quinta-feira, 31 de março de 2011

Últimos dias de inscrição–Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis

Publicado originalmente no site da Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis e retirando em 31/03/2011 do endereço:

http://www.mostradecinemainfantil.com.br/2011/03/22/ultimos-dias-de-inscricao/

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Até o dia 2 de abril ainda podem ser feitas inscrições de filmes para a Mostra Competitiva da 10ª Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis, um dos mais importantes festivais do segmento no Brasil, que ocorre de 23 de junho a 10 de julho na capital catarinense.

Há prêmios em dinheiro oferecidos pelo festival em parceria com a TV Brasil, no valor de R$ 5 mil para cada categoria: Melhor Filme de Animação, Melhor Filme de Ficção, Prêmio Especial (indicado pelas crianças) e Júri Popular. A Mostra também é um canal de distribuição via Programadora Brasil e Projeto Curta o Curta.

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quarta-feira, 30 de março de 2011

Graveola + Do Amor => sábado na Utópica Marcenaria

flyer_DOAMOR

02/04

Do Amor (RJ)

Graveola e o Lixo Polifônico (MG)

DJ Luiz PF (Vinyl Land)

21h, R$20

Utópica Marcenaria: Av. Raja Gabália, 4700 - Santa Lúcia

confirme presença aqui!

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Prêmio Viva Leitura abre inscrições

Publicado originalmente no Cultura e Mercado e retirado em 30/03/2011 do endereço:

http://www.culturaemercado.com.br/servicos/editais/premio-viva-leitura-abre-inscricoes/

Estão abertas as inscrições para o Prêmio Viva Leitura, que tem como objetivo estimular, fomentar e reconhecer experiências relacionadas à leitura. Em sua sexta edição, a premiação traz uma novidade: trabalhos desenvolvidos sob plataforma virtual também poderão ser inscritos.

“As experiências realizadas em ambientes virtuais são consideradas tão importantes quanto as que acontecem presencialmente”, diz o novo regulamento.

O prêmio é uma iniciativa da Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) e dos ministérios da Cultura e da Educação, com execução e patrocínio da Fundação Santillana. Tem duração inicial prevista para dez anos (2006-2016) e é a maior premiação individual para o fomento à leitura no Brasil, fazendo parte do Plano Nacional do Livro e da Leitura (PNLL).

Durante as cinco edições anteriores, mais de 10 mil projetos foram inscritos, sendo 75 classificados como finalistas e 15 premiados.

As inscrições poderão ser feitas até o dia 20 de julho pelo site www.premiovivaleitura.org.br.

*Com informações do Publishnews

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Oportunidades para diversas áreas

Publicado originalmente no Blog Acesso e retirado em 30/03/2011 do endereço:

http://www.blogacesso.com.br/?p=3644

Se você é do tipo previdente, que tem sempre um esboço de projeto guardado na manga, este pode ser um bom momento para fazer a iniciativa decolar. Mas o tempo é apertado, porque diversos concursos e editais encerram inscrições no dia 31 de março. Confira as oportunidades que selecionamos e mãos à obra!


Março

Inscrições até 31 de março
Projeto “Minha Escola Lê” O que: projeto de incentoivo à leitura, destinado a escolas públicas de todo o Brasil
Informações:
www.projetosdeleitura.com.br

Feira do Livro Infantil de Fortaleza

O que: seleção de editoras para participação na 2ª edição da Feira.
Informações:
flivrofortaleza@gmail.com
www.flivrofortaleza.com

Concurso Internacional de Dramaturgia para Rádio 2011
O que: 22ª edição do concurso promovido pelo British Council em parceria com o Serviço Mundial da BBC. Os candidatos são convidados a escrever uma peça inédita para o rádio de 60 minutos de duração sobre tema livre. Os dois vencedores receberão, cada um £ 2500 e uma viagem a Londres para acompanhar a gravação de suas e para participar da cerimônia de premiação.
Informações:
radioplay@bbc.co.uk
www.bbcworldservice.com/radioplay

Esculturas urbanas Tetra Pak
O que: projeto dedicado a estudantes de arte, arquitetura e design e pretende fomentar a produção nacional de jovens artistas em formação. A Tetra Pak oferece a esses estudantes a possibilidade de desenvolver projetos de escultura e/ou obras tridimensionais a partir de materiais reciclados, visando a promover uma reflexão sobre a sustentabilidade do planeta e o meio ambiente.
Informações:
www.esculturasurbanas.com.br/site/

Edital para apoio a projetos de produção, edição e publicações de livros e coleções
O que: Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) apoiará projetos focados na convergência e no papel da Internet, considerados prioritários para apoiar o desenvolvimento e a democratização da internet no Brasil.
Informações:
edital-27-01-2011

Abril

Inscrições até 04 de abril

Programas de residências artísticas e eventos em dança
O que: o Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro receberá projetos para o 1º semestre de 2011 (de abril a junho).
Informações:
chamadapublica.cco@gmail.com
(21) 3238 0601 / 3238 0357

Inscrições até 05 de abril

Anim!Arte 2011 – 10º Festival Brasileiro Estudantil de Animação
O que: mostra competitive de filmes de animação.
Informações:
www.vouanimarte.com.br/#/intro

Inscrições até 08 de abril

CINEFoot – Festival de Cinema de Futebol
O que: seleção de curtas e longas-metragens que tenham como tema o futebol.
Informações:
www.cinefoot.org/

Inscrições até 13 de abril

Programa Culturas das Empresas Eletrobras 2011
O que:  o programa visa estimular a produção artística, a reflexão e o conhecimento sobre a cultura brasileira. Este ano, a novidade é a inclusão de espetáculos teatrais para crianças e jovens entre as modalidades contempladas.  Serão destinados R$ 13,8 milhões para apoiar projetos nos segmentos:
fomento ao teatro, fomento ao audiovisual e fomento ao patrimônio imaterial
Informações:
www.eletrobras.com/editalcultural/index.html

Inscrições até 15 de abril

Pitching Oi TV 2011
O que: seleção de um programete de até 10 minutos para integrar a grade do Canal Oi.
Informações:
http://multiplataforma.oi.com.br/pitchingoitv/

Maio

Inscrições até 09 de maio
Edital Funarte de doação de equipamentos de iluminação cênica 2011
O que: cooperativas, companhias, empresas e outras instituições culturais públicas ou privadas podem adquirir, por meio deste programa, conjuntos de equipamentos de iluminação cênica. Serão contemplados 20 proponentes.
Informações:
informacao.ctac@funarte.gov.br

Inscrições até 30 de maio

Prêmio Fernão Mendes Pinto
O que: a iniciativa pretende premiar a tese de Mestrado ou Doutorado que contribua para a aproximação das comunidades de Língua Portuguesa.
Informações:
PremioAULP-FMP2011

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terça-feira, 29 de março de 2011

O manifesto da Terceira Via do Direito Autoral

Publicado originalmente no Brasilianas em 29/03/2011 do endereço:

http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/o-manifesto-da-terceira-via-do-direito-autoral

Olá Luís Nassif,

Levando em conta as recentes discussões acerca da mudança na lei de direitos autorais, segue abaixo carta que o GAP (Grupo de Ação Parlamentar) pretende apresentar hoje no encontro setorial de música para a Ministra Ana de Hollanda.

O GAP, atuando politicamente desde 2006, é o grupo responsável pelo Manifesto da 'Terceira Via Para o Direito Autoral'. Assinam pelo GAP: Ivan Lins, Fernanda Abreu, Dado Villa-Lobos, Frejat, Leoni, Francis Hime, Olivia Hime, Ná Ozetti, Claudio Lins, Mu Carvalho, Dudu Falcão, Alberto Rosemblit, Tim Rescala, Cristina Saraiva, Carlos Mills, Juliano Polimeno, Felipe Radicetti, Carlos de Andrade, Eduardo Araújo, além da ABMI e do Sindicato dos Músicos do Rio de Janeiro.

"Ministra Ana de Hollanda, estou aqui falando em nome do GAP, o grupo que elaborou o manifesto da 'Terceira Via para o Direito Autoral'. Gostaríamos de expressar em primeiro lugar nosso apoio ao projeto de reforma da lei 9.610/98, conforme encaminhado em dezembro do ano passado à Casa Civil. Achamos que, tendo sido fruto de anos de debates, ele se encontra bastante amadurecido. Eventuais questões pontuais certamente serão aprofundadas no âmbito das casas legislativas.

Apesar do avanço, o projeto não trata diretamente de dois assuntos importantes. O primeiro, a questão da remuneração nos ambientes digitais que, por sua complexidade, acreditamos deva ser discutido em um fórum próprio - talvez um grupo interministerial, incluindo o setor produtivo, artistas e a sociedade civil. Desde já o GAP se coloca à disposição para integrar este grupo de trabalho.

O segundo ponto importante, o órgão de fiscalização, regulação e arbitramento de direitos autorais, embora tenha algumas de suas possíveis atribuições especificadas no anteprojeto, não teve a sua criação efetivamente definida – o que imaginamos deva ocorrer por um instrumento específico.

Certos de que esses dois pontos fundamentais encontrarão o espaço adequado para sua concretização, acreditamos que o anteprojeto ora divulgado merece imediato encaminhamento ao Congresso Nacional

Estamos cientes de que as questões relativas às políticas culturais no Brasil não se resumem à alteração da lei do direito autoral. Além de todas as demandas específicas de cada área da cultura, para a Música existem muitas outras questões relevantes, tais como: a regulamentação da meia entrada, a implantação da lei de Educação Musical no currículo escolar, a regulamentação da lei do Depósito Legal, a aprovação da PEC da Música e da lei do Vale Cultura, além da necessária criação da Secretaria da Música no Organograma do MinC. Desta forma, esperamos que as propostas e projetos pendentes sejam bem encaminhados nesta gestão, com ampla e democrática oportunidade de interlocução com todos os setores interessados. Desejamos boa sorte à Ministra diante dos importantes desafios que se apresentam."

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Congresso Brasileiro de Teatro

Publicado originalmente no site do Ministério da Cultura e retirado em 29/03/2011 do endereço:

http://www.cultura.gov.br/site/2011/03/28/congresso-brasileiro-de-teatro-2/

Encontro realizado em Osasco, São Paulo, reuniu 150 representantes do teatro de todo o país

Representantes do segmento do teatro de todo o país estiveram reunidos neste final de semana (26 e 27 de março), em Osasco, na Grande São Paulo, durante a realização do Congresso Brasileiro de Teatro (CBT). Os participantes do evento, cujo encerramento teve a participação da ministra da Cultura, Ana de Hollanda, aprovaram uma carta que contém diversas decisões de interesse da classe. Um dos itens do documento revela o interesse da categoria pela aprovação imediata do Projeto de Lei nº 6.722/2010, que institui o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura (ProCultura), o qual se encontra no Congresso Nacional para votação.

O objetivo central do CBT foi o de discutir questões urgentes da categoria para os próximos anos, incluindo a necessidade de implantação de um programa nacional de fomento ao teatro: o Prêmio Teatro Brasileiro.

A carta foi divulgada na tarde deste domingo (27 de março, Dia Mundial do Teatro) e entregue à ministra Ana de Hollanda, e ao presidente da Fundação Nacional de Arte (Funarte), Antonio Grassi,  no encerramento do CBT.   “Vamos apoiar o Prêmio Teatro Brasileiro, que consta no projeto do ProCultura”, disse Ana de Hollanda, que recebeu o documento.

A ministra, que já foi secretária de Cultura do município de Osasco, se entusiasmou com a realização do encontro, que não acontecia desde 1979.  “Vim a Osasco participar desse Congresso, por gratidão. Devo muito a essa cidade. Aqui comecei a aprender o que é a gestão da Cultura. Foi aqui que aprendi como se faz cultura: é dialogando”, enfatizou.  O CBT reuniu mais de 150 representantes de todo o país,  ligados a movimentos, redes e instituições teatrais.

Prêmio e outras questões

A criação do Programa Prêmio Teatro Brasileiro -  a ser definido em regulamento –  está mencionada no artigo 66 do Procultura. O objetivo é fomentar núcleos artísticos teatrais com trabalho continuado, produção de espetáculos teatrais e circulação de espetáculos ou atividades de teatro. O Procultura, elaborado pelo MinC,  é o programa a ser instituído em substituição à atual Lei de Incentivo à Cultura, conhecida como Lei Rouanet.

Na carta aprovada pelos congressistas também está inserida a necessidade de execução, por parte da Funarte, dos editais relacionados ao Fundo Setorial de Artes Cênicas.

A plenária aprovou a data de 27 de março como o Dia Nacional de Mobilização do Teatro. Também ficaram marcadas as datas de realização do 2º CBT: será em Brasília, no período de 6 a 8 de abril de 2012.

O Congresso Brasileiro de Teatro foi realizado pela Cooperativa Paulista de Teatro,  Secretaria de Cultura de Osasco e Rede Brasileira de Teatro de Rua. O prefeito de Osasco, Emídio Pereira de Souza, e o secretário de Cultura Luciano Jurcovichi prestigiaram o evento.

Leia a carta na íntegra

Mais informações: www.cooperativadeteatro.com.br ou pelo telefone (11) 7283-6199.

(Texto: Glaucia Lira, Ascom/MinC)
(Fotos: Marcos Fioravanti, Ascom/MinC)

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2011: Ano Interamericano da Cultura

Publicado originalmente no site do Ministério da Cultura e retirado em 29/03/2011 do endereço:

http://www.cultura.gov.br/site/2011/03/24/2011-ano-interamericano-da-cultura/

Brasil foi eleito presidente da Comissão Interamericana de Cultura para o biênio 2010/2011

Nesta quarta-feira (23), na sede da Organização dos Estados Americanos (OEA), em Washington, foi realizada a cerimônia de lançamento oficial do Ano Interamericano da Cultura, cujos projetos serão desenvolvidos ao longo de 2011 com recursos do Ministério da Cultura. A iniciativa visa celebrar a diversidade das culturas nas Américas e possibilitar a formulação e a implementação de políticas públicas e projetos, tendo em vista o fortalecimento das indústrias culturais e a promoção da cultura como instrumento de inclusão social.

Pela primeira vez na história, o Brasil, por meio do MinC, foi escolhido, em 2009, para assumir a presidência da Comissão Interamericana de Cultura daquela organização (CIC/OEA), no biênio 2010/2011. Já nessa condição, o MinC firmou um Protocolo de Intenções com a OEA para financiar o plano de trabalho elaborado pela Comissão, incluindo o edital que será lançado para custear as atividades que serão executadas ao longo de 2011.  Para o desenvolvimento dos projetos relativos ao Ano Interamericano da Cultura, serão repassados cerca de R$ 500 mil. O diretor de Relações Internacionais do Ministério da Cultura, Marcelo Dantas, é o presidente da CIC/OEA.

Na capital americana, o lançamento do Ano Interamericano da Cultura aconteceu numa sessão conjunta do Conselho Permanente da OEA e da Comissão Executiva Permanente do Conselho Interamericano para o Desenvolvimento Integral (CEPCIDI), com a presença de especialistas convidados. Na ocasião, também foi lançado o site relativo ao Ano, onde já podem ser conhecidas diversas atividades e eventos que estão sendo organizados para marcar o Ano Interamericano da Cultura.

Como presidente da CIC/OEA, também caberá ao Brasil sediar a V Reunião Interamericana de Ministros e Máximas Autoridades de Cultura, a se realizar na cidade do Rio de Janeiro, em data a ser ainda definida.

Em documento, a OEA afirmou que os seus 35 Estados membros declaram 2011 como o Ano Interamericano da Cultura, “em reconhecimento ao papel central que a cultura desempenha no desenvolvimento econômico, social e humano de todas as comunidades”.

A Organização dos Estados Americanos é uma organização internacional que se estabeleceu no ano de 1948, visando obter entre seus Estados membros “uma ordem de paz e de justiça, para promover sua solidariedade, intensificar sua colaboração e defender sua soberania, sua integridade territorial e sua independência”. Atualmente é formada por 35 países e representa o principal fórum governamental político, jurídico e social do hemisfério.

Visite a página do Ano Interamericano da Cultura na internet:  www.oas.org/es/yearofculture/default.aspe também o site da OEA: http://www.oas.org/pt/default.asp

(Texto: Glaucia Lira, Ascom/MinC)

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segunda-feira, 28 de março de 2011

Estrada de Ferro Bahia e Minas

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Diálogo digital

Publicado originalmente por Leonardo Brant  e retirado em 28/03/2011 do endereço:

http://www.culturaemercado.com.br/conversacao/entrevista/dialogos-digital/

Nessa sexta-feira (25/3) foi aberto o diálogo entre Ministério da Cultura e o movimento #culturadigital, que promete um início de cessar fogo entre a única força de resistência à atual administração. Vitor Ortiz, secretário-executivo do MinC, comandou o encontro, que contou com a participação de expoentes do movimento e secretários do MinC.

Estive com o Vitor Ortiz logo após o encontro, que me concedeu a seguinte entrevista exclusiva. Publico aqui o resumo da nossa conversa:

Leonardo BrantComo você avalia os 3 primeiros meses de governo à frente do Ministério da Cultura?

Vitor Ortiz – Um período intenso. A nossa equipe ainda não está completamente formada. Fomos surpreendidos por um debate precipitadamente acirrado, especialmente com relação ao direito autoral e com a difícil tarefa de fazer a continuidade das coisas boas e ao mesmo administrar as pendências, com o avião em pleno vôo. Mas já colhemos frutos com a dedicação e a decisão de melhorar a gestão: depois de quase um ano os Pontos de Cultura voltaram a ser pagos. Está mais clara a priorização do programa Cultura Viva. As obras paralizadas do patrimônio histórico estão sendo retomadas, o processo de debates e diálogos já está reabaerto. E um dos principais é com a cultura digital, que fizemos hoje aqui em São Paulo. Ao contrário do que muitos propagaram, também precipitadamente, a nova gestão do Ministério entende que a cultura digital é uma questão estratégica para o futuro das políticas culturais no Brasil.

LBAfinal, como o MinC entende a questão do direito autoral?

VO – Felizmente, temos uma ministra que entende deste assunto. Tem opinião própria e firme. O debate do direito autoral é um debate muito complexo. E a prova de que o MinC terá uma transparênica nesse processo iniciado na gestão anterior, foi dada esta semana com a divulgação no site do Ministério, do projeto de lei enviado à Casa Civil dia 23 de dezembro de 2010, e que ninguém conhecia. Quando este projeto for enviado ao Congresso, toda e qualquer alteração daqui para frente será de conhecimento geral. O desejo de evolução da atual lei de direitos autorais só será realizado com a obtenção de um mínimo de consenso, que não existia. A princicpal tarefa agora é obter este mínimo de consenso.

LBComo conciliar a propriedade intelecutal com as novas formas de compartilhamento de conteúdos?

VO – A primeria coisa que temos que desfazer é uma ideia de que o MinC é contra os commons, que são uma invenção muito interessante. Mas é preciso evoluir também para a convergência entre a legítima necessidade da descriminalização do copyright, do sujeito que copia um trecho de livro porque precisa estudar na universidade, dos nossos filhos que baixam música na Internet, como na casa de todo mundo acontece, e ao mesmo tempo garantir aos nossos criadores, autores e compositores, o seu justo direito de ganhar pelo seu trabalho. Talvez possa haver uma equação para esse contraditório. Esse é nosso desafio verdadeiro.

LBE daqui pra frente, como o será promovido este debate?

VO – Hoje, aqui em São Paulo, foi um marco. O primeiro encontro do MinC com os principais ativistas da cultura digital, para reabrir o diálogo. Também terça-feira acontece outro momento importante, que é o econtro da Ministra e do Antonio Grassi, da Funarte, com os músicos. Acho que foi muito importante o movimento da terceira via. Estamos assistindo, eu acredito, um momento fenomenal, de grande abertura. A diretoria de direitos autorais do Ministério vai apresentar nos próximos dias um cronograma para o projeto de lei do direito autoral. Começamos a fazer o que a ministra Ana de Hollanda quer que façamos: obter um mínimo de consenso para que o projeto entre com força no Congresso Nacional. Todos precisam ser ouvidos. Depois disso, certamente o Brasil estará pronto para os avanços que todos queremos que aconteça.

A conversa queria se estender para outros territórios, como Lei Rouanet e Praças do PAC. Vitor responde, bem humorado: “calma lá, um tigre a cada três meses”.

Leonardo Brant http://www.brant.com.br

Pesquisador independente de políticas culturais, autor do livro "O Poder da Cultura". Diretor do documentário "Ctrl-V | VideoControl, criou e edita o site Cultura e Mercado. É sócio-diretor da Brant Associados, consultoria para desenvolvimento de negócios culturais. Para mais artigos deste autor clique aqui

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IN-CENA apresenta: Os Saltimbancos

Enviado por André LuizCartaz Os saltimbancos

OS SALTIMBANCOS

DIREÇÃO: ANDRE LUIZ DIAS

ELENCO: ANDRINE MAISCH, CIDA CORREIA,ELMO MENDES E GÊNULIO PEREIRA

LOCAL: SESC-TEÓFILO OTONI

 

Apresentações:

9 e 10 de abril

19 horas

Auditório do SESC em Teófilo Otoni

REALIZAÇÃO: GRUPO IN-CENA DE TEATRO

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domingo, 27 de março de 2011

Ana de Hollanda ''O jogo é violento''

Publicado originalmente nO Estado de São Paulo e retirado em 27/03/2011 do endereço:

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110327/not_imp697748,0.php

Ministra da Cultura fala sobre as polêmicas de sua recém- iniciada (e já agitada) gestão

João Bosco Rabello e Julio Maria - O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA

Andre Dusek/AE

Andre Dusek/AE

"A Lei Rouanet viciou o mercado", afirma a ministra da Cultura

Ana de Hollanda sabia que o jogo seria violento. Seu irmão Chico Buarque avisou. Seus melhores amigos alertaram. "E, olha, confesso que está sendo mais violento do que imaginei", diz. A vaidade denunciada no cuidado com as unhas e o batom, a voz macia de cantora desde a juventude e a aparência de fragilidade escondem a determinação de enfrentar os conflitos gerados desde sua posse.

Poucas vezes se viu um início de gestão de tamanha turbulência na pasta da Cultura. Antes mesmo de tomar pé dos problemas herdados e ainda sem saber de qual orçamento disporia, foi alvo de furiosa campanha de segmentos insatisfeitos com seu primeiro ato: a retirada do selo Creative Commons do site do ministério.

O CC oferece uma relação mais livre dos usuários com as obras artísticas, mas repassando o custo ao autor, instado a reduzir seus direitos autorais. O gesto lhe valeu a pecha de "ministra do Ecad", para classificá-la de retrógrada.

Esse e outros episódios resultaram na desistência da contratação do sociólogo e cientista político Emir Sader - convidado por ela própria para dirigir a Fundação Casa de Rui Barbosa- que a chamou pelos jornais de "meio autista". Uma ala do PT disse que a dispensa de Sader foi do Palácio do Planalto. Ana, aqui, diz que foi dela.

A aprovação de captação de R$ 1,3 milhão em incentivos para Maria Bethânia elaborar um blog de poesia reabriu velhas e espinhosas discussões referentes à Lei Rouanet. Ana considera o episódio "uma tempestade em copo d"água."

Na semana passada, ela ouviu do governo norte-americano, durante a visita de Barack Obama ao Brasil, preocupações em torno de propostas de flexibilização dos direitos autorais apresentadas por seu antecessor, Juca Ferreira. Na visão dos americanos, elas poderiam representar um estímulo à pirataria.

Nessa entrevista ao Estado, a ministra aborda diretamente esses e outros temas, garantindo que a ação do governo em relação aos direitos autorais terá como limite a não intervenção nas relações contratuais privadas.

A senhora até agora falou pouco e ouviu muito. Está sendo um começo difícil?

Qualquer anúncio de mudança gera insegurança. Por mais que tentemos esclarecer que estamos estudando as questões, as pessoas querem respostas imediatas. Aí começam a sair versões do que poderia estar certo ou errado. Eu nunca tive uma situação como temos agora, de sentar para responder.

Qual foi sua primeira impressão ao ler o projeto de lei do ex-ministro Juca Ferreira, que pede mudanças na atual lei dos direitos autorais?

Aquela proposta me assustou um pouco. O direito do autor está previsto na Constituição, é uma cláusula pétrea. Ele tem que ser respeitado. Comentava-se muito no meio cultural que as mudanças estavam deixando o autor em uma situação frágil em vários aspectos.

Por exemplo?

Quando se falava das cópias de um livro, por exemplo. Se essa obra for editada sem autorização, pela lei vigente, a obra seria recolhida e o infrator pagaria uma multa de, se não me engano, o equivalente a 30 mil cópias. A proposta de reforma já falava em multa de até 30 mil livros. Ou seja, a multa poderia ser de um, dez ou 30 mil. São detalhes que deixam o detentor dos direitos em situação frágil.

As mudanças da lei propostas por Juca davam ao presidente da República poder para conceder os direitos de obras em casos especiais. A senhora já retirou esse poder do presidente e o repassou ao Judiciário. Qual é o limite da participação do Estado em questões ligadas aos direitos autorais?

Sinto ainda que existe uma interferência muito forte do Estado no projeto de lei e isso, de uma certa forma, vai infringir a Constituição. O direito de associação de artistas é permitido pela lei, é livre. Então o intervencionismo do Estado (na fiscalização do Ecad) é muito complicado. Mas entendo que é necessário haver, sim, uma transparência para os autores sobre seus rendimentos.

A senhora está dizendo que o Estado vai fiscalizar o Ecad?

Eles devem apresentar um balanço público (sobre o que arrecadam em direitos autorais).

O que a senhora discutiu com o secretário do comércio dos EUA, Gary Locke, durante a visita de Obama ao Brasil?

Ele estava muito preocupado com a questão da liberação dos direitos. De como a flexibilização no direito autoral pode acarretar mais tolerância com a pirataria. Isso não preocupa só os americanos, preocupa nossa indústria cinematográfica, editorial, fonográfica. Estão com medo de que essa produção seja fragilizada. É muito preocupante essa possibilidade de a gente liberar para o mundo nossa produção. Isso pode desestimular os artistas. Por que vão editar obras no Brasil se o Brasil não as protege?

Foi pensando assim que a senhora mandou retirar o selo do Creative Commons, que propõe maior liberdade nos licenciamentos de obras artísticas, do site do Ministério da Cultura?

Eu achei muito estranha a gritaria que esse caso criou. Aquele selo era uma propaganda dentro do site do MinC. Não existe a possibilidade de você fazer propaganda ali. A responsável agora sou eu e eu não podia permitir que isso continuasse.

A decisão da senhora então não foi ideológica?

Não, foi administrativa.

Então, ideologicamente, o que a senhora pensa dessa nova relação de direitos autorais proposta pelo Creative Commons?

A questão que me preocupa é que a concessão de direitos no Creative é irreversível. Há sempre um prazo para uso de direitos autorais. Eu posso ceder minha obra para tal uso por cinco, dez anos e depois eu posso reaver essa obra. Mas é bom dizer que essa decisão, de usar o Creative Commons, cabe unicamente ao autor.

Palavras da senhora no discurso de posse: "É importante democratizar tanto a produção quanto o consumo da cultura". A reforma na lei dos direitos autorais e o Creative Commons são em tese democratizantes, no sentido de que garantiriam que a cultura chegaria a mais pessoas. Democratizar está sendo mais difícil do que a senhora imaginou?

A democratização é possível sempre, mas ela tem de prever também o pagamento àqueles que criam. Um autor de um livro que trabalha dez anos com pesquisa vive disso. O direito autoral é o salário dele.

A internet foi o paraíso para muita gente, já que o preço de um CD se tornou inacessível para muitos. Como fazer com que esse consumo continue sem prejuízo para os autores?

Essa é uma questão, sim, que tem de ser estudada nos próximos passos que vamos dar. Agora há pouco, vi um estudo no Canadá que sugere cobrança dos direitos de provedores. Estamos nesse impasse entre a proibição absoluta - que é quase impossível, já que as pessoas estão baixando - e uma liberação que não prevê o pagamento de direitos.

Maria Bethânia teve a aprovação do Ministério da Cultura para captar via Lei Rouanet R$ 1,3 milhão para criar um blog de poesia. Qual a opinião da senhora sobre isso?

Isso foi uma tempestade em copo d"água. Projetos assim são aprovados mensalmente. A lei, que tem também modificação pedida no Congresso, prevê essa possibilidade. Não cabe a mim analisar ou interferir em uma questão que é julgada por uma comissão, que antes passa por pareceristas que analisam os preços e se o projeto é cultural ou não. E o mérito não é de qualidade, mas se é cultural ou não é cultural. Se os preços foram aprovados, está ok.

Ninguém contesta que o projeto de Bethânia seja legal, mas esse dinheiro não deveria ser garantido a artistas com menos recursos?

Olha, isso tudo está sendo revisto nessa reforma da lei que está no Congresso. Queremos favorecer mais o Fundo Nacional de Cultura, que poderá facilitar essa divisão melhor e que atenderia aos produtores que normalmente não atraem o patrocínio das empresas privadas. As empresas querem associar seus nomes a artistas consagrados, faz parte das leis de mercado.

E assim os departamentos de marketing acabam definindo a política cultural do País.

Sim, isso. A atual Lei Rouanet tem esse viés, que era necessário ser equilibrado. Chega a ser perigosa porque quase que exclusivamente se faz atividade cultural no País através da Lei Rouanet. Passou a ser imperiosa. Quando falamos da necessidade da cultura ser autossustentável, vejo como a Lei Rouanet foi prejudicial. Qualquer evento que se faz começa a ficar um megaevento e a ter custos mais altos. E para os artistas se inserirem nisso, precisam ter o nome forte. Agora, uma atividade mais experimental, nova, que não estiver no gosto do mercado, vai ter uma difícil aceitação. A Lei Rouanet viciou o mercado a trabalhar só através dela.

A senhora, como cantora, tentou emplacar projetos pela Lei Rouanet?

Eu não. Bem, até vi em um jornal que houve um proponente de um projeto meu que não foi aprovado, também porque a Lei Rouanet tem uma série de trâmites complicados. Acho que isso foi no período em que eu estava com o projeto de um disco e aí depois consegui trabalhá-lo de outras formas. Foi um projeto para ser aprovado, era um disco meu, sim, que depois acabei fazendo.

O grande público, alheio a Creative Commons, Lei Rouanet, direitos autorais, percebe que entra e sai ministério e uma coisa não muda: cinema, shows e teatro são cada vez mais caros. Como se muda isso?

Mas aí você está falando dos grandes, né? A Cinemateca, por exemplo, tem um acervo fantástico que distribui filmes para os pontos de cultura (centros de cultura nas periferias), os cineclubes estão crescendo. Você está falando das grandes estrelas.

Foi da senhora ou do Planalto a decisão de desistir da contratação do sociólogo Emir Sader para a Casa Rui Barbosa? (Em entrevista, Emir se referiu à ministra como "meio autista")?

Não, eu agi. Levei, conversei com o Palácio, sim, mas deixei claro que a decisão era minha, cabia a mim.

A senhora fala muito dos pontos de cultura, mas a situação deles é caótica, o dinheiro de alguns nunca chegou...

Já tive encontro com os representantes dos pontos. É assustador, porque são trabalhos em comunidades carentes. O princípio dos pontos é maravilhoso. O governo vai à comunidade e reconhece um trabalho cultural que já está sendo desenvolvido. Fazemos um trabalho para auxiliá-los, ajudamos a se equiparem melhor. Agora, alguns estão sem receber há algum tempo.

Não chegou o dinheiro de 2010.

Há outros que estão sem receber desde 2008. Alguns com problemas com documentação, mas há uma parte legal. E tem nosso orçamento que está bastante restrito, não só da Cultura, mas houve um corte grande.

Esse dinheiro chega este ano?

Já está sendo liberado. Vamos quitar com eles essa dívida.

Como a senhora, uma artista de formação e berço, chega para fazer política em Brasília?

Eu tive várias etapas da minha vida em que já passei por algumas experiências como esta. Estive envolvida na política pública em São Paulo.

Sim, mas Brasília é diferente. A senhora não sente dificuldades no jogo político?

Olha, em Osasco era um microcosmo disso, eu sentia lá também a pressão da sociedade, dos artistas, do executivo querendo fazer uma coisa mega. Eu sei que vou incomodar, você não pode atender a gregos e troianos. Agora, o fato de ser mulher ou ter um jeito delicado no falar não quer dizer que eu seja fraca ou insegura. Não sou nem um pouco insegura.

A senhora divide assuntos com seu irmão, Chico Buarque?

Eu acho que tudo o que ele não quer é que eu fique falando dos problemas do ministério (risos).

O Chico não queria que a senhora aceitasse o convite para ministra, certo?

Ele ficou assustado não por ele. Aliás, não só ele. Somos sete irmãos, todos ficaram assustados porque sabiam que o jogo era violento. E confesso que é mais violento do que eu imaginava. Porque esses movimentos organizados agiram com uma agressividade muito grande. E estão agindo ainda.

A senhora tem amigos na cúpula da música brasileira. Como ministra, está disposta a comprar briga com eles?

Eu acho que eles não vão brigar comigo, não. Como amigos, eu não os perco.

QUEM É

ANA DE HOLLANDA
CANTORA E COMPOSITORA

Nascida em São Paulo, em 1948, estreou musicalmente em 1964, no palco do Teatro do Colégio Rio Branco, no show Primeira Audição, integrando o grupo vocal Chico Buarque e As Quatro Mais. Já lançou quatro discos.

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Música paranaense: Do local ao global

Publicado em 22/03/2011 por Redação, nas categorias Almanaque Brasil Cultura, Arte & Espaço, Cultura, Cultura Popular,Destaques, Músicae com as tags Cultura Brasileira,MPB,Música Brasileira,Música Popular Brasileira.

Retirado em 27/03/2011 do Brasil de Cultura do endereço:

http://www.brasilcultura.com.br/cultura/musica-paranaense-do-local-ao-global/

Musica paranaense Do local ao globalA música paranaense será tema de uma das mesas-redondas mais aguardadas da terceira edição do Ato Poético – Arena de Ideias. Com o nome de “Música Paranaense: Do local ao global. Quem são os verdadeiros sujeitos disso tudo que está acontecendo na música paranaense e brasileira, ontem, hoje e amanhã?! Conflitos políticos, econômicos e sociais”, o debate sobre direitos autorais que ganhou espaço importante de discussão pública, também será pautado. Trata-se de assunto estratégico para a cultura brasileira: a valorização e proteção aos autores  a mesa será composta pelo jornalista cultural, compositor, historiador e membro do núcleo de criação da rádio e tv Educativa do Paraná Cláudio Ribeiro, pelo músico e coordenador do Fórum Nacional de Música Téo Ruiz, pelo músico, advogado e coordenador do Fórum Permanente de Música do Paraná André Alves e pelo produtor, pesquisador, cientista político e membro do Conselho Nacional de Políticas Culturais Manoel J. de Souza Neto. Políticas públicas para a cultura, aspectos de produção musical e música autoral paranaense serão alguns dos temas tratados pelos convidados.

Serviço:

Mesa-redonda: Cineclubismo, Cultura e Formação de Público.

Data: 27 de março (domingo)

Horário: 18:00 horas

Local: Salão Nobre (2º andar)

Arena de idéias

25 a 29 de março. Acesso gratuíto.

Local: CEU – Fundação Casa do Estudante Universitário do Paraná.

Localização

por admin em 3 mar, 2011 • 9:07 Nenhum Comentário

III Ato Poético – Arena de Idéias

Fundação Casa do Estudante Universitário do Paraná (CEU)

Rua Luiz Leão 01, Centro (entre o Colegio Estadual do Paraná e o Passeio Público)

CEP: 80030-010

Curitiba/PR

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Caminhada pela Cultura de BH, amanhã!

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Um encontro histórico: a audiência pública da cultura em BH

Enviado por Guilherme Câmara.

Originalmente publicado por Luiz Carlos Garrocho no Olho de Corvo no edereço:

http://olhodecorvo.redezero.org/audiencia-publica-politica-de-cultura-e-politica-da-cultura/

Pela primeira vez, que eu saiba, um coletivo de Artes Cênicas faz um chamamento fora do viés estritamente corporativo para discutir política cultural. A cidade, seus traços de expressão, apropriação simbólica, usos singulares e dinâmicos e a consequente responsabilidade da esfera governamental, foram objetos da audiência pública em Belo Horizonte, no dia 23 de março de 2011. O mérito é do Movimento Nova Cena, que vem há mais de um ano, por convocação do grupo Teatro Invertido, envolvendo diversos segmentos numa espécie de fórum permanente. E também do mandato do vereador Arnaldo Godoy,  presidente da Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia, Cultura, Desporto, Lazer e Turismo, que fez a convocação e conduziu os trabalhos. A presença da Fundação Municipal de Cultura foi indício positivo de uma abertura ao diálogo.

A audiência é fruto de um incômodo, traduzido não só pelas falas e presenças de muitos artistas e agentes culturais, incluindo diversos movimentos e entidades, mas também pelas manifestações que vêm se afirmando na cidade. Esperamos todos que a mensagem seja ouvida e que os desdobramentos sejam positivos.

Uma pauta extensa e detalhada

O ator Gustavo Bones, falando pelo Nova Cena, apresentou uma pauta de assuntos que iniciavam com o questionamento dos princípios norteadores da gestão política da cidade, passando para os tópicos mais diretos e pontuais. Foi brilhante. Momento após momento, com informações detalhadas e precisas, o Nova Cena apresentou apontou problemas e também fez propostas. Após a Audiência, ficou marcada uma passeata para a entrega de um documento ao Prefeito, já que o Secretário de Governo não compareceu. Lastimável.

O Nova Cena abriu sua fala alinhavando dois vetores: a) a denúncia da incongruência da gestão política da cidade no que diz respeito às apropriações simbólicas, às manifestações, aos usos coletivos dos espaços públicos, aos movimentos sociais, quando se fala em “cultura como direito”; b) a necessidade de a Fundação Municipal de Cultura estabelecer canais de participação e de diálogo com a cidade, bem como de responder ao seu papel.

A partir dessa colocação, de ordem geral, mas não menos importante, porque política, o Nova Cena expôs uma pauta detalhada de assuntos. Resumimos aqui o que foi apresentado:

- Orçamento

Nesse tópico, o Nova Cena foi muito detalhado e preciso. Mostrou que somente 61% do orçamento previsto à cultura foram aplicados pelo governo municipal. Denunciou o que chamaram de “queda vertiginosa na execução orçamentária para cultura”. Na Lei Municipal de Incentivo à Cultura, menos de 50% foi utilizado. Quando a cidade cresce em demanda cultural juntamente com o seu PIB, é de se questionar mesmo porque a atual gestão diminui ainda mais os recursos para a área. O coletivo cobrou, então, uma “suplementação da Lei com base nos recursos disponíveis”. E ainda lembrou-se da necessidade de revisão da LMIC.

- Sistema Nacional de Cultura

O Nova Cena abordou nesse tópico a importância história do Plano Nacional de Cultura, ressaltando o descompasso político da Fundação Municipal de Cultura em relação ao mesmo. Numa certa altura, o Nova Cena foi enfático: ” a política pública da FMC é hoje de gabinete, ele não é pública”.

Em pauta a criação do Conselho Municipal de Cultura. A FMC garantiu que isso ocorrerá ainda este ano. O questionamento, entretanto, ficou: por que a demora tão grande em avançar nesse tópico.

- Os equipamentos culturais

Aqui, foram apresentados os problemas relativos aos dois teatros municipais: o Teatro Francisco Nunes e o Teatro Marília. O primeiro, por já estar a mais de dois anos fechado, esperando reforma. E o segundo, principalmente pelo fato de a FMC ter criado um edital de ocupação com características de cobrança pelo aluguel. A cobrança de taxa mínima foi questionada. Os teatros públicos municipais cobravam 10% da bilheteria, ou seja, do lucro resultante. A prevalecer a última norma, cobrará uma taxa mínima, mesmo que não haja lucro. A pergunta: qual a diretriz de ocupação dos espaços?

- Descontinuidade de projetos culturais

A audiência pública passou então ao questionamento da descontinuidade de vários projetos culturais: Arena da Cultura, Mostra de Artes Cênicas para Crianças, Festival de Arte Negra, Arte Expandida e, ainda, incluiu a necessidade de discutir o Festival Internacional de Teatro (Fit-bh), como a própria FMC havia prometido.

A questão da continuidade em políticas públicas é muito séria. E merece sim uma avaliação especial. Projetos não são criados meramente por gostos pessoais, mas envolvem, quando são sérios, avaliações, estudos, participação de especialistas etc. E dar continuidade não significa manter o mesmo sempre, mas sim monitorar alcances, eixos norteadores, corrigindo rumos etc.

Ao final, o Nova Cena reiterou os principais tópicos e preocupações, clamando por uma definição maior, por parte da FMC e da gestão da PBH, da concepção de cultura que está sendo praticada, assim como da necessidade de retorno e diálogo. Seguiram-se diversas falas, de artistas, agentes culturais e de entidades. Inclusive desse que vos escreve.

Política da cultura

O que foi marcante nesse encontro tem a ver não somente com o questionamento sobre as diretrizes, orçamento, execução, diálogo e continuidade de projetos culturais, mas essencialmente com a questão: a política da cultura.

Nesse aspecto, a Fundação Municipal de Cultura tem de rever, rapidamente (pois a gestão está terminando ano que vem), a que veio e que papel desempenha na cidade. Essa, a síntese da cobrança.

Os acontecimentos têm demonstrado que a FMC está sendo pautada pela cidade em vez de pautar a cidade. A cada momento é chamada para responder. A audiência pública foi o ponto culminante desse processo. E esperamos que a FMC consiga dar um passo à frente.

O que se cobra da gestão é sua participação na construção e na dinâmica  na cidade. Ou seja, também em termos de patrimônio imaterial e usos tais como apropriações simbólicas,  expressões coletivas. Nesse aspecto, deve-se incluir a profunda insatisfação com a gestão da prefeitura por parte de Lacerda, que tem trocado as políticas sociais pela repressão e completa desconsideração com os movimentos sociais e expressivos. A cidade oficial não está confluindo com a cidade real, nos seus traços singulares de uso coletivo. E a ausência do Secretário de Governo na audiência somente demonstra o lugar que a cultura ocupa na gestão. Há um claro e inequívoco sentimento de perda, que contrasta com os últimos 15 anos de política pública inclusiva, como foi  citado pelo Nova Cena.

Todos esses movimentos, do qual o chamamento do Nova Cena não pode ser descontextualizado, demonstram que as pessoas não têm pensado somente em políticas culturais, mas também na política da cultura. Nesse aspecto, o que o Nova Cena traz é aquilo que Jacques Rancière diz sobre política: não uma instância meramente administrativa ou “profissional” (os “políticos” etc.) da cidade, dos seus agentes públicos, mas sim aquela que instaura o dissenso.

Para Ranciére, a política não está dada e não tem objetos próprios. O que chamamos, no senso comum, de “política” ele chama de “polícia”, no sentido mais alto e baixo do termo (dependendo do que pode prevalecer a cada momento): ordem dos corpos, das divisões, regras de aparecimento e usos etc.

A política, entretanto, não se confunde com esse aspecto, apesar de se implicar e se entrelaçar com o mesmo. Para Ranciére, a política surge quando “a ordem natural da dominação é interrompida pela instituição de uma parcela dos sem-parcela”. Ou seja, quando uma desigualdade é exposta e um litígio tem curso. Assim, a política é uma atividade que ”rompe a configuração sensível na qual se definem as parcelas e as partes ou sua ausência a partir de um pressuposto que por definição não tem cabimento ali: a de uma parcela dos sem-parcela”.

A política, então, é aquela que “desloca um corpo do lugar que lhe era designado ou muda a destinação de um lugar. ela faz ver o que não cabia ser visto, faz ouvir um discurso ali onde só tinha lugar o barulho, faz ouvir como discurso o que só era ouvido como barulho”.

O que o Nova Cena traduz e traz à Câmera dos Vereadores, é essa política da cultura, manifestada nas ruas, nas confluências entre movimentos sociais e apropriações coletivas, sentimentos de pertencimento ou de não pertencimento, necessidades de expressão etc. Com o perdão do jogo de palavras, esta é mesmo uma nova cena. E nesse aspecto, há uma cobrança para que a FMC assuma um papel menos apegado às formalidades e passe a considerar, de fato, o “direito à cultura” como um assunto político.

- Por uma política de Estado para a cultura

A minha intervenção breve, dada a  natureza do evento e suas regras, teve por base a importância desse acontecimento para a cidade. Não vem ao caso discutir o que aconteceu. Importante agora é dar um passo à frente. Para a Fundação Municipal de Cultura, a oportunidade de rever suas motivações e papéis. Afinal, um corpo institucional é também um corpo: qual o seu desejo? Para os que participaram da audiência, o encorajamento de estar ativando, em outros espaços, a política da cultura.

Acredito que o passo à frente deve ser dado na construção de políticas de Estado para a cultura. Temos de ultrapassar as políticas de governo, que nem sempre, como ficou demonstrado, dão conta de estabelecer continuidade. Governo, legislativo e sociedade civil podem se juntar, mesmo nas vias do dissenso, na construção de projetos e programas que sejam garantidos por Lei. Sem isso, estaremos à mercê das forças e turbulências internas de cada gestão pública.

E é sobre esse tópico que falarei na próxima postagem.

Mais referências

- Íntegra do documento do Nova Cena: Políticas Públicas – a Cultura e a Prefeitura de Belo Horizonte

- Movimento Nova Cena

- Arena da Cultura – site da PBH

- Política de Cultura: o balanço das horas – sobre Arte Expandida e outros projetos – por Luiz C. Garrocho

- Artigo sobre Arte Expandida e Ressonâncias – publicado originalmente na revista Pensar BH – por Luiz C. Garrocho

Acesse: www.cineclubebudega.blospot.com

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Encontro do Movimento Cultural do Vale do Aço

Enviado por Guilherme Câmara

sadi

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Cê manda! Domingo 13 e 30!

Olá mucuryanos!

Neste domingo um novo programa Cê manda.cê manda

Com Dai na produção, Michelle “nos de comeres” (o lombo foi receita minha…), Morgana no apoio e todos esperando Ademar e os outros…

A lista de agora é de Seme Handere, advogado, cantor, poeta e tals…

Recheada de boa música brasileira, não é nenhuma novidade a boa escolha deste nosso voluntário! Depois de uma tarde regada à boa comida e ao som de Roberto Tomich (acordeon), Kemil Taufick (violão) e muitas vozes convidadas, tudo (des)organizado pelo Mestre-sala-cuca-cerimînia Abdulah!

Vejam a lista:

As Aparências Enganam – Elis Regina

Retiros Espirituais – Gilberto Gil

Flaboyant – Emílio Santiago

Lembra de Mim – Ivan Lins

Resposta ao Tempo - Nana Caymmi

Coisas do Brasil – Leila Pinheiro

Ligia – Tom Jobim

Românticos – Vander Lee

Correnteza – Djavan

O que será – Simone

Pressentimento – Roberta Sá

Vento de Maio – Lô Borges

Envie a sua para o mucurycultural@gmail.com e avaliamos, se gostarmos ela toca!

Fazemos a pesquisa e montamos um programa repleto de informações sobre as faixas, curiosidades, histórias sobre compositores, produtores, cantores, a música e tudo mais que conseguirmos encontrar!

Ficou curioso?

Então ouça sempre no domingo às 13h:30min e quinta-feira, 21h.

É só aqui no mucury cultural!

Envie você a próxima lista e participe!

Seja o colaborador do próximo programa!

Ouça aí a chamada:

Chamada - Cê manda by mucury cultural

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sexta-feira, 25 de março de 2011

Teia Cultural Minas - Nº 08 - 25 de março de 2011 - Ano VII‏

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Cabeçalho: Dia da Poesia. Arte de Menote Cordeiro. www.menote.com.br

O Teia Cultural Minas é o boletim eletrônico da Representação Regional do Ministério da Cultura em Minas Gerais.

A RRMG também está no Twitter. Siga o @mincmg pelo endereço http://twitter.com/mincmg e fique informado com os nossos tweets. Acesse também o nosso blog http://www.cultura.gov.br/site/categoria/representacoes-regionais/regional-mg/.


DIREITOS AUTORAIS

Revisão da Lei dos Direitos Autorais

                O Ministério da Cultura tornou público a partir do dia 22/3, no seu portal na internet, o texto da reforma da Lei dos Direitos Autorais entregue à Casa Civil em 23 de dezembro de 2010. O objetivo é ampliar o debate para subsidiar a elaboração da versão final. Em até 30 dias, será divulgado o cronograma com as etapas da revisão da proposta.

                Como é rotina da Casa Civil com documentos encaminhados no último mês de um mandato, o texto foi devolvido ao MinC para análise da atual gestão. A ministra Ana de Hollanda decidiu compartilhar com a sociedade a íntegra do documento.

                “São evidentes as profundas diferenças de visão dentro da sociedade quanto ao tema. Essa transparência contribui para a busca do maior consenso possível sobre o complexo tema dos direitos autorais, e inaugura nova etapa no debate”, afirma a ministra.

Acesse aqui a íntegra do documento

Comunicação Social/MinC


DIA INTERNACIONAL DE LUTA PELA ELIMINAÇÃO DA DISCRIMINAÇÃO RACIAL

Na última segunda-feira (21), foi comemorado o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial. O presidente da Fundação Cultural Palmares, Eloi Ferreira de Araújo, fez menções às políticas de ações positivas do governo brasileiro e aos atuais desafios na área temática. Acompanhe aqui.


AUDIOVISUAL

Secretária do Audiovisual participa de avant première de produção internacional dirigida por brasileiro

A secretária do Audiovisual do Ministério da Cultura (SAv/MinC), Ana Paula Santana, participou, na última terça-feira (22), da avant première mundial de “Rio”, animação dirigida por Carlos Saldanha. O evento foi realizado no Complexo Cinépolis Lagoon, no Rio de Janeiro, e contou com a presença de diversos artistas nacionais e internacionais envolvidos na produção, animação, vozes e música.

Para a secretária, será um momento muito positivo para a cidade e para o país: “O filme eleva o Rio de Janeiro e o Brasil a uma posição estratégica.

Rio marca o potencial dos artistas brasileiros de animação, como é o caso do Carlos Saldanha. O governo precisa investir em formação e capacitação dos profissionais de animação para que os talentos brasileiros permaneçam no país. A ideia é aproximar os animadores e o próprio Carlos Saldanha para elaboração da política de animação que a SAv pretende desenvolver”, afirma a secretária.

(Assessoria de Comunicação SAv/MinC)


FICTV/MAIS CULTURA

Minisséries contempladas pelo edital serão apresentadas à ministra e ao público

O Ministério da Cultura promoverá no próximo dia 30 de março, às 20h30, a solenidade de encerramento do FICTV/Mais Cultura na sala BNDES da Cinemateca Brasileira. O evento contará com o pré-lançamento das minisséries Natália, Brilhante Futebol Clube e Vida de Estagiário. Os três projetos  escolhidos para receber R$ 2,6 milhões do MinC destinados a produção de série de 13 episódios, de 26 minutos – foram baseados nos pilotos inscritos no FICTV/Mais Cultura. O edital seleciona projetos de desenvolvimento e produção de teledramaturgia seriada e é voltado à produção de conteúdos que proponham uma visão original sobre a juventude brasileira das faixas C, D e E.

O evento contará com as presenças da ministra da Cultura Ana de Hollanda, da secretária do Audiovisual do Ministério da Cultura (SAv/MinC), Ana Paula Santana, da presidente da EBC e da TV Brasil, Tereza Cruvinel, da presidente da Sociedade Amigos da Cinemateca, professora Dora Mourão, além do coordenador executivo do edital FICTV/Mais Cultura, Mario Borgneth, e de produtores dos projetos.

(Assessoria de Comunicação SAv/MinC)


FUNARTE

A Fundação Nacional de Artes (Funarte) comunica que os recursos destinados aos contemplados pelo Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2010 já foram liberados e estarão disponíveis até a próxima sexta-feira (25). Saiba mais: www.funarte.gov.br

Mostra Myriam Muniz e Klauss Vianna apresenta mais quatro espetáculos em BH

PROGRAMAÇÃO

De 12 a 27 de março

Quem Pergunta Quer Resposta!

Grupo Oriundo de Teatro

Espetáculo infantil. Rebeca é uma criança sapeca que quer descobrir o que é a vida. Em sua busca, conhece o personagem de um envelope. Com ele, compreende que podem existir diferentes respostas para a pergunta.

Sábados e domingos, às 16h30.

De 24 a 27 de março

Tropeiros e Cantigas – A Última Viagem

Grupo Caixa 4

Peça infantil que utiliza a linguagem do teatro de formas animadas para contar as aventuras, paixões e tristezas de um tropeiro viajante das Minas Gerais.

Quinta, sexta, sábado e domingo, às 16h30

De 25 a 27 de março

Sonhos

Cia Produz Ação Cênica

Inspirada em “O Livro do Sonhos”, de Jorge Luis Borges, a montagem revela conflitos de personagens com diversas faces: de humor, fantasia e emoção. São contos, relatos e narrativas em que surge o inesperado e incontrolável universo do delírio onírico.

Sexta, sábado e domingo, às 20h

AÇÃO CÊNICA CONTA COM A PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DA ATRIZ WILMA HENRIQUES QUE SOBE AO PALCO COM SEUS MAIS DE 50 ANOS DE CARREIRA

De 25 a 27 de março

Correntes e Naufrágios – Pequenas Navegações

Paola Rettore

A performer apresenta um estudo sobre as relações entre os movimentos do corpo e as correntes marítimas. Dessa forma, a criação coreográfica se estrutura em um processo contínuo de fluxos, rupturas e desvios.

Sexta, sábado e domingo, às 20h

Funarte MG

R. Januária, 68, Floresta

Belo Horizonte / MG

Informações: (31) 3213-3084 / www.funarte.gov.br

Entradas: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)


PROGRAMAÇÃO CULTURAL


MÚSICA

Concertos Regulares Órgão da Sé de Mariana

Data: 28/03 – domingo – 12h15

            Elisa Freixo

Local: Catedral da Sé em Mariana/MG

Ingressos a partir de R$ 15,00

Agendamento e informações: (31) 3558-2785  ou pelo e-mail orgaodase@uai.com. Acesse o site: www.orgaodase.com.br

Conservatório UFMG

Data: 27 (domingo) 10h – Domingo na Feira

Sociedade Musical Lira da Paz – Sabará

Aberto ao público

Conservatório UFMG – Av. Afonso Pena, 1534 - Centro - Belo Horizonte - MG

Telefone: (31) 3409-8300

www.conservatorio.ufmg.br

Seu Ribeiro faz cantoria em BH

Patrocinado pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, através da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, o CD "VIELAS LÍRICAS” é uma narrativa cantada, à moda do cantador Seu Ribeiro, que ele começou a tecer em meados de 1992, inspirado pela história do peão Zé Horta e que só agora deu cabo, com o objetivo de celebrar a marca de dez anos de carreira, dedicados ao ofício da cantoria de cabeceira (estilo musical do sertão, da roça).

Data: 01 de abril, às 20 horas

Local: Teatro Marília - Av. Prof Alfredo Balena, 586 - Centro - Belo Horizonte - MG

Participações especiais: Cantos Tony Ribas, o violeiro Quincas da Viola e da atriz alagoana Linete Matias

Entrada Franca - classificação livre

Informações sobre o CD Vielas Líricas podem ser obtidas no blog http://vielasliricas.blogspot.com


EXPOSIÇÃO

Mostra Marcier

Foi inaugurada no dia 17 de março, no Centro Cultural da Universidade Federal de Minas Gerais, a Mostra Itinerante "Marcier: estudos", que permanece em Belo Horizonte até o dia 17 de abril. A exposição, que reúne 20 desenhos do artista plástico romeno-brasileiro Emeric Marcier (1916-1990) em papel utilizando as técnicas de carvão, nanquim e pastel, utiliza obras do acervo do Museu Casa de Marcier, de Barbacena-MG, e de Júlia Marcier, neta do artista. A curadoria é do arquiteto Sérgio Cardoso Ayres. Em seguida a mostra seguirá para Barbacena (28/04 a 15/05), Tiradentes (19/05 a 13/06) e São João Del Rei (16/06 a 03/07).

Local: Centro Cultural da Universidade Federal de Minas Gerais - Avenida Santos Dumont, 174 - Belo Horizonte - MG


MUSEU

8º aniversário do Museu do Tropeiro

1º de abril

Saída dos cavaleiros de Santa Bárbara às 10:00 horas da manhã ao som dos sinos da Matriz de Santo Antônio. Bom lembrar que os sinos foram instrumento de comunicação entre as tropas.

Os cavaleiros percorrerão 38 km por  caminhos históricos com fortes marcas tropeiristas. À noite, pernoitarão em Bom Jesus do Amparo onde serão recebidos pelo Clube do Cavalo do município com toda festividade tropeira.

Ipoema recebe o Clube do Tropeiro de Taquaraçu de Minas, depois de 67 km de percurso.

02 de abril

Os cavaleiros sairão de Bom Jesus do Amparo às 13:00 horas num percurso de 12 km, rumo à Fazenda de Ênio Lage, em Ipoema, local de concentração.

Às 16:45 horas, com suas respectivas bandeiras, as tropas marcham com destino à passagem frente ao Museu do Tropeiro marcada para as 17:00 horas.

Na frente, os Dragões da Inconfidência cuja presença resgata a  história da Cavalaria Paga que circulava pela Estrada Real no tempo em que o ouro e pedras preciosas eram tranportados em lombos de burros.

Também merece destaque a homenagem que o Curso de Design de Moda da Fumec, sob a coordenação da professora Gabriela Torres, fará a Ipoema. Seis mulheres, eleitas madrinhas da tropa pelas comitivas, desfilarão a cavalo com pássaros-estandartes para simbolizar o significado de Ipoema, a ave que canta.

Fazendo parte do desfile, as Caminhantes da Estrada Real que virão acompanhadas de sua diretoria, dentre elas a presidente da Associação Maria Elvira Salles Ferreira e mais Francisca Lessa e Prisce Maria.

Na Rancharia do Museu do Tropeiro – abertura da exposição  do consagrado artista plástico, o português   Lopes de Sousa que retrata em suas telas  o patrimônio cultural  e natural de Ipoema.

Cerimonial na porta do Museu do Tropeiro

Mais de 1000 cavaleiros e animais  receberão a bênção do Padre José Marcelino  de Magalhães Filho ao som da Ave-Maria. Mantendo a tradição, o gesto fortalece a religiosidade dos tropeiros. O bouquê de ervas da bênção é composto de significados e as plantas escolhidas para dar proteção e estabelecer o elo de amizade entre os participantes.

Após a passagem dos cavaleiros:

Leitura da Oração do Tropeiro pelo escritor e grande pesquisador do Tropeirismo no Brasil, Carlos Solera, representando os tropeiros do Sul do país. Ele que vem lá de Curitiba e como coordenador do Projeto Tropeiro Brasil fortalece ainda mais, com sua presença, a proposta de transformar o tropeiro brasileiro em Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO.

Pronunciamento das autoridades

Na Praça Augusto Guerra - Palco

Apresentação das manifestações culturais de Ipoema:

Meninos do Berrante, Lavadeiras, Estaladores de Chicotes,

Meninos Trovadores

Grupo Congá  de Belo Horizonte - 10 integrantes que estarão apresentando manifestações espontâneas das raízes mineiras. As danças têm a coordenação do coreógrafo e bailarino Jarbas Cardoso. O Terno de São Benedito, tem cunho religioso e é dança dos negros em homenagem a São Benedito e Nossa Senhora do Rosário. Através da dança, fortalecem a religiosidade dos tropeiros e  a presença marcante dos negros nas tropas. Catirense reflete a folia de sapateados, influência africana, espanhola e principalmente, portuguesa. Através do sapateado o homem conquista a mulher e ela por sua vez, pela sensualidade, conquista o homem.    Solo de catira - lembra a época dos tropeiros.  Este solo deu origem às danças do Rio Grande do Sul.

Hebert e Grazielle – voz, violão, teclado, baixo, percussão. De Santa Bárbara, presenças de artistas infantis.

  Fernando Sodré - voz e viola reconhecido nacional e internacionalmente por ter inventado a viola de 14 cordas.

Orquestra Formiguense de Violas - sete vozes, cinco violas e dois violões. Referência em animação.

Encerramento com a Banda Trio de Minas - entrarão no palco para o Baile da Madrugada finalizando às 4:00 horas do dia 03, sob o comando do mestre Quincas da Viola:

03 de abril – Domingo

10:00 horas - Missa Tropeira acompanhada pela Banda Trio Trem de Minas

Feira de artesanato, comida típica e mais shows de artistas regionais de forma espontânea e gratuita até às 16:00 horas.

Participação das cidades-irmãs: Itabira, Ipoema, Senhora do Carmo, Itambé do Mato Dentro, Caeté, Sabará, Bom Jesus do Amparo e São Gonçalo do Rio Abaixo.

Os artistas que queiram participar devem entrar em contato pelo telefone: (31) 3833 - 9117, Ou pelo e-mail: museudotropeiro@yahoo.com.br

Horário de atendimento: terça à sábado, de 8:30 às 12:00 horas e de 13:00 às 16:30 horas. Domingo, de 09:00 às 13:00 horas


TEATRO

Centro Cultural Salgado Filho

Apresentação dupla de teatro no Centro Cultural Salgado Filho.

Na sexta-feira dia 25, às 19h - "O Negro, a Flor e o Rosário", com Maurício Tizumba e Trupe Negra mostrando muitas tradições afro-brasileira.

No sábado, dia 26, às 14h, é a vez do grupo Virundangas apresentar o espetáculo "O comprador de sonhos". Todas as apresentações são gratuitas.

Informações: 3277-9625.


LANÇAMENTOS

Lorenzato

O Ministério da Cultura, Cemig, BAMAQ, Manoel Macedo Galeria e a Editora C/Arte convidam para o lançamento do livro e exposição: Lorenzato - Texto: Maria Angélica Melendi

Data: 26 de março de 2011, Sábado, de 11h às 17h

Local: Galeria Manoel Macedo - Rua Lima Duarte, 158 - Carlos Prates - Belo Horizonte - MG

Entrada franca

Informações: (31) 3411 - 1012

Período da Exposição: 26 de março a 20 de abril, de 10 às 19 h - sábado, de 10 às 14 h

Árvore em V

Francesco Napoli convida para o lançamento de seu livro "Árvore em V"

Data: 26/03, sábado, às 09 horas

Local: Biblioteca Pública Luiz de Bessa - Praça da Liberdade, 21 - Funcionários - Belo Horizonte - MG


FESTIVAL

Coletivo Movasse

Com o objetivo de ocupar de maneira inusitada e artística espaços urbanos, o Coletivo Movasse apresenta duas intervenções urbanas dentro da programação do FIMPRO - Festival Internacional de Improvisação. O evento é dedicado ao campo do improviso no teatro, na dança, na música e na cultura popular e acontece em Belo Horizonte e São Paulo.

Datas: 28 de março - "Fábulas do Agora", será apresentada às 12 horas, no Shopping Oiapoque - Rua Oiapoque, 156 – Centro

              29 de março - "Um Passo a Mais", será apresenta às 12 horas, na Praça Sete

Informações: (31) 2516-8722 e pelo site www.fimpro.com.br.


CURSOS /OFICINAS

Aula Aberta

Técnica "A arte da presença", com Sônia Mota

Data: 27 de Março, de 11h às 13h

Local: Sala Klauss Viana  (Grande Estúdio da cia de dança) - Palácio das Artes - Avenida Afonso Pena, 1537 -  Belo Horizonte - MG

Inscrições gratuitas pelo e-mail: prodanca@palaciodasartes.com.br, Até 25 de março - Vagas Limitadas - Entrada Franca

Sete Cidades de Minas recebem oficinas e seminários gratuitos

A empresa Artmanagers, especializada em gestão de projetos culturais, idealizou o projeto Cidades e Políticas Públicas de Cultura, que tem o objetivo de mobilizar e instrumentalizar os gestores públicos e agentes culturais de sete cidades mineiras. A iniciativa, realizada em parceria com a Ohm Cultura, visa capacitar pessoas para problematizar, planejar e executar políticas culturais nos municípios de Igarapé, Ipatinga, Itatiaiuçu, Itaúna, Mateus Leme, Pouso Alegre e Santana do Paraíso. Dessa forma, após a produção de um Diagnóstico Cultural nas cidades participantes, serão realizadas oficinas e seminários gratuitos, com o intuito de fornecer embasamento para a construção de seus Planos Municipais de Cultura.

A cidade de Igarapé participará da primeira fase do projeto Políticas Públicas de Cultura 2011, nos dias 28 e 29 de março. Nesse período, será realizada oficina de Elaboração de Projetos Culturais, mediada por Mariana Esteves, com foco na Lei Estadual de Incentivo à Cultura. A carga horária será de 16 horas, distribuídas em dois dias.

Igarapé

Oficina –28 e 29 de março, 08h às 18h

Inscrições: Rua 1º de maio, 100, ou ainda inscrições eletrônicas (www.cidadescultura.com.br). O prazo é dia 25/03.

Seminário – 28 e 29 de abril, 09h às 18h

Inscrições: Rua 1º de maio, 100, ou ainda inscrições eletrônicas (www.cidadescultura.com.br). O prazo é dia 25/04.

Realização: CECI – Centro de Educação Complementar de Igarapé


NOVOS EDITAIS

Edital da Funarte premiará 20 proponentes em todo o Brasil

A Fundação Nacional de Artes (Funarte), vinculada ao Ministério da Cultura, publicou no dia 23 (Quarta-feira) no Diário Oficial da União (Seção 3, página 11), Edital de Doação de Equipamentos de Iluminação Cênica 2011. Por meio do edital, cooperativas, companhias, empresas e outras instituições culturais públicas ou privadas podem adquirir conjuntos de equipamentos de iluminação cênica. O material é doado pela Funarte, que assim contribui para a melhoria técnica e artística de espaços de artes cênicas em todo o país. Em 2011, serão contemplados 20 proponentes e o programa terá investimento total de R$ 800 mil.

Para participar, é preciso enviar à Funarte, pelo correio, um projeto que contenha: os motivos da necessidade dos equipamentos, a ficha de inscrição preenchida, o currículo do proponente e dados relativos ao espaço cênico – entre outros documentos e informações, conforme explica o edital. Os projetos serão analisados por uma comissão composta por três especialistas do Centro Técnico de Artes Cênicas da Funarte.

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EDITAIS EM ANDAMENTO

Bolivia LAB 2011 - Inscrições abertas até 25 de março

O III Bolívia LAB, que acontece em La Paz, capital boliviana, de 6 a 17 de junho deste ano. O principal objetivo é oferecer um espaço de encontro e discussão entre jovens cineastas bolivianos e ibero-americanos, contribuindo para uma reflexão sobre as perspectivas de se fazer cinema na Bolívia e no espaço ibero-americano e gerar um ambiente para trocas de experiências e possibilidades de coprodução de projetos atuais e futuros dos cineastas participantes.

Confira aqui como se inscrever.

Saiba mais sobre a programação aqui.

Informações:  www.bolivialab.org/

21ª Edição do Cine Ceará

Estão abertas, até 10 de abril, as inscrições para a 21ª edição do Cine Ceará, que acontece de 8 a 15 de junho, em Fortaleza. O regulamento completo do festival, que tem apoio do Ministério da Cultura por meio da Secretaria do Audiovisual (SAv/MinC), está disponível no site: www.cineceara.com.

Informações: renato@belemcom.com.br ou priscilla@belemcom.com.br, ou pelo telefone: (21) 2555 - 8900

Estão abertas as inscrições para o Projeto Bibliomúsica 2011

A Fundação Biblioteca Nacional, vinculada ao Ministério da Cultura, abriu as inscrições para o concurso Projeto Bibliomúsica 2011. As inscrições estão abertas até o dia 15 de abril de 2011, podendo ser feitas pessoalmente, ou por Sedex, no Setor de Promoção e Divulgação Cultural da Biblioteca Demonstrativa de Brasília, no endereço Avenida W3 Sul, EQS 506/507, AE, s/nº, Bairro: Asa Sul, Brasília – D.F., Cep: 70350-580.

O Projeto Bibliomúsica é um projeto educativo cultural aberto a músicos de todo o país. Promove concertos didáticos/pedagógicos mensais acompanhados de preleções informativas,intercaladas entre números musicais.

O projeto, que homenageia o centenário dos compositores brasileiros Assis Valente e Nelson Cavaquinho, também apresenta ao público a variada gama de serviços que uma biblioteca pode oferecer, pondo em prática a interação entre as diferentes áreas culturais, com a promoção de concertos didáticos/ pedagógicos mensais acompanhados de preleções informativas, intercaladas entre números musicais.

Informações adicionais, no horário de 8h às 17h, pelo telefone (61)3244-3015, ou e-mail procult.bdb@bn.br.

I Concurso Itamaraty de Obras Contemporâneas - inscrições abertas Até 25 de março

Obras de pintura, fotografia, escultura em papel poderão concorrer ao I Concurso Itamaraty de Obras Contemporâneas. A premiação visa incentivar a produção brasileira de arte contemporânea e ampliar a sua divulgação no exterior, com a concessão de prêmios a cada dois anos. O valor dos prêmios vai de cinco a vinte mil reais, em cada uma das categorias.

As obras premiadas serão incorporadas ao acervo permanente do Ministério das Relações Exteriores e poderão ser expostas em espaços para visitantes, em exposições itinerantes e em Missões Diplomáticas e Repartições Consulares.

Os interessados devem preencher a ficha de inscrição disponível no site www.Itamaraty.gov.br até o dia 25 de março.

Mais informações: artecontemporânea@itamaraty.gov.br.

Itaú Cultural lança novos editais do programa Rumos

Incentivar a produção cultural do País por meio do mapeamento, formação e premiação de talentos oriundos dos mais diversos estados. Com esta finalidade o Instituto Itaú Cultural criou, há 14 anos, o programa Rumos, que já apoiou 990 projetos em Artes Visuais, Arte e Tecnologia, Cinema e Vídeo, Dança, Educação, Jornalismo Cultural, Literatura, Música e Pesquisa Acadêmica. Este montante foi selecionado num universo de mais de 24 mil trabalhos inscritos, ao longo do citado período.

Em 2010, o investimento no Rumos foi de aproximadamente R$ 9 milhões. Para este ano, a projeção do orçamento é de cerca de R$ 10 milhões.

Os três editais para seleção dos interessados em receber o apoio do programa Rumos entram em vigor a partir da zero hora do dia 23, quando serão publicados na íntegra no site da instituição www.itaucultural.org.br/rumos.

BDMG Cultural

TRILHA CULTURAL BDMG

De 14  de março a 8 de abril , o BDMG Cultural recebe inscrições para o programa Trilha Cutural BDMG que tem como objetivo levar ao interior do Estado espetáculos de teatro e dança produzidos na capital. Veja o regulamento e participe da seleção.

MOSTRAS BDMG

De 17  de janeiro a 28 março de 2011, BDMG Cultural recebe inscrições   para o programa Mostras BDMG 2011, destinado ao artista plástico mineiro ou residente em Minas Gerais há mais de dois anos. Envie sua proposta por SEDEX com A.R (aviso de recebimento) para a Rua da Bahia, 1600 - Lourdes, Belo Horizonte - MG. cep:30160-907. Confira o regulamento no site www.bdmgcultural.mg.gov.br

BDMG-INSTRUMENTAL

Inscrições abertas - de 1º a 31 de março, o  BDMG Cultural recebe as inscrições para XI BDMG-Instrumental, destinado a compositores e arranjadores de música instrumental, nascidos ou residentes em Minas Gerais há mais de dois anos.

PRÊMIO MARCO ANTÔNIO ARAÚJO

Inscrições abertas - de 1º a 31 de março, o BDMG Cultural recebe as inscrições para o “Prêmio Marco Antônio Araújo” - edição 2011, destinado a CDs autorais de compositores mineiros ou residentes no Estado.

Mais informações

II EDITAL DO CONSELHO ESTADUAL DE DIREITOS DIFUSOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS

O Conselho Federal Gestor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos, órgão ligado à Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça, destinará R$ 10 milhões a projetos de proteção e recuperação de direitos difusos propostos por entidades sem fins lucrativos. O montante será liberado em 2012 a projetos encaminhados e aprovados este ano.

Estará disponível até o dia 15 de abril o modelo de proposta que deverá ser preenchido por entidades interessadas em receber apoio financeiro do fundo. Entidades civis sem fins lucrativos de todo o país podem ter acesso à carta-consulta no endereço eletrônico www.mj.gov.br/cfdd

As cartas-consulta para a seleção de 2012 deverão ser encaminhadas pelos Correios em quatro vias ou entregues diretamente no Setor de Protocolo e Controle Processual da Secretaria de Direito Econômico.

O endereço para envio é: Ministério da Justiça Conselho Federal Gestor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos (CFDD) - Esplanada dos Ministérios – Bloco T – Ed. SedeSala 532 CEP 70064-900 – Brasília – DF


RESULTADO DE EDITAIS

CINE AMBIENTE

A comissão técnica  do edital Cine Ambiente selecionou, na terça-feira (22), os dez projetos que receberão R$ 20 mil, cada um, para a produção de obras cinematográficas com até um minuto de duração sobre o tema Consumo Sustentável e Biodiversidade. A iniciativa é uma parceria entre o Ministério da Cultura, por meio da Secretaria do Audiovisual  (SAv/MinC) e o Ministério do Meio Ambiente, por meio da Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental (SAIC/MMA).

Os selecionados foram: 100% Natural, de Carlos Alberto Cordeiro de Sá Filho; Abaité, de Plínio Tadeu de Albernaz Quartim; Antes Que Seja Tarde, de Alexandre Dubiela Evelin; Bio Consume, de Maxwell Nascimento Duarte; Desabrigados, de Alexandre Vinícius Silva Costa; Escalada, de Paulo Manuel de Souza; O Grande Evento, de Thomas Larson; O Rei Gastão, de Diogo Pereira Viegas; Os Sustentáveis, de Lisandro Luis Lopes dos Santos; e Repente do Consumo Sustentável, de Rafael Roberto Borges. Também foram selecionados dez projetos para fins de cadastro de reserva.

Informações: audiovisual@cultura.gov.br ou (61) 2024-2265

SID homologa resultado final do Prêmio Hip Hop

Foi publicada na edição do Diário Oficial da terça-feira, 22 de Março, pela Secretaria da Identidade e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura (SID/MinC), a homologação do resultado final do Prêmio Hip Hop 2010 – Edição Preto Ghóez. O concurso premia 134 iniciativas com R$ 13 mil brutos, somando um total de R$ 1,750 mi em prêmios.

O concurso é uma promoção da SID em parceria com o Instituto Empreender e Ação Educativa e recebeu 1.100 inscrições, que participaram do processo de seleção em cinco categorias: Reconhecimento, Escola de Rua, Correria, Conhecimento e Conexões.

Para baixar a reprodução do DOU.

(Leonardo Fontes – SID/MinC)


EXPEDIENTE

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Editoração: Aída Ferrari, Camilo de Paiva e Samuel Pessoa  – divulgacaomg@cultura.gov.br

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