixem músicas e vejam os demais vídeos
    www.umbrasildeviola.blogspot.com

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    Show com Itamar Vidal na TV Cultura

     


    Compositor, instrumentista e arranjador, o paulistano Itamar Vidal é a atração nesta segunda, 5 de julho, do programa Rumos da Música na TV Cultura. A apresentação é inédita na TV.
    Itamar venceu o I Concurso Nacional de Composição para Contrabaixo, foi várias vezes premiado no Concurso Nacional Ritmo e Som, e contemplado no Rumos Itaú Cultural Literatura 2005, na categoria audioficção. Clarinetista e claronista, atuou como webmaster, fez ringtones e atualmente trabalha como diretor musical, instrumentista e compositor de trilhas sonoras. Para saber mais, acesse oMySpace do artista.
    Não perca! Toda segunda, na TV Cultura, shows e entrevistas dos selecionados do programa Rumos 2007-2009, sempre às 23h40, depois do Roda Viva.
    Confira a programação completa!
    imagem: frame de divulgação


     

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    Teia Cultural Minas - Nº 25 - 01 de Julho de 2010 - Ano VI


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    O Teia Cultural Minas é o boletim eletrônico da Representação Regional do Ministério da Cultura em Minas Gerais.

    A RRMG também está no Twitter. Siga o @mincmg pelo endereço http://twitter.com/mincmg e fique informado com os nossos tweets. Acesse também o nosso bloghttp://www.cultura.gov.br/site/categoria/representacoes-regionais/regional-mg/.

    Cabeçalho: viaduto Santa Tereza, monumento símbolo de Belo Horizonte, que também será beneficiado através das ações do PAC Cidades Históricas.


    PAC CIDADES HISTÓRICAS

    Programa garante investimento de mais de R$ 1 milhão para 30 cidades do País

    Nesta semana, 30 cidades brasileiras de três estados das regiões Sudeste, Norte e Nordeste, com riqueza de patrimônio cultural, aderiram ao PAC Cidades Históricas, programa que tem por objetivo a revitalização urbana, a melhoria da qualidade de vida e o fortalecimento da gestão dos municípios atendidos. Os acordos assinados prevêem recursos totais da ordem de R$ 1,129 milhão, das esferas federal, estaduais e municipais, os quais serão aplicados em ações que vão ser implementadas nos próximos quatro anos (2010-2013).

    Na última terça-feira, 29 de junho, foram realizadas duas cerimônias de assinatura do acordo de adesão: uma em Belo Horizonte (MG) e a outra em Belém (PA).  Nesta quinta-feira, dia 1º de julho, a assinatura será com a prefeitura da cidade de São Luís, no Maranhão. Os acordos visando ao desenvolvimento do Programa abrangem o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), instituição vinculada ao Ministério da Cultura, os governos estaduais e as prefeituras municipais.

    Minas Gerais: 20 municípios

    Em Belo Horizonte, a solenidade de adesão ao PAC Cidades Históricas aconteceu na sede da Superintendência do Iphan/MG. Estavam presentes o  presidente do Iphan, Luiz Fernando de Almeida, e os 20 prefeitos dos municípios beneficiados. Para o estado mineiro, o acordo prevê investimentos de R$ 254 milhões, a serem distribuídos em 322 ações nos próximos quatro anos. Saiba quais são as ações previstas no Plano de Ação das Cidades Históricas de Minas Gerais.

    O PAC Cidades Históricas foi lançado em outubro de 2009 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Ouro Preto (MG). Para fazer parte do programa, o município, juntamente com o estado e o Iphan, precisa elaborar um Plano de Ação que defina um planejamento integrado, coerente com o Sistema Nacional do Patrimônio Cultural e com outras ações. O Programa é direcionado aos municípios com conjuntos protegidos no âmbito federal e cidades com Patrimônio Cultural registrados.

    (Comunicação Social/MinC)


    VALE DO URUCUIA

    Programa Mais Cultura vai investir R$ 2 milhões em 11 municípios da região

    O Ministério da Cultura, por meio do Programa Mais Cultura, e o Consórcio Vale do Urucuia, que compreende dez municípios de Minas Gerais e um de Goiás, firmam convênios no valor de R$ 2 milhões para a instalação de Pontos de Cultura, Pontos de Leitura e Cines Mais Cultura em 11 municípios da região. A assinatura ocorreu na última sexta-feira, 25 de junho, durante a abertura do encontro Sagarana: Feito Rosa para o Sertão, na cidade mineira de Arinos, com a presença da secretária de Articulação Institucional do MinC, Silvana Meireles e do diretor de Programas Integrados, Vinícius Palmeira.

    Além dos novos equipamentos culturais, o Vale do Urucuia será contemplado com dois Espaços Mais Cultura, sendo um em Arinos e outro em Serra Gaúcha, municípios de Minas Gerais selecionados por meio de edital. O MinC, em parceria com as respectivas prefeituras, vai construir os centros culturais multiuso que contarão com investimentos de mais de R$ 1 milhão.

    Foram aplicados cerca de R$ 300 mil no mapeamento cultural do Vale do Urucuia para desenhar projetos do Programa Mais Cultura direcionados para a região. Inicialmente, ocorreram visitas às prefeituras para apresentar as ações do MinC e mostrar a importância em ter estruturas que institucionalizem a cultura, como a criação de Conselhos Municipais.

    (Comunicação SAI/MinC)


    MÚSICA

    Feira Música Brasil 2010 - Terceira edição do evento será realizado em Belo Horizonte, de 8 a 12 de dezembro

    No dia 24 de junho, o ministro da Cultura, Juca Ferreira, esteve em Belo Horizonte para divulgar novidades sobre a próxima edição da Feira Música Brasil, uma iniciativa do Ministério da Cultura, realizada pelo Centro de Música da Fundação Nacional de Artes (Funarte/MinC), em parceria com o Conselho Rede Música Brasil, formado por 15 entidades nacionais que representam os diferentes elos da cadeia criativa e produtiva da música, que conta com os apoios da Prefeitura de Belo Horizonte e do Governo do Estado de Minas Gerais.

    A partir de 2010, a Feira Música Brasil passa a ser itinerante. Entre 8 e 12 de dezembro, a capital mineira será sede do evento que levará à cidade uma série de espetáculos, palestras, painéis, estandes, mostras audiovisuais e de tecnologia, capacitações e rodadas de negócios, promovendo um grande encontro entre artistas, entidades e profissionais dos mercados nacional e internacional de música. “A Feira é um evento muito bem sucedido e estamos muito felizes com sua vinda para Belo Horizonte, justamente por causa da importância da música mineira”, destacou o ministro Juca Ferreira.

    Por onde passa, a Feira oferta a promoção de profissionais da região, incorporando em seu staff os diversos serviços para a realização deste grande evento. Com o objetivo de abranger todos os ritmos e estilos nacionais, bem como todos os ramos do mercado musical - independente do tamanho destes -, a Feira Música Brasil abre discussões e aponta os caminhos desse mercado para o ano seguinte. O evento é, ainda, um espaço de encontro dos profissionais da música para a discussão dos temas específicos do setor.

    Feira Música Brasil

    A Feira Música Brasil, idealizada em 2006, aconteceu pela primeira vez em fevereiro de 2007, em Recife. Foi o primeiro evento realizado pelo Programa de Desenvolvimento da Economia da Cultura (Prodec) do Ministério da Cultura, com o objetivo de impulsionar a economia da cultura no País, aprovado dentro do Plano Plurianual do Governo Federal, em junho de 2006.

    A edição de 2009, também realizada em Recife, recebeu um público de 400 mil pessoas durante cinco dias, em 35 espetáculos, 100 mil pessoas nas 79 apresentações no Circuito Off Feira, dez mil visitantes na área de experimentação da Feira e mais de 320 empresas, que geraram mais de 11.520 negociações – números aferidos pelo IBOPE. Estima-se que o volume gerado de negócios foi em torno de R$ 50 milhões. Ainda foram apresentados para três mil espectadores 45 painéis com convidados do mercado da música mundial, e mais de dois milhões de pessoas ouviram as transmissões da FMB pelas rádios públicas.

    A FMB concretizou-se como referência do calendário musical nacional, agregando toda a cadeia produtiva do setor e a diversidade criativa da música brasileira.

    FMB 2010

    Apresentações - Durante cinco dias dois palcos vão receber 40 espetáculos, dos quais dez serão convidados âncoras. Os outros 30 artistas serão selecionados por uma comissão - que será definida pelo Conselho Consultivo do evento -, por meio de um processo de seleção pública aberto a todo o país. O acesso às apresentações será gratuito, atendendo tanto o público da Feira Música Brasil como a população local.

    Painéis e Palestras - Com temas voltados para profissionais do mercado da música, serão apresentados nove painéis, envolvendo cinco painelistas cada, e duas palestras. Os painelistas e palestrantes serão apontados pelo Conselho Consultivo da Feira, com a preocupação de trazer especialistas que realmente qualifiquem os painéis e palestras.

    Capacitação - A capacitação dos profissionais inscritos trará temas estratégicos para o desenvolvimento do setor, que vem sofrendo grandes mudanças em face da tecnologia digital. Os nomes dos ministrantes e os temas serão definidos pelo Conselho Consultivo.

    Estandes - As empresas e profissionais interessados em divulgar seus produtos e serviços aos profissionais do setor terão uma área específica. As solicitações poderão ser feitas por meio da página eletrônica www.feiramúsicabrasil.com.br.

    Área de Serviços Especializados - Para os profissionais do mercado da música na área jurídica, a Feira Música Brasil 2010 prestará suportes para licenciamentos, uso de mecanismos de crédito, entre outros assuntos específicos.

    Rodadas de Negócios - Três rodadas de negócios, sendo uma por dia (exceto os dias de abertura e encerramento), poderão ter temas como: venda de shows, licenciamentos (incluindo audiovisual de música), música digital e música de concerto (incluindo partituras), entre outros. São voltados para os profissionais do setor, como empresas, cooperativas, Pontos de Cultura, músicos, agentes de artistas, dentre outros inscritos no site do evento.

    Mostra de Tecnologia - Para profissionais inscritos pelo site, a mostra apresentará o que há de mais recente no mundo digital, em pilares como criação, produção, gravação, divulgação/marketing, e-commerce (venda), entre outros assuntos de interesse com a modernização e agilidade do setor.

    Feira de Produtos Musicais - Para divulgar a diversidade musical brasileira e facilitar o acesso ao grande público, a Feira Música Brasil 2010 disponibilizará os catálogos completos de produtos à venda a preços promocionais, como CDs, DVDs, equipamentos, instrumentos, livros e partituras, por exemplo. O evento também disponibilizará um espaço para promoção de produtos independentes e divulgação da produção audiovisual sobre música. O acesso será gratuito, atendendo tanto o público da feira como a população da cidade.

    Mostra de Filmes sobre a Música do Brasil - Serão exibidos dois filmes por dia, em três dias de evento, com o objetivo de divulgar esse segmento importante do audiovisual brasileiro. Este é um instrumento qualificado de promoção da música, com grande potencial para exportação, mas pouco espaço nas salas de cinema e na televisão.

    (Comunicação Social/MinC)

    Consulta Pública para Modernização da Lei de Direito Autoral, por Juca Ferreira

    A proposta de modernização da Lei do Direito Autoral  que o Ministério da Cultura acaba de apresentar à sociedade visa a garantir o direito dos criadores e artistas. Também procura harmonizá-lo com o direito de acesso à cultura de todos os brasileiros e dos investidores deste campo. A proposta contribui, ainda, para fortalecer o mercado e realizar a vocação da economia da cultura, que é se tornar uma das principais do país, através de uma relação respeitosa com os usuários dos bens e serviços culturais radiodifusores, hotéis, casas de diversão, etc.

    A lei atual já era incapaz de garantir a plena realização do direito do autor e de ser uma alavanca da economia da cultura. Com o surgimento do ambiente digital, se mostra mais defasada e inadequada. Daí a urgência de sua revisão, pela sociedade, por meio desta consulta pública. Modernizada, deverá nortear a indústria cultural nos desafios da convergência tecnológica.

    Igualmente grave é a falta de transparência no sistema de arrecadação e distribuição do montante recolhido para os autores. A nova lei gera transparência e cria condições justas para que seu principal beneficiário, o autor, possa ter seu direito assegurado. Dada a centralidade do tema para toda a economia da CULTURA (segundo o Banco Mundial, em 2003, 7% do Produto Interno Bruto (PIB) global vinha deste setor, índice semelhante ao do Basil), a revisão da lei reforça esse potencial ao viabilizar contratos que contribuam para ampliar o mercado interno e também exportar nossa produção cultural.

    Entre as principais mudanças no anteprojeto de lei, estão: maior controle do autor sobre sua criação; regulação estatal dos Direitos Autorais; ampliação das possibilidades das obras para fins educacionais e ampliação da segurança jurídica para investidores.

    Se você quer ser um co-autor dessa lei, basta entrar no site www.cultura.gov.br/consultadireitoautoral e ajude a aperfeiçoá-la.

    (Diário Catarinense - SC /Opinião. 1/07/2010)


    NOVOS TOMBAMENTOS

    Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural delibera sobre a proteção de espaços

    Em mais um encontro do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, órgão colegiado do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, autarquia vinculada ao Ministério da Cultura, os conselheiros decidiram pelo tombamento do tradicional Teatro Oficina. Realizada no dia 24 de junho, no Rio de Janeiro, a reunião deliberativa resultou, ainda, na proteção de 14 bens culturais que caracterizam vestígios da colonização japonesa no Vale do Ribeira, litoral paulista. Dentre eles estão fábricas, igrejas, casas e área de plantio do chá preto.

    Também acataram o tombamento de dois lugares sagrados para as comunidades indígenas do Alto Xingu, no Mato Grosso - Sagihengu e Kamukuwaká - conforme solicitação apresentada pelas etnias Waurá, Kalapalo e Kamayurá.

    (Divulgação: Comunicação Social/MinC)


    MUSEUS

    4º Fórum Nacional de Museus - Inscrições podem ser feitas pela internet até o dia 5 de julho

    O 4º Fórum Nacional de Museus (FNM) que será realizado em Brasília, no período de 12 a 17 de julho, no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, terá como tema Direito à Memória, Direito à Museus. As inscrições podem ser feitas pelo site www.4forumnacionaldemuseus.com.br, até o dia 5 de julho.

    A reunião, que acontece a cada dois anos, tem como objetivo mobilizar, refletir, avaliar e estabelecer diretrizes para a Política Nacional de Museus, desenvolvendo e fortalecendo o campo museal brasileiro. Nesta edição, serão elaboradas e aprovadas as diretrizes do Plano Nacional Setorial de Museus que vão beneficiar as instituições museológicas a longo prazo.

    Na página eletrônica do 4º FNM é possível acessar documentos importantes para o segmento museal e para a área cultural efetuar as inscrições on line, enviar trabalhos, conferir a programação e acompanhar todas as informações do evento.

    Leia o Boletim Especial do 4º FNM.

    Saiba mais sobre o Fórum no site do Instituto Brasileiro de Museus: www.museus.gov.br.

    (Assessoria de Comunicação Ibram/MinC)


    CARTILHA ILUSTRADA

    Publicação traz a Declaração da ONU sobre os Direitos dos Povos Indígenas

    Ñemombe uguasu tetãnquérapega/ONU ojapóva Ava Kuérape ohepyva rehegua

    A primeira Cartilha Ilustrada da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, editada em guarani, português e espanhol, será lançada hoje, dia 1º de julho, em cerimônia realizada na sede do Pontão de Cultura Guaicuru (Rua Treze de Maio, 727 . Vila Santa Dorothéia), em Campo Grande.

    As ilustrações da Cartilha foram produzidas a partir de um concurso aberto à participação dos países do Mercosul e realizado dentro do projeto cultural “Ava Marandu - Os Guarani convidam”, de janeiro a junho deste ano, com a participação direta de sete aldeias Guarani do Mato Grosso do Sul.

    Na ocasião, haverá, ainda, a premiação dos vencedores dos concursos de Redação, Poesia, História em Quadrinhos e Desenho - Cultura e Direitos Humanos dos Povos Guarani -, também realizados no âmbito do Projeto Ava Marandu, e do vencedor do Concurso de Ilustração da Cartilha, que foi traduzida para o Guarani pela equipe de professores da aldeia Te’ýikue.


    PROGRAMAÇÃO CULTURAL


    TEATRO

    O Projeto Palco Vivo traz à cena duas montagens consagradas da dramaturgia nacional

    “Pérola" e "Sua Excelência, o Candidato" cumprem temporada nos dias 6 e 7 de julho de 2010, às 20h30, no Teatro SESI-Mariana. Direção de Luciene Goldfeder. Ingressos a preço popular podem ser adquiridos antecipadamente no SESI-Mariana. Informações: (31) 3557 3012.


    MÚSICA

    Orquestra Jovem de Contagem

    A Orquestra Jovem de Contagem é uma associação sem fins lucrativos, formada por crianças e adolescentes de áreas de risco social e pessoal. A Orquestra é atração no “Music Tour Germany and Prague dentro da programação do 30th International Youth Music Festival in the Main-Spessart-District, na região da Bavária. As 25 crianças entre 12 e 15 anos representarão o Brasil em um dos mais renomados festivais de Orquestras Jovens Européias. No repertório musicas que viagem pela paisagem sonora brasileira . Choros, bossa-nova, Lundus, congado, Capoeira, Folia de Reis e samba.

    “Do Morro ao Asfalto” – Dois do Samba recebe Moacyr Luz

    Depois de uma animada roda de samba ocorrida na Barragem Santa Lúcia, agora é a vez do bairro Floresta receber o projeto “Do Morro ao Asfalto”. Desta vez, a dupla Dois do Samba, formada pelos músicos Dudu Nicácio & Rodrigo Braga, vai receber como convidado especial o compositor, violonista e cantor carioca Moacyr Luz.

    O show será realizado no domingo, dia 4 de julho, de 16 às 20 horas, no Largo da Rua Sapucai, próximo à Faculdade Estácio de Sá e tem entrada franca. Participam também músicos da comunidade.

    A quarta edição “Do Morro ao Asfalto” contará com mais uma roda de samba no dia 10 julho (sábado), na Quadra da Escola de Samba Cidade Jardim, no Morro das Pedras e terá como convidado Almir Guineto.

    Outras informações: www.artbhz.com.br

    O Piano de Guerra-Peixe na Fundação de Educação Artística

    A pianista Ruth Serrão lança o CD duplo que reúne parte importantíssima da obra de César Guerra-Peixe para piano. Os registros abrem uma extensa panorâmica da produção de um dos  mais importantes nomes da música brasileira do século XX – incluindo peças inéditas em disco e obras cujas partituras estavam inacessíveis em Belo Horizonte.

    Fundação de Educação Artística

    Rua Gonçalves Dias, 320 – Funcionários – Belo Horizonte

    Dia 4/7/2010, domingo, às 11h

    Informações: (31) 3226-6866

    Música no Museu apresenta Quarteto Villa Lobos in Jazz em Juiz de Fora

    Apresentação do quarteto  Villa-Lobos in Jazz, domingo, dia 4 de julho, às 16h, no Parque do Museu Mariano Procópio, em Juiz de Fora, através do projeto Música no Museu, série Cidades Históricas de Minas Gerais.

    Quatro Cantos - Coral na Praça da Liberdade

    "Quatro Cantos - Coral na Praça" reune para apresentação aberta ao público os corais: Coral de Alunos do Centro Universitário Izabela Hendrix - regência: Débora Andrade; Coral Libertas - regência: Simeão Lopes; Coral Canto em Pauta - regência: Fábio Nery e Coral BDMG - regência: Arnon Sávio Reis de Oliveira. Dia 1º  de julho, às 19h30, no Coreto da Praça da Liberdade, em Belo Horizonte-MG. Entrada Franca.

    Pablo Lapidusas lança nova turnê em Poços de Caldas

    Meio argentino, meio brasileiro – talvez essa mescla genuinamente latina seja responsável por uma sonoridade tão peculiar, mas, nas mãos do pianista Pablo Lapidusas - argentino radicado no Brasil - a música tem, na verdade, linguagem universal. É o que poderá conferir o público poços-caldense, neste sábado, dia 3, em concerto que lança a nova turnê do solista, em Minas Gerais. O evento acontece às 20h, no teatro Municipal da Urca.

    Mais informações (35) 3695-2115 ou (35) 8813-9535.

    Samba de Luiz Bem Acompanhado apresenta 2ª Edição no Lapa Multshow

    O grupo mineiro Samba de Luiz, formado por Alysson D'Sousa, Túlio Araújo e Fred Santos, traz a segunda edição do projeto “Samba de Luiz Bem Acompanhado”, dia 10 de julho no Lapa Multshow.

    Mostrando sua mistura única de sambas e bossas com elementos nordestinos como o baião e o maracatu, trazem a cada edição, convidados ilustres para dividirem o palco. Desta vez a temática será focada nos rítmos caribenhos e latinos, misturando num só palco salsa, rumba, samba, bossa, baião, maracatu, reggae, ska, funk, merengue e latin-jazz com os convidados Unión Latina, Pequena Morte, DJ Yuga e DJ Mi Simpatia.

    A apresentação acontece no sábado, dia 10 de julho, no Lapa Multshow que fica na Rua Álvares Maciel, 312 - Santa Efigênia. A casa abre as portas as 22 horas e os shows devem começar por volta das 23 horas e 30 minutos. Entrada a R$ 10,00 (meia antecipada) e R$ 20,00 (meia na hora).

    Informações no (31) 3241-2074 ou (31) 3372-2488 ou no site www.sambadeluiz.com.br.


    EXPOSIÇÃO

    Exposição Arte Superando Barreiras está de volta a Minas

    A exposição itinerante "Arte Superando Barreiras" é assinada pela artista mineira Kátia Santana, 29 anos, que tem paralisia cerebral e vem superando diversas barreiras por meio da arte. A exposição faz parte do Projeto "Arte Superando Barreiras", que contempla, não somente a artista plástica Kátia Santana, mas também o músico, arranjador e compositor Evaldo Leoni, que possui deficiência visual.

    Por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Rouanet), prevê-se a realização de exposições itinerantes de pinturas e apresentações musicais em espaços culturais nas cidades de Belo Horizonte, Nova Lima, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Vitória. A quarta exposição está sendo realizada em Nova Lima (19/04 a 16/07/10), no Espaço Cultural Plansis, e a quinta está prevista para ocorrer em Brasília, no Salão Branco do Senado Federal, (24 a 27/08/10).

    Espaço Cultural Plansis - Alameda do Ingá, 222 - Bairro Vale do Sereno - Nova Lima

    Vai até 16/07/2010, de seg. a sexta, das 08h às 12h e das 14h às 18h.

    Entrada Franca. Mais informações: 31 3286-3190

    Saiba mais sobre Kátia e Evaldo:http://www.youtube.com/watch?v=Bp9IZ9OZKqQ


    FESTIVAL

    Festival de Inverno de São Lourenço

    Conhecida por sediar intensa programação turística envolvendo inúmeros roteiros culturais, ecológicos e rurais, São Lourenço realiza a primeira edição do evento que promete aquecer a cidade: o Festival de Inverno de São Lourenço – Novo Canto Instrumental. O Festival acontece, simultaneamente, em diversos pontos do município, no período de 15 a 25 de julho, com todas as atrações gratuitas.

    Será uma verdadeira maratona de atrações artísticas e musicais, que, entre outros objetivos, busca valorizar a cultura mineira, incluindo apresentações que passeiam por diversos estilos, do popular ao clássico.


    CONGRESSO

    2º Congresso Internacional da Religião e Cultura Yoruba em Belo Horizonte

    Estão abertas, até o dia 10 de julho, as inscrições para o 2º Congresso Internacional da Cultura e Religião Yorubá: o retorno a terra-mãe. O evento acontecerá de 21 a 25 de julho, em Belo Horizonte e Nova Lima. A proposta do Congresso Yorubá é promover diálogo em combate ao racismo e a transmissão de informações em prol do conhecimento da cultura yorùbá e afro-brasileira. As inscrições serão realizadas no site do Instituto de Arte e Cultura Yorùbá. Para saber mais, acesse:http://institutoyoruba.org/.


    EDITAIS E PREMIAÇÕES


    RESULTADOS DE EDITAIS

    Intercâmbio e Difusão Cultural - Sefic/MinC divulgou os selecionados no Programa para viagens a serem realizadas no mês de julho

    O Ministério da Cultura, por meio da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura (Sefic/MinC), divulgou a lista dos selecionados no Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural para viagens a serem realizadas no mês de julho. As listagens constam da Portaria nº 291, publicada nesta quarta-feira, 30 de junho, no Diário Oficial da União (Seção 1, páginas 16 a 20).

    Do total de recursos disponíveis para o período, R$ 163,5 mil serão destinados para o apoio financeiro a 47 requerimentos individuais, R$ 387 mil para 24 candidaturas de grupos e R$ 46,5 para candidaturas amparadas pelo subitem 10.2, destinadas a deficientes.

    Coordenado pela Sefic/MinC, o Programa conta com recursos do Fundo Nacional da Cultura (FNC) e tem o objetivo de promover a difusão e o intercâmbio da cultura brasileira nas áreas da música, humanidades, artes cênicas e visuais, entre outras expressões culturais.

    O apoio consiste na concessão de recursos financeiros para o custeio de despesas com transporte de artistas, técnicos e estudiosos convidados a participar de eventos prioritariamente culturais, promovidos por instituições brasileiras ou estrangeiras.

    Confira as propostas contempladas.

    Produção Crítica em Música - Funarte/MinC divulga a lista de contemplados na premiação

    A Fundação Nacional de Artes, vinculada ao Ministério da Cultura, divulgou nesta terça-feira, dia 29 de junho, a lista de contemplados com o Prêmio Funarte de Produção Crítica em Música. Os dez autores selecionados receberão R$ 15 mil para desenvolver trabalhos de pesquisa com temas relativos à música brasileira erudita ou popular.

    O processo seletivo esteve aberto a proponentes de todo o Brasil. A análise das propostas inscritas coube a uma comissão composta por cinco especialistas da área de música. Entre os critérios de avaliação estavam a qualidade do projeto e sua possível contribuição para as reflexões sobre o tema abordado. O investimento total no programa é de R$ 220 mil.

    Leia mais.


    NOVOS EDITAIS

    MinC lança novos editais para seleção e formação de 4,6 mil agentes de leitura

    Jovens de comunidades carentes vão poder incentivar seus vizinhos a ler e, com isso, ter complementação de renda. O projeto Agentes de Leitura, do Ministério da Cultura (MinC), irá selecionar e formar 4.574 agentes em parceria com nove estados, 21 prefeituras e três consórcios municipais, beneficiando cerca de 450 mil pessoas nestas localidades. Os editais descentralizados serão publicados até o mês de agosto.

    O projeto, integrante do Programa Mais Cultura, foi inspirado na experiência do Ceará, criada em 2005 pelo Governo do Estado. Os agentes de leitura são jovens entre 18 e 29 anos, com ensino médio completo, situados, preferencialmente, em um contexto socioeconômico do programa Bolsa Família, selecionados por meio de uma avaliação escrita - interpretação e produção textual -, fluência de leitura e uma entrevista domiciliar. Os jovens recebem uma bolsa de complementação de renda, no valor mensal unitário de R$ 350. As bolsas concedidas têm duração de um ano, podendo ser prorrogada por igual período. Feito o processo de seleção, os agentes passam por uma formação continuada, realizada pela Cátedra Unesco da Leitura.

    O projeto é uma das estratégias do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) visando a democratização do acesso ao livro e formação leitora. Os agentes de leitura trabalham como os agentes de saúde: vão de casa em casa promovendo as ações, neste caso, de incentivo à leitura, de forma integrada com a Biblioteca Pública Municipal e com a escola da comunidade onde atuam. Cada jovem cadastra um grupo de até 25 famílias de sua comunidade, onde desenvolvem atividades de formação leitora, por meio de visitas domiciliares, empréstimos de livros, rodas de leitura, contação de histórias, criação de clubes de leitura e saraus literários abertos à população em geral.

    “Os agentes de leitura são construtores de pontes, gerando encontros e comunicações, facilitando o acesso aos bens e serviços culturais. É como se o agente de leitura dissesse: ‘que livro lindo, preciso compartilhar essa beleza com outras pessoas”, diz o diretor de Livro, Leitura e Literatura da Secretaria de Articulação Institucional do Ministério da Cultura, Fabiano dos Santos Piúba.

    (DLLL SAI/MinC)

    Fundação Cultural Palmares lança edital para a seleção de espetáculos para seus 22 anos

    A Fundação Cultural Palmares, vinculada ao Ministério da Cultura, lança o Edital 22 anos da Palmares em comemoração ao seu aniversário, que ocorrerá no próximo mês de agosto. Com o tema Construindo Redes de Diálogo - Reais e Virtuais - com a Cultura Afro-Brasileira, o edital busca espetáculos artísticos, em todo o país, para compor a programação da celebração pública da data.

    Os projetos devem abranger a área das Artes Integradas, tais como, Dança, Música, Teatro, Cultura Popular, Artes Plásticas, Vídeos e todas as demais manifestações que tenham identidade com a cultura afro-brasileira. Os espetáculos serão apresentados nas cidades de Maceió, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador, São Luís e São Paulo, locais onde a Palmares já possui representações regionais, ou ainda, em cidades em fase de implantação da sucursal.

    Podem participar da seleção associações culturais, cooperativas, companhias artísticas, grupos sem fins lucrativos de natureza cultural, além de artistas e produtores independentes, bem como associações que abriguem diversos grupos ou companhias. As ações devem ter como inspiração o relacionamento dos meios de comunicação na divulgação e no acesso do público às manifestações culturais afrodescendentes.

    Os espetáculos receberão apoio de R$ 100 mil cada um e deverão ser totalmente franqueados ao público. As inscrições estão abertas até o dia 5 de julho e deverão ser enviadas somente pelos Correios, em envelope lacrado, contendo as seguintes inscrições:

    Seleção Pública para Apoio a Projetos Culturais

    Edital de Celebração do 22º Aniversário da Fundação Cultural Palmares (FCP)

    Departamento de Fomento e Promoção da Cultura Afro-Brasileira

    SBS Quadra 02, Lote 11 - Edifício Elcy Meireles

    70070-120 Brasília/DF

    Saiba mais no site da FCP/MinC.

    Fundação Cultural lança 1º Prêmio Uberaba de Literatura

    Integrante dos eventos que homenageiam a cidade pelos seus 190 anos o 1º Prêmio Uberaba de Literatura pretende estimular a criação de contos cujos conteúdos estejam relacionados à história e à cultura de Uberaba.

    O concurso é promovido pela Fundação Cultural de Uberaba, com apoio do Arquivo Público e visa a divulgação de novos talentos literários, o incentivo à leitura e à escrita, o estímulo ao escritor novato ou experiente, a manutenção da tradição literária e a valorização da cidade de Uberaba em seus aspectos históricos e culturais (arquitetura, turismo, personalidades, religião, cultura popular e outros).Cada participante poderá concorrer com apenas um trabalho do gênero conto , com tema livre e o texto inscrito deverá ser inédito, não podendo ter sido objeto de qualquer tipo de veiculação ou publicação antes da inscrição e até a divulgação do resultado e entrega dos prêmios.

    As inscrições para o Prêmio são gratuitas e deverão ser enviadas pelos Correios, no período de 29 de junho a 30 de agosto de 2010, valendo o carimbo da postagem como comprovante da data de inscrição. O regulamento e a ficha de inscrição estarão disponíveis no endereço eletrônico www.uberaba.mg.gov.br/fundacaocultural a partir do dia 29 de junho.

    O melhor trabalho será premiado com o valor de R$1.500 e o segundo e terceiro lugares receberão R$1.000 e R$800 respectivamente. Do 4º ao 10º lugar, os autores receberão Menção Honrosa. A data e o local da premiação serão informados na mesma data de divulgação do resultado.


    EDITAIS EM ANDAMENTO

    MinC abre edital para Prêmio de Pesquisa em Cultura. Inscrições ficam abertas até 16 de agosto

    O Ministério da Cultura publicou no dia 16 de junho, no Diário Oficial da União (Seção 3, páginas 8 e 9), o Edital Prêmio de Pesquisa em Cultura - Políticas Públicas de Cultura. Serão premiados até dez trabalhos de estudos e pesquisas acadêmicas de pós-graduação no valor de R$ 10 mil, totalizando um investimento de R$ 100 mil.

    As inscrições vão até o dia 16 de agosto e o objetivo do edital é premiar estudos e pesquisas acadêmicas de pós-graduação (especialização, MBA, Mestrado Doutorado e Pós-Doutorado) concluídas e defendidas no período dos anos 2000 a 2010 e que tenham como tema as políticas públicas de cultura no Brasil em âmbito municipal, estadual e nacional.

    O resultado esperado com a seleção pública é o fomento à difusão da produção teórica, crítica, reflexiva e à pesquisa sobre cultura de cidadãos brasileiros e/ou estrangeiros, residentes no Brasil há mais de três anos.

    Confira o edital.

    Informações: (61) 2024-2234, editais@cultura.gov.br; ou com Juliana Lopes pelo email  juliana.lopes@culura.gov.br.

    Edital Prêmio de Pesquisa em Cultura – Políticas Públicas de Cultura - Inscrições até 16 de agosto

    O Ministério da Cultura publicou no dia 16 de junho o Edital Prêmio de Pesquisa em Cultura - Políticas Públicas de Cultura. Serão premiados até dez trabalhos de estudos e pesquisas acadêmicas de pós-graduação no valor de R$10.000,00, totalizando um investimento de R$100.000,00.

    As inscrições vão até o dia 16 de agosto e o objetivo do edital é premiar estudos e pesquisas acadêmicas de pós-graduação (especialização, MBA, Mestrado Doutorado e Pós-Doutorado) concluídas e defendidas no período dos anos 2000 a 2010 e que tenham como tema as políticas públicas de cultura no Brasil em âmbito municipal, estadual e nacional.

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    Ordem do Mérito Cultural

    O Ministério da Cultura está com inscrições abertas para receber indicações dos nomes que serão agraciados com a insígnia da Ordem do Mérito Cultural de 2010. A cerimônia deste ano terá como tema central o antropólogo Darcy Ribeiro, considerado um dos mais notórios intelectuais brasileiros, que deixou trabalhos na área da Educação, Antropologia e Sociologia.

    Qualquer pessoa pode apresentar sugestões para a seleção dos indicados a receberem as insígnias. A lista dos condecorados será avaliada por uma Comissão Técnica composta por gestores do Ministério da Cultura, antes de ser encaminhada ao Conselho da Ordem do Mérito Cultural. O Conselho da OMC é formado pelo ministro da Cultura, que o preside na qualidade de Chanceler, e pelos ministros de Estado das Relações Exteriores, da Educação e da Ciência e Tecnologia.

    As indicações podem ser enviadas para o site do Ministério da Cultura até o dia 31 de julho, mediante o preenchimento do formulário específico disponível no endereço eletrônico do MinC, ou pelos Correios, após downloand do documento.

    Premio Mais Cultura de Literatura de Cordel 2010 - Edição Patativa do Assaré - Inscrições até 30 de julho

    O Ministério da Cultura lançou na última terça-feira, dia 8 de junho,  em Juazeiro do Norte (CE),o Edital Prêmio Mais Cultura de Literatura de Cordel 2010 - Edição Patativa de Assaré.

    Serão selecionadas 200 iniciativas culturais vinculadas à criação e produção, pesquisa, formação e difusão da Literatura de Cordel e linguagens afins. Estão orçados R$ 3 milhões, distribuídos entre as iniciativas contempladas. As inscrições encerram-se dia 30 de julho de 2010.

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    Fomento à Produção, Difusão e Distribuição de Livros em Formato Acessível - Inscrições até 22 de julho

    Constitui objeto deste edital o repasse de recursos financeiros a entidades privadas sem fins lucrativos para projetos que fomentem a produção, difusão e distribuição de livros em formato acessível, aqui compreendidos como livros convertidos por meio de técnicas especializadas de adaptação, que proporcionem descrição ou narração das possíveis representações gráficas presentes na obra, nos formato Daisy, Braille, livro falado (voz humana ou sintetizada) ou outro formato que permita o acesso de pessoas com deficiência visual ao seu conteúdo, excetuados os livros didáticos.

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    Prêmio Mário Pedrosa - Museus 2010 - Inscrições até 30 de setembro

    Confira o Prêmio Mário Pedrosa - Museus, Memória e Mídia, oferecido pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/MinC). Em sua terceira edição, o prêmio será concedido aos autores de matérias que abordem o tema Museus para a harmonia social, veiculadas em mídia impressa, no território nacional, no período de 01/01/2010 a 30/09/2010.

    A premiação será de R$10.000, R$ 7.000 e R$ 5.000 para o 1º, 2º e 3º colocado, respectivamente. Os veículos de comunicação impressa que publicarem as matérias vencedoras receberão um diploma de menção honrosa por sua contribuição à memória nacional.

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    Concurso Sílvio Romero de Monografias sobre Folclore e Cultura Popular edição 2010 - Inscrições até 30 de julho

    Prêmios nos valores de R$ 13 mil e R$ 10 mil serão concedidos, respectivamente, aos dois melhores classificados no Concurso Sílvio Romero de Monografias sobre Folclore e Cultura Popular, edição 2010, cujas inscrições estão abertas até 30 de julho. Além da premiação em dinheiro, a comissão julgadora a ser criada poderá indicar até três menções honrosas.

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    Edital de Convocação de Membros para Compor a Comissão Nacional de Incentivo à Cultura 2010 - Inscrições até 14 de julho

    Ministério da Cultura, por meio da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura (Sefic), está com seu processo aberto para indicação dos membros que comporão a Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC) para o biênio 2011/2012. O Edital, publicado no Diário Oficial da União no último dia 7, torna pública a abertura das inscrições e traz como novidade uma metodologia que visa ampliar a representatividade das cinco regiões brasileiras em seu plenário.

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    Seleção de Incubadoras de Empreendimentos Culturais e Artísticos - Inscrições até 14 de agosto

    Constitui objeto deste edital a seleção de projetos de criação de incubadoras de empreendimentos culturais e artísticos ou de apoio a incubadoras de empreendimentos culturais e artísticos já existentes.

    Saiba mais

    Revelando os Brasis - Ano IV - Inscrições abertas, até 30 de julho, para o Concurso de Histórias

    A quarta edição do Concurso de Histórias Revelando os Brasis - Ano IV está com inscrições abertas, até 30 de julho, para autores de histórias reais ou de ficção que serão transformadas em vídeo com duração de até 15 minutos. É dirigido a moradores de municípios brasileiros com até 20 mil habitantes, contribuindo para a formação de receptores críticos e para a produção de obras que registrem a memória e a diversidade cultural do Brasil. Serão selecionadas 40 histórias reais - baseadas em fatos históricos, personagens, tradições populares, etc -, ou de ficção. Revelando os Brasis - Tem como objetivo viabilizar a produção de vídeos digitais nos pequenos municípios brasileiros.Saiba mais.

    Edital Mais Cultura de Apoio a Bibliotecas Públicas 2010 - Inscrições prorrogadas até 15 de julho

    Constitui objeto deste edital o repasse de recursos financeiros para projetos selecionados nas seguintes categorias: Apoio a bibliotecas públicas municipais; Implantação de bibliotecas de bairro, distritais e/ou rurais; Apoio a bibliotecas acessíveis.

    Mais Informações

    Prêmio Vivaleitura 2010 - Inscrições até 12 de julho

    A premiação - no valor de R$ 30 mil para os vencedores de cada categoria - irá contemplar ações que estimulem, fomentem e reconheçam experiências relacionadas à leitura. As inscrições estão abertas até 2 de julho e os trabalhos podem ser inscritos em três categorias: Bibliotecas (públicas, privadas ou comunitárias); Escolas (públicas ou privadas) e Sociedade Civil (empresas, ONGs, pessoas físicas, universidades e instituições sociais).

    Informações sobre o prêmio podem ser obtidas, gratuitamente, pelo telefone 0800 7700987. Saiba mais e confira o regulamento no site www.premiovivaleitura.org.br.

    Prêmio Culturas Ciganas 2010 - Inscrições até 12 de julho

    O Prêmio Culturas Ciganas 2010 está em sua segunda edição e premiará 30 iniciativas que envolvam trabalhos, individuais ou coletivos, que fortaleçam as expressões culturais ciganas. A nova edição do Prêmio Culturas Ciganas distribuirá R$ 300.000,00 em prêmios, sendo R$ 10 mil para cada iniciativa premiada.

    Mais Informações

    Prêmio Cultura Hip Hop 2010 - Edição Preto Ghóez - Inscrições até 12 de julho

    A primeira edição do concurso contemplará 134 iniciativas do movimento Hip Hop, com o valor de R$ 13 mil cada, divididas em cinco categorias (Reconhecimento, Escola de Rua, Correria, Conhecimento - Quinto Elemento, e Conexões). O Prêmio terá recursos de R$ 1,7 milhão e as inscrições, para o concurso, ficarão abertas até o dia 12 de julho de 2010.

    Mais Informações

    Prêmio Funarte de Composição Clássica - Inscrições até 30 de setembro

    Compositores brasileiros ou radicados no país há pelo menos três anos podem participar da seleção de 70 obras inéditas - vocais ou instrumentais - para a XIX Bienal de Música Brasileira Contemporânea, a ser realizada no segundo semestre de 2011. As premiações, cujos valores variam de R$ 8 mil a R$ 30 mil, contemplam obras para orquestra sinfônica, orquestra de câmara, orquestra de cordas, conjuntos camerísticos de até dez músicos, solista e música eletroacústica.

    Mais informações

    Prêmio Casa de Rui Barbosa 2010- Inscrições até 30 de julho

    A Fundação Casa de Rui Barbosa divulgou o lançamento da edição 2010 do Concurso de Monografias promovido, anualmente, pela instituição vinculada ao Ministério da Cultura. A premiação contemplará com R$ 9 mil e R$ 6 mil os dois trabalhos primeiros colocados.

    O resultado deverá ser anunciado no mês de outubro e a cerimônia de entrega dos prêmios e das menções honrosas está prevista para novembro, no Rio de Janeiro.

    Saiba mais.

    Outras informações: www.casaruibarbosa.gov.br, pesquisa@rb.gov.br e (21) 3289-4645.

    Petrobras Cultural edição 2010

    A Petrobras lança mais 16 áreas da Edição 2010. A segunda fase do programa, com verba de R$ 52,2 milhões, é destinada à escolha de projetos dentro das três linhas de atuação do PPC: Formação; Preservação e Memória; e Produção e Difusão.

    Saiba mais sobre esta edição do PPC

    Inscrições Programadora Brasil

    Estão abertas as inscrições para obras audiovisuais brasileiras no banco de filmes e dados da Programadora Brasil. Até o dia 12 de julho, filmes de duração mínima de cinco minutos ou máxima de trinta poderão ser inscritos através do site http://www.programadorabrasil.org.br/inscreva_seu_filme/. Esta é a terceira vez que a Programadora Brasil recebe inscrição de filmes. De julho de 2007 a julho de 2009, 455 títulos foram inscritos. De acordo com a organização, as obras que ainda não receberam o convite para integrar o catálogo, não devem se reinscrever. Para saber mais sobre o assunto clique aqui.    

    Documentários TV Escola

    A TV Escola abriu edital, até o dia 6 de julho, para seleção pública de duas produtoras independentes para produção de documentário educativos. De acordo com o edital, uma produtora realizará série sobre Língua Portuguesa e outra sobre Educação Física. O resultado da seleção será divulgado no dia 7 de julho. Os programas produzidos serão exibidos no TV escola, na Internet e nas escolas, através de DVD. Saiba mais clicando aqui.    


    EXPEDIENTE

    Chefe da RR/MG: Aída Ferrari – aida.ferrari@cultura.gov.br

    Editoração: Aída Ferrari e Camilo de Paiva  – divulgacaomg@cultura.gov.br

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