sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Um Pote para matar a sede de quemgosta da boa música de viola caipira

Joao evangelsita rodrigues Pereira d aViola  e Wilson Dias

A melodia vem do chão, da musicalidade, da poesia. Deste encontro telúrico nasce o “Pote”, um CD independente e inédito, criado em parceria com violeiros e os cantadores, Pereira da Viola e Wilson Dias, e o poeta e jornalista João Evangelista Rodrigues. Três mineiros de águas fortes e confluentes, vindos respectivamente, dos Vales, do Mucuri, do Jequitinhonha e do São Francisco. Três vertentes com raízes comuns no que diz respeito à cultura popular, ao sentimento de religiosidade e às convicções políticas, fundados na amizade e na defesa da cidadania. O show de lançamento do CD “Pote” será dia 14 de outubro, quinta-feira, às 21 horas, no Teatro Sesiminas, em Belo Horizonte.

O CD “Pote” pode ser definido como contemporâneo e primitivo. Rústico e refinado. Feito a mão. Modelado pela sensibilidade da palavra e conduzido pelo fio mágico dos acordes da viola. O “Pote” emerge da imaginação, dá asas ao sentimento, vivifica as coisas e objetos perdidos e/ou esquecidos no sertão. O mesmo infinito e indefinido sertão de João Guimarães Rosa, ao mesmo tempo íntimo, concreto e transcendental. Um sertão que todos somos ainda apesar das urbanidades e desurbanidades contemporâneas.

Em todas suas dimensões de utensílio, de arte, o pote é sagrado pelos segredos que contém e revela, por suas qualidades pictóricas. Um pote pode servir ainda de sepultura, de túmulo, e isto só aumenta e valoriza seu potencial significativo, sua transcendência. Em nada diminui, portanto, a magia de sua beleza. Quando animado pela poesia e pela música cria asas, canta e voa feito pássaro entre montanhas mineiramente latinas. No CD, faixas como Sem Desatino, Mulheres de Argila, Sagarana Ana, Pacha Mama, Fim de Tarde, Latina e Tributo; sem nenhum prejuízo crítico para as ouras canções que integram o disco, atingem alto grau de expressividade poético-musical. Seja pelo lirismo ou pelo comprometimento com a vida e o desatino do ser humano em um planeta ameaçado.

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O CD é uma homenagem à palavra poética pela valorização da letra no processo de composição musical. É também um reconhecimento do trabalho de criação do poeta João Evangelista que, além da música, utiliza-se de várias linguagens e campos de conhecimento para expressão como filosofia, jornalismo, literatura e fotografia. Foi a intenção de destacar o papel da letra na construção da canção que orientou todas as etapas de produção do CD, desde a composição, passando pelos arranjos, processo de gravação, interpretação, mixagem e concepção gráfica do encarte. É por isso que ao manusear e ouvir o CD pode-se perceber com todos os sentidos a intensidade e o sabor de cada palavra, de cada imagem, sua textura e visualidade. Um verdadeiro cinema sonoro onde a música feita na viola revela as tonalidades de cada história. A palavra cantada torna-se palavra encantada. Música necessária e mágica, fruto de um encontro espiritual e artístico ente os três compositores. Uma trindade que só vem enriquecer a música feita na viola caipira, em Minas. Por isso mesmo, a viola, cada vez mais valorizada no complexo cenário musical brasileiro da atualidade, ganha uma nova aliada, a poesia que se mistura, de maneira equilibrada e harmônica, com o timbre e com a autêntica sonoridade do instrumento. Assim, tanto do ponto de vista temático, quanto musical e poético, pode-se dizer que há uma verdadeira sintonia criativa e estética.

Os Compositores

De certa forma, O Cd “Pote”, o sexto da carreira artística de Pereira da Viola e o quarto da de Wilson Dias, é um desdobramento natural do trabalho que estes violeiros vem desenvolvendo juntos nos últimos anos. Neste contexto situam-se os espetáculos “Dois Rios” e “Bate Pilão”, ambos muito bem recebidos pelo público e cuja base do repertório são composições feitas em parceria com João Evangelista. Tanto nestes espetáculos, quanto no Cd “Pote” os dois amigos violeiros primam pelo domínio na execução do instrumento, pela sensibilidade e força interpretativa em um ambiente de admiração e de respeito mutuo.

Pereira e Wilson participam também do projeto Vivaviola, criado em 2008; juntamente com Bilora, Chico Lobo, Gustavo Guimarães e Joaci Ornelas. O Vivaviola já rendeu um Cd, com o mesmo nome e, este ano, foi escolhido pela Natura Musical para realizar o Roteiro Vivaviola Estrada Real, com apresentações nas cidades de São João Del Rei, Diamantina, Paraty, Ouro Preto e Congonhas.

O poeta João Evangelista Rodrigues é parceiro de Pereira da Viola desde o lançamento do primeiro Cd do compositor, “Terra Boa”, do qual participa com a música Veio Caipira. De lá para cá os dois artistas vêm trabalhando regularmente, criando canções como Aboiador de Viola, Misturas Mistérios, Violeiro Trovador, Viola in Blues entre outras. A parceria com Wilson Dias é mais recente, mas já rendeu inúmeras composições como as que integram este novo CD e tantas outras músicas, ainda inéditas, com estilos e temas diversificados.

O trabalho de composição de João Evangelista Rodrigues, apesar de discreto, é forte e reconhecido. Teve início nos anos 70, quando se mudou para a Capital Mineira, onde cursava Jornalismo e já atuava como militante político e nos movimentos de cultura popular. Vem dessa época sua primeira música, Sinetes de minas, composta com Cristiano Guedes, o Bain. Depois fez parcerias com Zé Neto, Rubinho do Vale, Enzo Merino, Paulinho Pedra Azul, Gilvan de Oliveira, Cid Ormelas, Téo Azevedo, Zé Baliza, Carlos Maia, Dadi do Norte, Arlindo Maciel, Nelson Ângelo, Marcos Carvalho. Também é parceiro de Joaci Ornelas, Gustavo Guimarães e Chico Lobo. Hoje, dedica a maior parte de seu tempo à literatura, música e fotografia. Atualmente coordena o projeto Vivaviola e está preparando um novo livro de poemas, fotos e prosa poética, “Visões de João Manoel”, diálogo com o poeta Manoel de Barros, projeto aprovado na Lei Estadual de Incentivo e que deverá ser lançado no início do próximo ano. Como poeta, é autor dos livros “O Avesso da Pedra”, “Mutação dos Barcos”, “A oeste das Letras” e “Transversias”, além de livretos de cordel e de participar de várias antologias impressas e eletrônicas.

A melodia do chão

O CD “Pote” é marcante. Pode ser entendido como uma metáfora da condição do homem no mundo contemporâneo. Uma evocação do ambiente do mineiro a partir de uma visão crítica. Cercado de simbologia, um objeto real e mítico, que reflete a arte, a cultura, os valores, a religiosidade e as contradições da mineiridade. O pote, objeto que deu origem ao nome do CD, guarda a água, símbolo da vida, ecoa a essência, marca o lugar e a passagem para o imaginário. Para um mundo real, a poesia e a música, o sorriso e o diálogo, a prosa e a viola, ainda são possíveis.

As 14 composições do CD são todas assinadas por João Evangelista Rodrigues, autor das letras, e por Pereira da Viola e Wilson Dias, responsáveis pelas melodias e interpretação. Participam da gravação os músicos: Pereira da Viola e Wilson Dias (voz e viola), Pedro Gomes (contrabaixo), André Siqueira (guitarra e violão), Carlinhos Ferreira (Percussão), tem ainda a participação especial do cantador e compositor Dércio Marques. A arte gráfica é da designer e jornalista Doris Sanabio.

Serviço:

Lançamento do CD “Pote” .

Local: Teatro Sesiminas - na Rua Padre Marinho, 60

Bairro Santa Efigênia –Belo Horizonte –MG.

Data: 14 de outubro, quinta-feira.

Horário: às 21h00.

Ingressos 20,00-inteira e 10,00-meia.

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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

IV forum arte das américas

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domingo, 22 de agosto de 2010

Estreia do Programa Acervo Origens na Rádio Nacional Fm 96,1

 

O Acervo Origens é um dos programas que passará a integrar a grade da Rádio Nacional Fm a partir do dia 28 de agosto. Produzido e apresentado pelo violeiro Cacai Nunes, o programa vai ao ar aos sábados às 19 horas e é resultado da parceria da EBC com o músico e a Associação Cultural Ossos do Ofício.

O Acervo Origens é um Blog na Internet onde Cacai Nunes agrega toda sua pesquisa na música regional brasileira e disponibiliza para download, Lp’s de sua coleção, gravações em pesquisa de campo e shows ao vivo de artistas da cultura popular brasileira e outros que utilizam destes elementos para fazer música com sua própria identidade.

Desde 2006 no ar, o Blog recebe visitas de vários países do mundo inteiro. É gente interessada em (re) descobrir a música brasileira, seus registros musicais e compositores já conhecidos e outros até então desconhecidos. Lá, é possível conhecer um pouco da obra de Gordurinha (compositor de Chicletes com Banana e Súplica Cearense), de Camafeu de Oxossi, figura lendária na Bahia dos anos 60 e ouvir choros, modas de viola, forrós e registros exclusivos feitos em pesquisas de campo que Cacai realiza pelo Brasil.

Cacai Nunes acredita que com esta parceria, o maior beneficiado será o público brasiliense, pois estará diante de um conteúdo que valoriza a memória musical brasileira, e estabelece vínculos com a nossa identidade cultural.

SERVIÇO

Estreia do Programa Acervo Origens
Sábado, dia 28.08, às 19h
Rádio Nacional Fm 96,1 mhz

Você também pode ouvir ao vivo pela internet em www.ebc.com.br no link Rádio Nacional FM Brasília.
Após a exibição na rádio, o Programa estará disponivel no Blog www.acervoorigens.com

http://feedproxy.google.com/AcervoOrigens

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Amnésia, Memória e Mito Fundador

 

publicado por Leonardo Brant no cultura e mercado e retirado em 22 de agosto de 2010:

http://www.culturaemercado.com.br/headline/amnesia-memoria-e-mito-fundador/

Cultivar a memória é um ato de cidadania. Conhecer o passado, a partir de diversos pontos de vista, é um direito de todos nós. E também um dever. O Estado deve valorizar todas as formas de preservação e memória, tornando-a viva e presente em nosso cotidiano, auxiliando na constituição de um novo mito fundador, pertencente ao conjunto da população brasileira.

Através da memória se constitui a identidade, o homem “sabe” quem é por outras referências a sua volta. Preservar a memória é uma forma de possibilitar que outras pessoas tenham acesso a informações que serão estremamente importantes para a construção de suas identidades. Não quer dizer que irá se constituir uma identidade fixa com referências estabelecidas, mas sim contribuir com o processo de construção de cada sujeito através da identificação com as memórias preservadas contextualizando com o presente na expectativa de um determinado futuro.

O que reside na máxima “importância da preservação e memória dos nossos bens culturais”, qual é esse grau de importância, o que isso realmente quer dizer sobre, a partir e para a sociedade?

Esse significado guarda tais idiossincrasias. Quer dizer daquilo que é fundamental, porque pertence ao nosso mito fundador, ao conjunto de nosso símbolos existentes, e também porque sobretudo isso nos dá identidade, nos situa, nos localiza. Isso em tempos de globalização, quer dizer desafogamento, respiro, pausa. Em toda pausa, está guardada a próxima ação, já dizia um poeta do movimento dançado. Assim, se faz na memória das coisas: algo que já foi, diz sobre o que é, o que está; nos dá, pelo frescor de algum tipo de reconhecimento (já vi isso em algum lugar!) e identificação (sabe que já pensei isso um dia!), a doce noção de quem somos agora. O tempo, para a memória, não é linear, continuado. É, por assim dizer, em saltos de reconhecimento simbólico. Assim, se não estocamos devidamente nem acessamos nossa memória viva, como dizer onde estamos!

Ainda, pergunta-se: como tecer a teia da cultura se não sabemos o que une os pontos? A memória, de outro modo, é capaz de tecer, entrever, relacionar, se posta a ver e não permanecer escondida ou oculta, por mero devaneio do poder ou pela ausência do poder fundador. Possibilitar projetos que se ocupem da memória é tornar visível nossas estratégias de nos relacionar em sociedade, é abrir a caixa de pandora, mas não de maneira caótica, mas de maneira poética, mas não assim inconsequentemente, mas justamente sabendo cada passo, cada movimento, cada consequência. A quem possa assistir, aqui vale uma referência dançada: “Aquilo de que somos feitos” (2001), Lia Rodrigues, e ainda tantos outros coreógrafos.

Falar de memória é performar nossa vida; assim se fazem os atos de fala (Austin) quando performamos a vida. O segundo aspecto que gostaria de ressaltar sobre a memória é justamente referente a performance da vida: a ordem da cidadania. Porque direitos e deveres são vida, e não aspectos dados a ela. É modo operante, é forma de vida (Agamben). Assim, viver não se limita àquilo que é inerente ou “de qualquer maneira, se vive”, mas sim “só se vive se…”, daí respondemos, direitos e deveres forem postos à mesa, e quem os coloca é a memória, porque só ela é capaz de afirmar que dança é sempre dança, aquele prédio é aquele prédio, e não nos permite esquecer. Não nos é dada a chance de esquecer. Performar para não esquecer, cidadania para não esquecer da vida. A oportunidade de lembrar se torna imprescindível. Ao performar a vida, a memória nos torna responsavéis. Assim, o que afirma-se ser uma ato de cidadania é, de fato, um ato da vida. A memória não é um luxo.

Há dois tipos de amnésia: a retrógrada e a anterógrada. A retrógrada é aquela mais conhecida popularmente, caracterizada pela incapacidade de lembrar fatos anteriores ao trauma que a causou, os fatos antigos. A anterógrada é aquela parecida com a apresentada no filme Memento e caracteriza-se pela incapacidade de lembrar de fatos recentes, posteriores ao trauma, enquanto as lembranças anteriores, os fatos antigos permanecem intactos. Desesperadamente intactos.

Acho que primeiro precisamos identificar o trauma. Qual é o problema da memória brasileira? Quando aconteceu o trauma e qual foi a causa?

Depois, precisamos especificar o tipo de amnésia. Quando eu ouço o termo “mito fundador” associo à amnésia retrógrada imediatamente. E associo todos os projetos de restauração e preservação feitos pelo Estado à tentativas de curar esse tipo de esquecimento. Mas e a memória recente? Será que ela anda boa? Não seria a memória recente tão importante quanto a antiga na constituição da identidade? Assim como no filme Memento, driblar a amninésia anterógrada não poderia ser uma alternativa para alcançar o mito fundador e revisá-lo?

Quanto mais estruturados e desenvolvidos os espaços, museus, livros, acervos, mídias e afins que prezam por manter viva a história cultural da sociedade maior é o reconhecimento que essa tem por eles. Alguns chegam a ser conhecidos mundialmente e tem a capacidade de auxiliar em pesquisas nas mais diversas áreas. São ferramentas essenciais para o conhecimento do passado, principalmente quando tem nele seu foco, servindo apenas como instrumento, tendo a neutralidade como base e interferindo o menos possível na construção de idéias do seu público, deixando para que este sim a partir das informações obtidas crie faça sua conclusão desenvolva seu ponto de vista.

Tornar a população mais consciente é benéfico em qualquer aspecto. Mas as vezes esse processo acontece de forma natural. Percebemos esse movimento dentro de manifestações religiosas, que por fazerem parte do cotidiano de algumas pessoas misturam-se com a sua história, com a sua cultura e com a sua vida, que são mantidas e repassadas pois dentro de muitas religiões manter a tradição é quase que um dogma. Ou nas sociedades com tradição oral, que transmitem o conhecimento através de histórias ou músicas que são passadas de uma geração para outra.

Talvez o mito fundador esteja vivo dentro desse conjunto da população brasileira e o necessário seja somente despertá-lo.

* texto colaborativo, desenvolvido pelos membros da rede O Poder da Cultura. Coautores: Wagner Ferraz (Porto Alegre-RS), Nirvana Marinho e Badah (São Paulo-SP) e Kika Pereira (Brasília-DF).

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terça-feira, 17 de agosto de 2010

Show VivaViola em Paraty

 

VivaviolaParaty

Após dois anos de atividades, o VivaViola - Sessenta Cordas em Movimento, concerto que reúne os violeiros e compositores mineiros Bilora, Chico Lobo, Gustavo Guimarães, Joaci Ornelas, Pereira da Viola e Wilson Dias, leva música de viola caipira a São João del Rei, Diamantina, Paraty, Ouro Preto e  Congonhas. Nessas cidades, será lançado também o CD do grupo, que tem o mesmo nome e o mesmo repertório do espetáculo.

A Turnê Estrada Real do VivaViola é patrocinada pelo programa Natura Musical e produzida pela Picuá Produções, de Belo Horizonte. A abertura do Projeto VivaViola aconteceu na cidade de São João del Rei, no Teatro Municipal, em seguida Diamantina, na Prada Dr. Prado, com sucesso absoluto de público nas duas cidades. Veja abaixo a agenda das próximas apresentações.

19 de agosto - 21:30 - Paraty (RJ)

Local: Praça da Matriz. O espetáculo integra a programação do Festival da Cachaça, em parceria com a Secretaria de Turismo e Cultura de Paraty.

10 de setembro - 21 horas - Ouro Preto

Local: Teatro Municipal (Casa da Ópera). Entrada franca; ingressos devem ser adquiridos na bilheteria do teatro; parceria com a Secretaria de Cultura e Turismo.

O encerramento do VivaViola - Sessenta Cordas em Movimento - Turnê Estrada Real será em Congonhas, dia 17 de Dezembro, em local a ser definido.
Após as apresentações, os violeiros vão  autografar o CD VivaViola, o primeiro do grupo, que será vendido a R$ 20.

Picuá Produções
Nilce Gomes
55 31 8721-7122 - 9113-1626
www.wilsondias.com.br
www.myspace.com/wilsondias
picuaproducoes@gmail.com
Skype: picua.producoes

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quinta-feira, 12 de agosto de 2010

FBN convida: Quarta às Quatro - Livros Vivos: Histórias Originais - 18/08/2010 - 16h00

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Festival Voa Viola

 

Você, que é violeiro(a), venha conhecer e participar do projeto Voa Viola.

O Voa Viola é um festival nacional que quer valorizar e disseminar todas as expressões da viola que fazem parte da nossa cultura.

Não importa a idade ou o tipo de música, o lugar de onde você vem ou a forma como toca. Seu trabalho pode ser escolhido para fazer parte de uma seleção que irá compor um panorama atual da viola no Brasil.

Além disso, você ainda pode ser indicado por meio de votação popular para participar de um dos quatro shows nacionais ao lado de outros grandes nomes da viola. Os shows vão passar pelas seguintes capitais brasileiras: Recife, São Paulo, Belo Horizonte e Brasília.

Visite-nos através do portal www.voaviola.com.br e inscreva-se para participar do Festival. Descubra as principais experiências com o instrumento em todo o país e faça parte dessa grande onda de viola.

O portal do festival Voa Viola também disponibiliza uma rede social para você divulgar o seu trabalho para a comunidade violeira no Brasil de uma forma gratuita e segura, além de servir de vitrine para que os apaixonados pelo instrumento possam descobrir a sua música. Crie o seu perfil na rede social Voa Viola e conecte-se com violeiros e fãs de viola do Brasil inteiro.

 QUE É O VOA VIOLA

O VOA VIOLA é um projeto nacional que vai mostrar ao nosso país a força, a variedade e o alcance que a viola tem em diferentes segmentos da música brasileira. Vamos, junto com você, mapear a produção musical contemporânea com a viola em todo o Brasil.

Para isso, o FESTIVAL VOA VIOLA levará a quatro capitais brasileiras violeiros novatos e veteranos de todo o país. Haverá seleção de trabalhos em um processo que vai envolver também a votação popular. Podem participar todos os artistas, não importa quais forem suas tendências musicais, desde que a viola seja instrumento de destaque em sua expressão artística.

No portal você vai encontrar chats e fóruns, além de informações, histórias e causos sobre a viola. Você pode montar um perfil e disponibilizar o próprio conteúdo tornando-se membro da nossa rede social. No portal VOA VIOLA, o contato com violeiros e apaixonados por viola do Brasil inteiro é permanente.

O VOA VIOLA quer aproximar toda a comunidade violeira, fomentar carreiras, ampliar o público e estimular a troca de informações sobre a viola, tornando-a ainda mais popular. O projeto ganha força e dimensão com a participação de todos - juntos pela viola. O projeto é realizado com o patrocínio da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL na comemoração dos seus 150 anos.

O PORTAL

O portal VOA VIOLA é o ambiente onde os artistas, violeiros, pesquisadores, críticos e o público se encontrarão para falar e conhecer mais sobre viola. Esse é o espaço para discutir, trocar opiniões, ouvir música, conhecer novos violeiros e eleger os melhores trabalhos dentre aqueles inscritos para o FESTIVAL VOA VIOLA. É no Portal que o Festival acontece, através da sua participação direta nos chats, fóruns e durante as votações.

O portal também disponibiliza conteúdo sobre a viola, causos e histórias, fotos, vídeos, além de informações sobre os músicos e grupos que fazem música utilizando a viola. Criando um perfil, você participa, troca informações, indica artistas, exibe seu conteúdo e vota nos violeiros que você quer assistir, ao vivo, em shows que passarão por quatro capitais: Recife, Belo Horizonte, São Paulo e Brasília.

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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

O Jornal da Unicamp de 9 a 15 de agosto de 2010 já está on line

O Jornal da Unicamp de 9 a 15 de agosto de 2010 já está on line

Confira os destaques da edição 470

Toninho Horta 30 anos depois

Dissertação de mestrado da musicista Thais Nicodemo, apresentada no Instituto de Artes (IA) e orientada pelo professor Rafael dos Santos, resgata o processo de produção do disco Terra dos Pássaros, do compositor mineiro Toninho Horta. Parte das músicas da obra, concebida entre 1976 e 1979 e lançada em 1980, contou com a participação de pessoas vinculadas à Unicamp e à Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas. Horta, considerado um dos maiores guitarristas do mundo pela crítica especializada, apresentou-se no último dia 29 no Ciclo Básico II da Unicamp, em show que integrava a programação do Brasil Instrumental, evento promovido pela Universidade e pelo Conservatório Musical de Tatuí.

MALÁRIA

Estudos coordenados pelo professor Fábio Trindade Maranhão Costa, do Instituto de Biologia (IB), concluíram que o parasita Plasmodium vivax, responsável por quase 85% dos casos de malária no Brasil e até então associado às ocorrências benignas da doença, pode ser letal. Segundo o docente, os resultados dos trabalhos, que consumiram quatro anos de pesquisas na região amazônica, vão mudar o paradigma estabelecido sobre a malária.

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A ‘farmácia’ que floresce na diversidade do cerrado

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Bandagem alivia dores nos ombros e no pescoço

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Os novos papeis assumidos pelos idosos

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O trágico e o cômico nas peças rodrigueanas

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Leia edição completa: http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/agosto2010/capa470.php

Hélio Costa Júnior

Jornalista

Assessoria de Comunicação e Imprensa - ASCOM

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Contato: 19-3521-5137

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Siga o Twitter da Agenda Unicamp

http://twitter.com/AgendaUnicamp
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Veja eventos programados

http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/sala_imprensa/agendese.php

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terça-feira, 10 de agosto de 2010

“Estrada de Ferro Bahia e Minas – Relatórios de Pedro Versiani”

Enviado por Fernando da Matta Machado

Informo que acabam de ser publicados na Internet na página http://www.fernandodamattamachado.com.br  , em meu nome, com o título de “Estrada de Ferro Bahia e Minas – Relatórios de Pedro Versiani” dez textos sobre a Estrada de Ferro Bahia e Minas, da autoria de Pedro Versiani, e uma introdução escrita por mim.

Os relatórios referem-se sobretudo ao período decisivo de 1892 até o primeiro semestre de 1897, mas contêm quantidade elevada de dados sobre a estrada desde 1878. Versiani os redigiu na qualidade ora de fiscal ora de engenheiro-chefe da construção daquela ferrovia.

No mesmo site, em "Estradas de Ferro", "Distrito de Urucu (MG)", publicamos o texto "O distrito de Urucu, município de Teófilo Otoni (MG), em 1892", com informações históricas sobre Urucu daquela época.

Atenciosamente,

Fernando da Matta Machado

Rio de Janeiro (RJ)

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boletim livro e leitura: Edição nº 218 - 09 a 15/08/2010

 


Edição nº 218 -  09 a 15/08/2010

Fórum Internacional do Livro Digital

Um dos encontros que acontecem no Anhembi, em São Paulo, como parte da programação da 21ª Bienal Internacional do Livro é o Fórum Internacional do Livro Digital, organizado pela Câmara Brasileira do Livro. Mike Shatzkin, Jean Paul Jacob e John B. Thompson discutirão processos de compra e distribuição, alternativas de suporte, expectativas e o comportamento do consumidor. No dia 10 de agosto, às 20h30, Shatzkin fala sobre "O futuro do livro impresso num mundo digital". No dia 11, às 8h30, acontece a palestra de Thompson, "Os livros na Era Digital", e, às 18h, Jean Paul discorre sobre o tema "O Futuro já não é mais o que era!".

Acessibilidade e democratização da cultura

E quem passar pelo espaço do PNLL na 21ª Bienal de São Paulo poderá participar de uma intensa programação de atividades que inclui desde saraus e contação de histórias até palestras e debates. A questão sobre como oferecer um acesso mais amplo e fácil aos livros estará presente nas palestras de Cláudia Werneck, "Acessibilidade e Democratização da Cultura", no dia 17, às 13h; na de Jalves Micacio, “Acessibilidade na web”, dia 21, às 15h; e de Dinorá Couto Cançado, " A Leitura como fator de inclusão social: Projeto Luz & Autor e Braille”, nos dias 18, às 20h, e 21, às 14h.Confira a programação completa.

Bibliotecas, Livros, Leitura e Literatura I

Durante a 21ª Bienal, também serão realizados o III Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias e o III Fórum do PNLL, frutos da parceria da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo e o Ministério da Cultura. Os encontros acontecem no Anfiteatro Elis Regina, no Palácio das Convenções do Anhembi, 19 a 21 de agosto, quando se discutirá a construção de um Brasil leitor. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas aqui .

Bibliotecas, Livros, Leitura e Literatura II

O PNLL já apresenta em seu Mapa de Ações a pluralidade de atividades e intervenções em prol da disseminação do livro e da leitura no Brasil. Papel preponderante na formação de um país leitor é também exercido pelas bibliotecas públicas e comunitárias. Tendo em vista este contexto, o III Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias e o III Fórum do PNLL têm entre seus objetivos: promover a discussão entre os profissionais e interessados na promoção e incentivo à leitura, valorização das bibliotecas e disseminação da informação; apresentar projetos/programas nacionais e internacionais de incentivo à leitura e promoção da literatura; e estimular o desenvolvimento das pessoas que organizam, planejam e prestam atendimento à população em equipamentos culturais. Clique aqui para conferir a programação.

Curso online para criação de planos de leitura

Tem início hoje, 9 de agosto, o primeiro treinamento à distância para a capacitação de gestores municipais para a elaboração de planos locais, nos moldes do Plano Nacional de Livro e Leitura. Trata-se também do primeiro curso online do Mais Livro, Mais Leitura nos estados e municípios, projeto criado em parceira do PNLL com o Instituto Pró-Livro. A primeira turma, informa o site do Ministério da Cultura, é formada por “gestores de localidades que participaram do Fórum Nacional ou de Fóruns Regionais de discussões sobre a instituição dos Planos Estadual (PELL) e Municipal de Livro e Leitura (PMLL)”. A partir de setembro, cidades cadastradas no portal do PNLL receberão informações sobre a abertura de novas turmas. A capacitação tem cinco módulos, com previsão de 10 semanas, totalizando cinco horas por semana.

Prorrogadas inscrições para o edital de literatura de cordel

O Ministério da Cultura prorrogou o Edital Prêmio Mais Cultura de Literatura de Cordel - Edição Patativa do Assaré. Agora, o prazo para inscrições é 14 de agosto. Serão selecionadas 200 iniciativas culturais vinculadas à criação e produção, pesquisa, formação e difusão da Literatura de Cordel e linguagens afins, com premiação total de R$ 3 milhões em quatro categorias: Criação e Produção; Pesquisa; Formação; e Difusão.

4º Edital Cultural Votorantim

O Instituto Votorantim está destinando R$ 3 milhões para projetos de democratização cultural, projetos artísticos, incluindo a literatura, comprometidas em estimular e ampliar o acesso de jovens entre 15 e 29 anos à cultura. As inscrições para o 4º edital de seleção pública de projetos de democratização cultural estão abertas até 17 de setembro e dever ser feitas pelo blog Acesso. Segundo o site do instituto, “do investimento total, até R$ 1 milhão será destinado para projetos que privilegiem o acesso de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida à produções artísticas”.

Favoritos

William Butler Yeats (1865 – 1939)
“Súbito golpe: as grandes asas a bater
Sobre a virgem que oscila, a coxa acariciada
Por negros pés, a nuca, um bico a vem reter;
O peito inane sobre o peito, ei-la apresada.
Dedos incertos de terror, como empurrar
Das coxas bambas o emplumado resplendor?
Pode o corpo, sob esse impulso de brancor,
O coração estranho não sentir pulsar?
Um tremor nos quadris engendra incontinenti
A muralha destruída, o teto, a torre a arder
E Agamêmnon, o morto.
Capturada assim,
E pelo bruto sangue do ar sujeita, enfim
Ela assumiu-lhe a ciência junto com o poder,
Antes que a abandonasse o bico indiferente?”
Poema Leda e o Cisne na tradução de Péricles Eugênio da Silva Ramos

The Yeats Society
Perfil no site do Prêmio Nobel
Vida e obra – Exposição virtual da The national Library of Irelan

Obras

  • Obras de Yeats no Projeto Gutenberg
  • Poemas de Yeats no PoetSeers
  • Poemas de Yeats no PoemHunter
  • Poemas de Yeats em traduções para o português

Multimídia

  • Yeats recita Sailing To Byzantium
  • Trecho do filme Nunca te vi, sempre te amei (84 Charing Cross Road), em que o personagem Frank Doel (Anthony Hopkins) recita o poema He Wishes For The Cloths Of Heaven
  • Anthony Hopkins recita The Lake Isle Of Innisfree
  • Animação para o poema The Stolen Child
  • William Butler Yeats: Irish Religion and Language

Dicas de leitura
Soneto, de João da Cruz e Sousa
“Um dia Guttemberg c'o a alma aos céus suspensa,
Pegou do escopro ingente e pôs-se a trabalhar!
E fez do velho mundo um rútilo alcançar
Ao mágico clangor de sua idéia imensa!

Rolou por todo o globo a luz da sacra imprensa!
Ruiu o despotismo no pó, a esbravejar...
Uniram-se n'um lago, o céu, a terra, o mar...
Rasgou-se o manto atroz da horrível treva densa!...

Ergueram-se mil povos ao som das melopéias,
Das grandes cavatinas olímpicas da arte!
Raiou o novo sol das fúlgidas idéias!...

Porém, quem lança luz maior por toda a parte
És tu, sublime atriz, ó misto de epopéias
Que sabes no tablado subir, endeusar-te!...”
Leia outras poesias de João da Cruz e Sousa

As fábulas de Esopo, adaptado por Joseph Shafan
“Um galo, que ciscava no terreiro para encontrar alimento, fossem migalhas, ou bichinhos para comer, acabou encontrando uma pérola preciosa. Após observar sua beleza por um instante, disse: - Ó linda e preciosa pedra, que reluz seja com o sol, seja com a lua, ainda que esteja num lugar sujo, se te encontrasse um humano, fosse ele um construtor de jóias, uma dama que gostasse de enfeites, ou mesmo um mercenário, te recolherias com muita alegria, mas a mim de nada prestas pois que é mais importante uma migalha, um verme, ou um grão que sirvam para o sustento. Dito isto, a deixou e seguiu esgravatando para buscar conveniente mantimento."
Leia o texto na íntegra

Cursos e palestras

Laboratório de Vivência Literária
Estação das Letras
Quando: 21 de agosto
Conteúdo: O escritor Luiz Ruffato propõe, em seu Laboratório de Vivência Literária, uma reflexão sobre o ato de escrever, particularmente no que diz respeito à prosa de ficção. Nos encontros, os participantes são estimulados a produzir textos, discuti-los e analisá-los em conjunto. A partir das demandas teóricas, surgidas de necessidades específicas, são introduzidos elementos de teoria literária e de processo de criação. Ou seja, a leitura crítica dos textos alheios torna-se ferramenta fundamental para a elaboração de uma escrita criativa.
Docentes: Luiz Ruffato
Local: Rua Marquês de Abrantes, 177 - Loja 107 - Rio de Janeiro (RJ)
Telefone: (21) 3237.3947

Enigmas da culpa
Casa do Saber
Quando: 23 de setembro
Conteúdo: O encontro discute o conceito de culpa, um fenômeno universal que existe em todas as culturas, em maior ou menor intensidade. Para apresentar os mais variados aspectos da culpa no cinema e na literatura, o professor recorre a Kafka, Dostoiévski, Woody Allen, Phillip Roth e Mel Brooks, entre outros artistas de origem judaica – a cultura da culpa, por excelência.
Docente: Moacyr Scliar
Local: Av Magalhães de Castro, 12.000 - São Paulo (SP)
Telefone: (11) 3552-1280

Agenda
21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo (SP)
12 a 22 de agosto
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Festival de Literatura de São João Del Rei (MG)
2 a 5 de setembro
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Feira do Livro de Guadalajara (México)
27 de novembro a 5 de dezembro
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Instituto Votorantim abre edital de apoio a projeto culturais

enviado por michelle freitas:

Instituto Votorantim abre edital de apoio a projeto culturais

O Instituto Votorantim iniciou, no último dia 3 de agosto, a sua 4ª seleção pública de projetos voltados a todas as áreas culturais - artes visuais, artes cênicas, cinema, vídeo, literatura, música e patrimônio. Realizado desde 2007, o edital seleciona iniciativas que promovam a ampliação e a qualificação do acesso de jovens, entre 15 e 29 anos, a bens culturais.

Nessa edição serão investidos R$ 3 milhões. A novidade deste ano é a categoria Acessibilidade, que contemplará projetos de inclusão e formação cultural para jovens com deficiência ou mobilidade reduzida. "É preciso investir em projetos que diminuam as barreiras simbólicas, econômicas e físicas que dificultam o acesso às artes, e que no caso de jovens com deficiência, são ainda mais complexas", afirma o Gerente de Planejamento e Desenvolvimento do Instituto Votorantim, Rafael Gioielli.

As inscrições começam no dia 03 de agosto no blog Acesso: www.blogacesso.com.br.  O regulamento do Edital já está disponível, clique aqui para baixar.

Fonte: http://site.gife.org.br/artigo-instituto-votorantim-abre-edital-de-apoio-a-projeto-culturais-13870.asp

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domingo, 8 de agosto de 2010

Programa Acervo Origens

 

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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

O MELHOR DO MUMIA NO IV ANIMAÍ

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A Dimas – Diretoria do Audiovisual da Fundação Cultural do Estado da Bahia e o IRDEB – Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia ambos ligados à Secretaria de Cultura do Estado, em parceria com a ABCA – BA (Associação do Cinema de Animação – Bahia), estão produzindo o IV ANIMAÍ – Encontro Baiano de Animação, que acontecerá em salvador de 08 a 14 de agosto de 2010.
O Evento que cresceu em 2009 teve em sua terceira edição um público total de 18.000 participantes que conferiram os seminários, oficinas e mostras, em atividades de criação, aprendizagem e desenvolvimento técnico e de exibição de obras do gênero vêm em seu quarto ano, quando o cinema baiano comemora 100 anos de existência homenagear àqueles que fizeram da animação na Bahia muito mais do que ilustrações em série que nos dá a ilusão de algo vivo, mas que fizeram da animação uma linguagem mutável, que exprime situações inalcançáveis, fantasiosas que se relacionam com a nossa forma de pensar, de sonhar e até daqueles mais ousados, a forma de agir.
Com esse intuito o ANIMAI convidou o MUMIA – Mostra Udigrudi Mundial de Animação para realizar mostras de animações brasileiras, voltadas ao publico adulto para incrementar mais o evento.
E o MUMIA escolheu uma parcela das melhores animações que passaram em seus programas em sete edições que enlouqueceram a platéia mineira.

O MELHOR DO MUMIA 01
- PAX – Paulo Munhoz – 14’- PR – 2005
- BANDEIRA – Antonio Fialho – 11’12”- MG – 2006.
- OS TRES PORQUINHOS – Cláudio Roberto – 4’- 2006
- CASA DE MAQUINAS – Daniel Herthel e Maria Leite – 5’- BH - 2007
- VOLTAGE – William Paiva e Fillipe Lyra – 4’14” – PE - 2008
- O ANÃO QUE VIROU GIGANTE – Marão - 10’ – RJ - 2008
- SILENCIO E SOMBRAS – Murilo Hauser – 8’33”- PR – 2008
- LINHAS E ESPIRAIS - Diego Akel – 2’ – CE – 2009

O MELHOR DO MUMIA 02
- ZOYA A ZEBRA – Alexander Geifman – 2’40” – RJ - 2004
-HISTORIETAS ASSOMBRADAS PARA CRIANÇAS MAL CRIADAS – Victor Hugo Borges – 15’- 2005.
- COMO COMER UM ELEFANTE – Jansen Raviera – 6’ – RJ – 2008
- UNDERTAKER – Claudio Ellovitch – 6’ – SP - 2008
- UM LUGAR COMUM – Jonas Brandão – 10’ – SP – 2009.
- DAYANE E ZÉ FRIO – Marta Kawamura – 11’- SP – 2009.
- O DIVINO, DE REPENTE – Fábio Yamanji – 7’- 2009.
O MELHOR DO MUMIA 03
- ALMAS EM CHAMAS – Arnaldo Galvão – 11’- 2000
- DEU NO JORNAL – Yanko del Pino – 3’- RJ – 2005.
- YANSAN – Carlos Eduardo Nogueira – 18’- SP – 2006
- PRAXEDES, UM ESPERMATOZÓIDE - Bruno Rocha Maron – 2’ – RJ – 2007
- UM OUTRO – Chico Liberato – 17’23”- BA – 2008
- DOSSIE RE BORDOSA – César Cabral – 15’- SP - 2008
O programa pode ser acessado em: http://www.dimas.ba.gov.br/animai/prog/mostras/mumia1.pdf
ou
http://www.dimas.ba.gov.br/animai.htm

publicado originalmente por mostra múmia no endereço:

http://mostramumia.blogspot.com/2010/08/o-melhor-do-mumia-no-iv-animai.html

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Novos vídeos - Violeiros do Mato Grosso

 

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Em Mato Grosso, fomos em busca de alguns tocadores da Viola de Cocho, instrumento símbolo do Estado e patrimônio imaterial tombado pelo IPHAN.

Em Cuiabá, encontramos com Daniel de Paula , Francisco Sales e o grande Mestre, Seu Caetano - Cuiabá (MT). Fomos ainda em Rosário Oeste, onde conhecemos o Seu Damião e sua oficina de construção de violas de cocho.

Aproveitem !

Acervo Origens

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