quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Secretaria de Estado de Cultura realiza 6º Encontro Estadual de Museus de Minas Gerais

Da SEC

Abertura do 6º Encontro Estadual de Museus de Minas Gerais acontece no dia 04 de novembro, na Sala Juvenal Dias

A Secretaria de Estado de Cultura (SEC), por meio da Superintendência de Museus e Artes Visuais (SUMAV), realiza nos dias 04 e 05 de novembro, o 6° Encontro Estadual de Museus de Minas Gerais. Com o tema “Programa de Exposições: planejamento, gestão, pesquisa e comunicação”, a edição do encontro de 2013, que acontece na Sala Juvenal Dias do Palácio das Artes, pretende apresentar diretrizes para um trabalho eficiente de organização de projetos de exposições.

A escolha deste tema pela Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais vem ao encontro da Lei 11.904 de janeiro de 2009, que instituiu o Estatuto de Museus e que estabelece a obrigatoriedade da elaboração do “Plano Museológico”, em todos os museus brasileiros, tema que foi abordado no 5º Encontro Estadual de Museus, realizado em 2012.

Entre os programas que compõem o plano museológico de um museu destaca-se o de exposições. Segundo a Superintendente de Museus e Artes Visuais da SEC, Márcia Renó, “as exposições são instrumentos-chave para permitir o acesso público aos acervos dos museus, à cultura e ao conhecimento. Representam mais do que o simples processo de mostrar obras e objetos. É a partir das exposições, que os museus se comunicam com seu público, sendo assim, suas etapas de concepção, tais como curadoria, expografia e programa educativo, necessitam de um cuidadoso planejamento”. A ficha de inscrição está disponível  e deve encaminhada para o e-mailencontrodemuseus@cultura.mg.gov.br até o dia 31 de outubro.

Sobre o Encontro Estadual de Museus de Minas Gerais

Minas Gerais conta hoje com mais de 320 museus e, a exemplo de outros estados brasileiros, vem trabalhando sistematicamente pela consolidação do seu Sistema Estadual de Museus. A principal iniciativa nesse intuito é a realização dos Encontros de Museus de Minas Gerais.

O 1º Encontro, realizado em 2005, teve como principal proposta a criação do Sistema Estadual de Museus de Minas Gerais. No 2° e 3º Encontros, realizado em 2008 e 2009 respectivamente, as discussões foram orientadas pela análise da minuta do Projeto de Lei de criação do Sistema Estadual de Museus de Minas Gerais e a criação de uma comissão responsável pela redação final do projeto de lei e seus encaminhamentos oficiais.

No 4º Encontro, realizado em 2011, que teve como tema “Museus: desafios contemporâneos” foram discutidos os desafios contemporâneos dos museus e sua função na atualidade, com foco nos desafios do atendimento ao público, das exposições e pesquisas.

Nos últimos anos, especialmente a partir de 2004, com a criação do Sistema Brasileiro de Museus (SMB), nota-se uma crescente articulação pela organização, desenvolvimento e valorização das instituições museológicas brasileiras. Duas ações políticas do governo federal no campo museológico vieram confirmar e fortalecer a importância cultural da grande e diversificada rede de museus espalhada por todo o território nacional: a criação do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), e a instituição da lei que define o Estatuto de Museus.

Ficha de inscrição

Retirado do site da SEC em 31/10/13 do endereço:

http://www.cultura.mg.gov.br/component/gmg/story/1672-secretaria-de-estado-de-cultura-realiza-6-encontro-estadual-de-museus-de-minas-gerais

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Em verdade vos digo–Grupo In-Cena de Teatro

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Novo espetáculo do Grupo In-Cena de Teatro estreará em Viña del Mar, Chile. Depois segue em 2014 no mês de março para Curitiba, abril para São Paulo e maio para Belo Horizonte.

A dramaturgia e direção é divida por André Luiz Dias e Anderson Feliciano.

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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Editais para preservação e difusão da memória negra

Do Blog Acesso

A Fundação Cultural Palmaresinvestirá R$ 2,3 milhões para o registro e a dinamização das culturas negras brasileiras por meio dos Editais Palmares 25 Anos: o Imagens da Memória e oIII Ideias Criativas. As inscrições para ambos os editais seguem abertas até o dia 15 de novembro.

Elaborado para registrar os depoimentos de mestres e mestras que transmitem a memória, a identidade e a cultura negra para as próximas gerações, o edital Imagens da Memória selecionará 12 obras audiovisuais que captem as narrativas de comunidades quilombolas e tradicionais e de ícones da cultura afro-brasileira, prioritariamente histórias sobre a escravidão. Ao todo o investimento será de R$1,3 milhão, recurso do Fundo Nacional de Cultura.

Já o edital Ideias Criativas destinará R$1 milhão a 38 projetos para elaboração e execução de atividades socioeducativas formativas, pesquisas e publicações. As ações propostas deverão, principalmente, promover a dinamização, a preservação e a difusão da memória da população negra no Brasil.

Imagens da Memória
Inscrições:
15 de novembro.
Informações: http://www.palmares.gov.br/2013/10/imagens-da-memoria/

III Ideias Criativas
Inscrições:
15 de novembro.
Informações: http://www.palmares.gov.br/2013/10/ideias-criativas/

Retirado do Blog Acesso em 30/10/13 do endereço:

http://www.blogacesso.com.br/?p=6744

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terça-feira, 29 de outubro de 2013

I Seminário América Latina – diversidade, cultura e mídia: inscrições abertas

Do Observatório da Diversidade Cultural

Estão abertas até o dia 14 de novembro as inscrições para o 1º Seminário América Latina: diversidade, cultura e mídia, que a UFMG realiza de 20 a 22 de novembro no auditório da Faculdade de Ciências Econômicas, no campus Pampulha da universidade. As inscrições podem ser efetuadas através de formulário disponível no site do evento (selacult.tumblr.com) e na página no Facebook (facebook.com/selacult). O seminário, aberto ao público, é limitado a 250 participantes. De acordo com os organizadores, o objetivo do evento é interpretar a diversidade cultural latino-americana enfatizando a comunicação midiática, buscando pontos de interseção que unificam e conformam esse espaço. Ainda segundo os organizadores, a proposta não é buscar uma identidade ou a heterogeneidade dessa cultura – requer mais uma problematização das diferentes identidades representativas.

A primeira edição do seminário, coordenado pelas professoras Ângela Marques e Simone Rocha, do Departamento de Comunicação Social da UFMG, abordará questões que abrangem diversificados meios de comunicação como rádio, cinema, televisão e novas mídias, sugerindo o conflito e o diálogo como movimentos interpretativos da diferenciação e da unidade materializadas nos diversos discursos e formas audiovisuais. Além disso, o evento criará um espaço de interlocução entre pesquisadores e estudantes de Comunicação da UFMG e de outras instituições latino-americanas, ampliando a temática da diversidade neste âmbito e possibilitando a discussão acerca de metodologias de pesquisa em comunicação e cultura sobre a América Latina.

Participarão do 1º Seminário América Latina: diversidade, cultura e mídia representantes de universidades estrangeiras como a Universidad de la República, do Uruguai, e a Universidad Católica Boliviana e de universidades nacionais como a Universidade Federal da Integração da América Latina (Unila), Universidade Federal do Sergipe (UFS), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Universidade de Brasília (UnB).

Programação

O evento será aberto com palestra acerca da comunicação e cultura nas investigações sobre América Latina, ministrada por representantes do Centro de Estudos Latino-americanos da UFMG, USP e Unila. Na parte da tarde, será realizada uma mesa com Edna Miola, da UFS, sob coordenação de Michele Dacas, da Unila. No dia 21, serão abordados desafios e possibilidades metodológicas para o estudo da comunicação e cultura na América Latina, com os palestrantes Simone Rocha e Cláudia Adrianzen, da UFMG; Maria Cristina Gobbi, da Unesp; Luiz Martino, da UnB, e Michele Dacas. Ainda nesse dia, uma palestra sobre América Latina, autonomia, resistência e uso social das mídias será ministrada por Ângela Marques, Gober Gomez e Ismar Capistrano, da UFMG, e Micael Herschmann, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). No dia 22, o evento será encerrado com palestras sobre representação cultural latino-americana no audiovisual e discussões sobre diversidade, heterogeneidade e cidadania latino-americana na cultura midiática.

O seminário conta com patrocínio do Centro de Estudos Latino-americanos da UFMG e apoio do Programa de Pós-graduação em Comunicação e da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da universidade.

Outras informações e a programação completa do evento estão disponíveis no site selacult.tumblr.com

Fonte: UFMG

Retirado do site do Observatório da Diversidade Cultural em 29/10/13 do endereço:

http://observatoriodadiversidade.org.br/site/i-seminario-america-latina-diversidade-cultura-e-midia-inscricoes-abertas/

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Iniciada a programação da primeira semana do Espaço Comum Luiz Estrela

Do O Tempo

Por Camila Kifer

O prédio público de propriedade da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais, é ocupado por um movimento que pretende revitalizar o casarão

O belo-horizontino que passava até sábado (26) pela rua Manaus, altura do número 348, no Santa Efigênia, na região Leste de Belo Horizonte observava apenas um casarão abandonado há 36 anos. Após essa data a cidade que vem restaurando antigos pontos culturais, como o Cine Brasil, ganhou um novo espaço. O prédio público de propriedade da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais, é ocupado por um movimento que pretende revitalizar o casarão.

A programação da primeira semana do Espaço Comum Luiz Estrela, como foi denominado o prédio público, foi escolhida por integrantes do movimento. Nesta segunda, quem passou pelo local contou com um "Lúdico café da manhã" e Kung Fu na parte da manhã. Por volta de 19h aconteceu uma seção extraordinária APH - Mídia Independente. Já às 20h aconteceu oficina de corpo político.

Santa Tereza, bairro escolhido para a instalação do espaço, respira cultura, a avenida Brasil é compostas por vários bares em toda sua extinção. Além disso, a região conta com vário teatros como Marília, Maçonaria, Freegels Music Hall, LAPA Multishow e o Centro de Cultura Nansen Araújo (SESI).

Por meio da assessoria de imprensa, a Fhemig confirma a posse do espaço e afirma que existe uma parceira com a Fundação Lucas Machado para um projeto de construção de um memorial ao ex-presidente Jucelino Kubitschek.

A Fhemig, porém, não sabe informar desde quando este projeto está sendo feito e quando ele será concluído.

A polícia acompanha a ocupação, que é pacífica.

Programação

Terça-feira

  • 8h- Yoga
  • 13h às 16h - Ensaio Bloco de Congas
  • 17h - Chá das Cinco (Conversa livre português - Inglês e chá)
  • 19h às 21h - Karina Marçal FLora Lopes e Nath Rodrigues

Quarta-feira

  • 8h- Yoga
  • 9h - Kung Fu
  • 14h - Permacultura
  • 17h - Roda de conversa com a comunidade
  • 21h às 22h -  Sanfonada

Quinta-feira

  • 8h- Yoga
  • 13h às 15h - Bandolê
  • 15 - Saída de Palhaços
  • 17h - Bate papo população de Rua
  • 21h - Luísa Brina e Laura Lopes

Sexta-feira

  • 8h- Yoga
  • 9h - Sociedade do Pão
  • 10 às 12h - Dança Afro
  • 13h às 16h30 - Ensaio bloco de Congas
  • 17h - Capoeira Angola
  • 19h às 20h - Sessão Geléia das Artes Cênicas

Sábado

  • 10h Reunião de Programação do Espaço estrela
  • 10h - Palhaço para Criança
  • 12h às 15h - Parada 7
  • 17h - Bira e Bedé
  • 19h - Show a definir

Domingo

  • 9h às 15h Bazar Rosa Leão
  • 15h Assembleia popular Horizontal de Belo Horizonte

Para saber mais, visite a página do Espaço Comum Luiz Estrela no Facebook.

Retirado do site do Jornal O Tempo em 29/10/13 do endereço:

http://www.otempo.com.br/divers%C3%A3o/iniciada-a-programa%C3%A7%C3%A3o-da-primeira-semana-do-espa%C3%A7o-comum-luiz-estrela-1.738173

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Marta Suplicy escreve que moda, como música clássica, deve usar incentivo fiscal

Há um contorcionismo e uma simplificação e evidentemente uma falta de diálogo por parte do Ministério e por parte da Ministra.

Com estes argumentos, é evidente que a cultura está em tudo, mas imaginemos que para publicar um nóvo Código Penal Comentado juristas peçam entrem com projeto na Rouanet?

Do Folha de São Paulo – Especial para Serafina

Por Marta Suplicy

Desde que entrei no Ministério da Cultura venho aprendendo em ritmo veloz sobre as mais diferentes artes e sobre as pessoas. A cultura é fundamental no sentido de nos fazer ter asas e voar as geografias do mundo e dos sentimentos.

Em momentos de alegria ela é nossa maior expressão e na tristeza nosso colo amigo. O mais simples dos mortais pode dançar, cantar, produzir ou usufruir deste alimento. Por ser tão plena e fácil e ao mesmo tempo ter a possibilidade de ser extremamente cara e sofisticada, a cultura chega a ser banalizada e na política orçamentária raramente é lembrada.

Na incursão neste mundo ministerial, a moda me pegou de surpresa. Tenho clareza de sua importância: seja para nos posicionarmos como imagem (pense em Lady Gaga, David Bowie, Chacrinha, Sabrina Sato...) seja para entender diferentes sociedades (pode-se escrever a história do papel da mulher nas diferentes épocas da humanidade através de suas vestimentas), seja pela beleza e arte de apreciar o belo ou simplesmente a criatividade daquele momento na história.

O que eu não sabia e passei a conhecer, depois de tanta discussão se moda é ou não cultura, é o número de museus de moda. Só de moda. Inclusive no Brasil. Eles existem na Coreia do Sul, no Japão, nos EUA, na Itália... a lista é longa.

Além de exposições temporárias em museus ícones como o Louvre ou o Metropolitan. Como ministra, agora mais interessada no que existe sobre o assunto, visitei exposições temporárias em Pequim, Washington, Frankfurt...

Realmente, é cultura. Elas falam daqueles povos e são manifestações de épocas. Como os chineses, nesta mostra de 20 anos de moda no país se apropriaram e digeriram o Ocidente e fizeram os vestidos mais lindos e originais que já vi! Vai ser interessante daqui a 50 anos analisar qual foi o impacto desta apropriação.

Fiquei surpresa com uma carta aberta da Maria Rita Khel1, que resumo na crítica que país pobre não deveria gastar patrocinando quem pode pagar. Ainda mais vestidos!

É uma mentalidade linear que à risca seria dizer que não patrocinaremos a Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), porque ela poderia obter patrocínio sem Lei Rouanet2 e continuando este tipo de raciocínio porque nem todos podem ir ao teatro.

Mudei de ideia sobre tudo isso. A Lei Rouanet, que em breve será melhorada com a substituição pelo Procultura, serve para ampliar todas as áreas culturais, de museus a peças de teatro, passando por escolas de samba, desde que elas consigam patrocínio com esta lei de incentivo fiscal. O que para a cultura só acrescenta pois é recurso que não viria para cá. Quanto aos que têm maior dificuldade na captação, nossos editais para criadores negros, mulheres, índios, edital Amazônia, vêm do nosso parco orçamento. Sem esquecer os pontos de cultura que acabamos de aumentar criando convênios com as capitais de São Paulo e Rio de Janeiro onde (incrível) não existiam.

Marta Suplicy, 68, é ministra da Cultura. Formada em psicologia pela PUC-SP, fez mestrado na Michigan State University e apresentou programas como o "TV Mulher".

http://www1.folha.uol.com.br/serafina/2013/10/1362052-marta-suplicy-escreve-que-moda-como-musica-classica-deve-usar-incentivo-fiscal.shtml

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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

BNDES renova programa de apoio à cultura

Do Cultura e Mercado

Foto: Jessica Rabbit's Flickr O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou a renovação de seu Programa para o Desenvolvimento da Economia da Cultura (BNDES Procult). Em sua nova versão, mais simplificada, o programa contará com dotação de R$ 2 bilhões – antes era de R$ 1,5 bilhão -, terá vigência ampliada para até 30 de junho de 2017 e buscará apoiar fortemente a inovação.

Uma das novidades é que, entre os itens financiáveis pelo Procult, passa a figurar o registro da propriedade intelectual. Serão apoiados projetos inovadores que privilegiem o desenvolvimento de ativos geradores de direitos de propriedade intelectual, tais como a criação de novos personagens, marcas, produtos (obras e títulos) ou formatos, onde se vislumbre significativa capacidade de geração de receitas futuras derivadas de licenciamento ou outras formas de rentabilização de direitos.

Também poderão ser apoiados projetos que se destinem a desenvolver ou implementar conteúdos em novas plataformas, de caráter digital, interativo, multiplataforma ou transmídia, que não se resumam à mera digitalização de acervos.

Um dos objetivos é apoiar o plano de negócios de empresas das cadeias produtivas da cultura, como o audiovisual, editorial e de jogos eletrônicos. O programa prevê a possibilidade de realizar operações sem garantia real, sendo aceitos outros tipos de garantias.

Agora serão três faixas de financiamento. A de maior prioridade diz respeito às operações inovadoras, que terão custo financeiro de apenas TJLP, atualmente em 5% ao ano. O BNDES não cobrará a remuneração básica para projetos inovadores, sendo que, no caso das micro, pequenas e médias empresas (MPMEs), também haverá isenção da taxa de risco de crédito (spread de risco). Além disso, o Banco poderá financiar até 90% do projeto.

Outra é a faixa das condições gerais do programa, que tem custo de TJLP (5% a.a.) mais remuneração de 0,9% e taxa de risco de crédito, que, no caso das micro, pequenas e médias empresas, é de 0,5% (em caso de projetos não enquadrados como inovadores). Para as MPMEs, o financiamento do BNDES poderá ser de até 90% do valor do projeto. Nos empreendimentos de empresas de demais portes, o nível de participação do Banco é de até 70%.

A terceira faixa destina-se especificamente aos financiamentos para gastos com papel e impressão (setor editorial) e investimentos em salas de cinema (setor audiovisual). Nos financiamentos para estes dois setores, o custo financeiro será 80% em TJLP e 20% a custo de mercado, sendo que a remuneração básica será de 1,3% e a taxa de risco de 0,5% para as MPMEs, enquanto empresas de maior porte terão taxa de acordo com as políticas operacionais do Banco. No caso das micro, pequenas e médias empresas, a participação máxima do BNDES será de 90%. Já para as demais, esse índice será de até 60%.

De 2007, quando foram feitas as primeiras operações, até 2012, o BNDES Procult aprovou operações no valor de R$ 768 milhões. Desse total, R$ 361 milhões foram destinados ao setor editorial, R$ 217,5 milhões para o audiovisual e R$ 189,5 milhões para o segmento de patrimônio cultural.

*Com informações do site do BNDES

Retirado do Cultura e Mercado em 28/10/13 do endereço:

http://www.culturaemercado.com.br/mercado/bndes-renova-programa-de-apoio-a-cultura/

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Show de lançamento disco Lume, de Wilson Dias

LUME WEBFLYER.FLYER

Show de lançamento do sexto CD do cantor, compositor e violeiro Wilson Dias, que celebra 50 anos de vida.

Participações especiais de Ná Ozzetti, Maria Célia e Gustavo Guimarães.

Destaque para a composição de João Evangelista Rodrigues que assina a parceria em 11 faixas do disco.

ANDRÉ SIQUEIRA . direção musical, violão, flugel horn | BRUNO PIMENTA . flauta

GLADSON BRAGA . percussão | LEONARDO PIRES . bateria

PEDRO GOMES . baixo elétrico | RODRIGO SALVADOR . rabeca, bandolim

SÉRGIO RABELO . baixo acústico, violoncelo | VITO DUARTE . oboé, corne inglês

MARCOS VINICIOS . técnico de som | TÚLIO MÁRCIO . iluminação

GONZAGA MEDEIROS E DÉA TRANCOSO . apresentação

NILCE GOMES POR PICUÁ PRODUÇÕES . produção

SERVIÇO:

Evento: Show de lançamento disco Lume, de Wilson Dias

Data: 20 de Novembro de 2013

Hora: 23h:00min

Local: Grande Teatro do SESC Palladium

Entrada: 10,00 (inteira)  / 5,00 (meia) e um quilo de alimento não-perecível para o programa Mesa Brasil

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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Mostra “Costela de Adão”, de Ronaldo Fraga em Teófilo Otoni

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SERVIÇO:

Evento: Mostra “Costela de Adão”, de Ronaldo Fraga em Teófilo Otoni

Data: 21 de Outubro a 15 de dezembro de 2013

Hora: 9h:00min às 17h:00min

Local: Sebrae Teófilo Otoni

Endereço: Rua Francisco Sá, 207 – Centro

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Festival Internacional da Diversidade Cultural

Do INSOD

O II Festival OMI – O Festival Internacional da Diversidade Cultural se fundamenta em eixos temáticos que visam contemplar o público-alvo e experiências que promovam o diálogo entre a teoria e prática. Tais eixos também organizam as atividades do I Festival OMI – O Festival Internacional da Diversidade Cultural baseadas em debates e trocas de experiências através da realização de mesas-redondas, oficinas, intervenções artísticas de diversas linguagens e receptivos escolares.

Ao fim e ao cabo, pretende-se abordar a diversidade cultural como mecanismo de suporte à identificação, interpretação, registro e apropriação da cultura local e regional, nacional e internacional, de modo a propiciar novas perspectivas em relação à produção de conhecimento, suas metodologias aplicadas e experiências de intervenção na realidade.

Clique aqui para as inscrições e aqui para conferir a programação.

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Sistema Nacional de Cultura

Do MinC

O Ministério da Cultura está disponibilizando, a partir de hoje (18), uma plataforma digital que tem como objetivo automatizar o processo de adesão ao Sistema Nacional de Cultura e estruturação dos sistemas culturais nos estados e municípios. Com a automação do sistema de adesão – que vai desde a solicitação do ente federado até a assinatura do Acordo de Cooperação Federativa e sua publicação no Diário Oficial da União – o MinC pretende, não apenas oferecer mais facilidades aos municípios no processo, mas também diminuir as possibilidades de diligências.

"A automação do processo de gestão e monitoramento dos Acordos de Cooperação Federativa para o desenvolvimento do Sistema Nacional de Cultura (SNC) possibilitará a governança necessária à tramitação dos acordos de cooperação e monitoramento da implantação dos sistemas de cultura, tornando possível o acompanhamento dos planos de trabalho e a realização dos compromissos assumidos, decorrente da assinatura dos Acordos de Cooperação", afirma o secretário de Políticas Culturais, Américo Córdula .

"Uma dos motivos de 40 % das diligências que temos atualmente é o erro no número de CNPJs e de CPFs", afirma o secretário de Articulação Institucional, Bernardo Mata Machado. "O novo sistema não aceitará número de documentos inválidos e com a exclusão do preenchimento de formulários economizaremos 80% do consumo de papel", acrescenta Machado.

Segundo ele, a partir de hoje o MinC está enviando,  para as Representações Regionais do Ministério da Cultura em todas as regiões, material contendo orientações básicas para subsidiar os municípios que solicitarem adesão ao SNC. "Em seguida, será realizado um treinamento em cada Representação Regional do MinC, momento em que os procedimentos serão melhor detalhados para a equipe da Regional e consultores", informa Mata Machado.

Ainda de acordo com ele o Ministério da Cultura está trabalhando na estrutura da plataforma digital há cerca de um ano e, até dezembro, todo o processo de adesão ao SNC, incluindo o Plano de Trabalho – que é quando o município deve estabelecer o conjunto de estratégias adotadas para a estruturação do seu sistema de cultura – estará funcionamento eletronicamente.

"Quando o sistema estiver em plena operação, teremos, diariamente, a posição sobre o processo de adesão e estruturação do SNC no país, o que possibilitará o direcionamento de nossas ações com eficácia", complementa Mata Machado. 

Segundo Pedro Ortale, coordenador-geral de Institucionalização e Monitoramento do SNC, uma outra questão importante é a articulação da plataforma do SNC com o Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais (SNIIC). "O município ao seguir para o segundo momento- o do Plano de Trabalho- deverá se cadastrar, caso ainda não esteja cadastrado, no SNIIC". De acordo com Ortale, o Acordo de Cooperação já prevê que o município e estado devam alimentar o SNIIC periodicamente. "Agora, com essa nova forma adotada para adesão e estruturação do Sistema Nacional de Cultura, isso já será requisito", acrescenta o coordenador.

SNC

O Sistema Nacional de Cultura (SNC) é um instrumento de gestão compartilhada de políticas públicas de cultura que abrange os entes federados e a sociedade civil, criado pela Emenda Constitucional n° 71 de 2012 que acrescenta o artigo 216-A a Constituição Federal. Seu principal objetivo é fortalecer as políticas culturais da União, Estados, Distrito Federal e Municípios por meio de institucionalização e ampliação da participação social para promover desenvolvimento – humano, social e econômico – com pleno exercício dos direitos culturais e amplo acesso a bens e serviços culturais.

Sua implementação vem sendo dada por meio de assinatura do Acordo Cooperação Federativa - ato bilateral formalizado entre Governo Federal, Estados e Municípios - visando ao desenvolvimento do SNC. Desde então, 25 estados – apenas Pernambuco ainda não aderiu-, o Distrito Federal e mais de 1400 municípios assinaram ou estão prestes a assinar o Acordo de Cooperação Federativa.

Os compromissos constantes dos Acordos de Cooperação Federativa para o desenvolvimento do Sistema Nacional de Cultura preveem que os estados, municípios e o Distrito Federal devam estruturar seus próprios sistemas de cultura que são compostos por: órgão gestor, conselho de política cultural, conferência de cultura, comissão intergestora, plano de cultura, sistema de financiamento da cultura, sistema de informações e indicadores culturais e programa de formação na área da cultura.

Cabe ao Ministério da Cultura – órgão coordenador do Sistema Nacional de Cultura - fomentar a ampliação da adesão dos entes federados ao SNC e acompanhar a implantação dos sistemas em todos os municípios e estados brasileiros, além do Distrito Federal.

PNC

A meta n° 01 do Plano Nacional de Cultura (Lei n° 12.343/2010), prevê – que até 2020-o Sistema Nacional de Cultura deve estar institucionalizado e implementado em 100% das Unidades da Federação e em 60% dos municípios.

Acesse aqui a plataforma do SNC e confira o passo a passo do cadastro no comando "Integre-se ao SNC".

(Texto: Heli Espíndola, Ascom/SPC/MinC)

Retirado do site do MinC em 25/10/13 do endereço:

http://www.cultura.gov.br/noticias-destaques/-/asset_publisher/OiKX3xlR9iTn/content/sistema-nacional-de-cultura/10877?redirect=http%3A%2F%2Fwww.cultura.gov.br%2Fnoticias-destaques%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_OiKX3xlR9iTn%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn-1%26p_p_col_count%3D1

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quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Oficina do MinC em Teófilo Otoni

100_6178Nesta terça-feira (22/10) a representante da Representação Regional de Minas Gerais do Ministério da Cultura-MinC, Cláudia Houara esteve em Teófilo Otoni para apresentar a realização da Oficina Edital Concurso Cultural 2014, referente à programação cultural oficial do Ministério da Cultura nas cidades-sede da Copa do Mundo de 2014.

O encontro que aconteceu na Casa de Cultura, contou com participação agentes, produtores, artistas e gestores do poder público e sociedade civil, entre estes estavam representados segmento da música, artesanato e artes visuais.

Além do Edital sobre a programação da Copa, a assessora do MinC apresentou o Sistema Nacional de Cultura, o Vale-Cultura e a proposta do CEU das Artes. A discussão destes temas em Teófilo Otoni e por conseguinte, no Vale do Mucuri são de fundamental importância no desenvolvimento do setor cultural.

A mobilização do setor e de seus diversos segmentos ainda é o grande desafio do poder público e da sociedade civil, questão não só local, é um dos grandes temas para a formulação e implementação de políticas públicas no Brasil.

O Sistema Nacional de Cultura, criado em 2010 e aprovado em 2012 como emenda constitucional, tem como objetivos: a gestão articulada e compartilhada entre Estado e Sociedade; a integração dos três níveis de Governo para uma atuação pactuada, planejada e complementar; a democratização dos processos decisórios intra e inter governos; e a garantia da participação da sociedade de forma permanente e institucionalizada.

Os municípios do Mucuri que aderiram ao SNC e estão em processo de implantação dos sistemas municipais são Catuji, Malacacheta, Novo Oriente de Minas, Crisólita e Machacalis, Teófilo Otoni já criou seu sistema municipal.

Na última sexta-feira o MinC lançou um portal no qual é bastante simplificado o processo de adesão ao SNS, clique aqui e confira.

Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, Teófilo Otoni possui 20.922 trabalhadores celetistas distribuídos em quase 6 mil estabelecimentos, destes, têm direito ao Vale-Cultura, cerca de 20238 trabalhadores que recebem até 10 salários mínimos, o que poderia gerar cerca de R$1.011.900,00 mensais, uma vez que o benefício é de R$50,00. Na ocasião, Rose Medeiros, diretora da Casa de Cultura afirmou iniciar um trabalho de mobilização com o empresariado da cidade.

Finalmente, as últimas informações sobre o CEU das Artes em Teófilo Otoni são que o MinC aprovou a troca do terreno, agora o empreendimento será construído no bairro Viriato, próximo às casas do programa Minha Casa Minha Vida que estão em fase final de construção. A previsão para o início das obras é o ano que vem e os trabalhos de mobilização comunitária terão início o quanto antes.

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Decreto regulamenta o Estatuto de Museus

Do Cultura e Mercado

Foi publicado na última sexta-feira (18/10), no Diário Oficial da União, um decreto que regulamenta a Lei 11.904/2009, denominada Estatuto de Museus, e a Lei 11.906/2009, de criação do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) – autarquia vinculada ao Ministério da Cultura (MinC).

Foto: Angelo DeSantisO decreto tem como objetivo a preservação do patrimônio museal e estabelece para o setor uma série de ações e procedimentos que devem ser seguidos. Confere ao Ibram ações de fiscalização, que terão um caráter pedagógico e orientador e conduzirá a adequação do setor às normas previstas no decreto, no sentido de garantir um padrão de gestão.

Segundo o Ibram, a Política Nacional de Museus (PNM) insere o Brasil dentre os poucos países que formularam e mantêm uma política pública de museus. De acordo com Angelo Oswaldo, presidente do órgão, o mais importante é que o setor museológico se aproprie destes instrumentos e das possibilidades proporcionadas para o seu desenvolvimento.

Entre os principais pontos do decreto estão o Plano Nacional de Museus, que é composto por 131 diretrizes desdobradas em 169 estratégias e 560 ações a serem implementadas entre os anos de 2010 e 2020; o Registro de Museus, que tem por objetivo estimular a formalização das dinâmicas de criação, fusão incorporação, cisão ou extinção das instituições museológicas dos mais de 3,2 mil museus brasileiros; e o Museu Nacional – compete ao Ibram a aprovação da utilização da denominação de museu nacional, ouvido o respectivo Conselho Consultivo do Patrimônio Museológico, e respeitadas as denominações já existentes.

Outros pontos importantes são o de Fomento aos Museus e à Memória Brasileira, que se destina a garantir a democratização do acesso aos meios de financiamento público federal; o Plano Anual Prévio, previsto no Estatuto para museus públicos, que deverá ser fundamentado no Plano Museológico de cada museu e tem o propósito de dar visibilidade para os recursos a serem destinados ao museu e ao desempenho esperado da unidade; e os Museus Públicos, que estabelecerão seu regimento interno e caberá ao ente federado ao qual estiver vinculado definir sua forma de gestão.

Os museus que integram o Ibram também passam a ter seus dirigentes escolhidos a partir de processo público de seleção. Na seleção, serão observados critérios técnicos e objetivos de qualificação.

Acesse o site do Ibram para ler os outros pontos de destaque do decreto.

*Com informações do site do Instituto Brasileiro de Museus

Retirado do Cultura e Mercado em 23/10/13 do endereço:

http://www.culturaemercado.com.br/politica/decreto-regulamenta-o-estatuto-de-museus/

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Pré-estreia do Show “ai de mim se eu não cantasse”, de Caio Duarte

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SERVIÇO:

Evento: Pré-estreia do Show “ai de mim se eu não cantasse”

Data: 25 de Outubro de 2013

Hora: 20h:00min

Local: Livraria e Cafeteria Papo Café

Endereço: Rua Doutor Manoel Esteces, 150 – Lj 05 – Centro, Teófilo Otoni

Informações: 33-3523-8081

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terça-feira, 22 de outubro de 2013

FAN: Mais atrações na Mostra Movimentos Urbanos

Do FAN

O sol apareceu forte e brilhante para saldar mais um dia de programação da Mostra Movimentos Urbanos, realizado ontem, domingo, no Centro Cultural Lagoa do Nado. Tom Nascimento, Samba da Meia Noite, Família Silva e Ronaldo Pio, garantiram uma manhã animada e muito cultural.

A Mostra Movimentos Urbanos segue presente na programação do 7° FAN – Festival de Arte Negra com as apresentações do grupo Soul da Terra, ao meio-dia da segunda-feira, dia 21/10, na Praça 7 e do espetáculo Pessoas Invisíveis, na terça, no mesmo horário, na Praça da Savassi.

O dia 22/10 é também a data de inauguração do Bar do FAN, no CentoeQuatro, com a apresentação do DJUN.

Imperdível!

DIA 22/10

12h –Pessoas Invisíveis com Chica Reis, Meibe Ferreira Rodrigues. Direção: Martim Dinis.

Local: Praça da Savassi

“Pessoas Invisíveis“ é uma encenação nas ruas, criada a partir de histórias coletadas pelas atrizes na observação de alguns moradores de rua, que traz à tona a história, os conflitos, alegrias e dores da população de rua através de duas personagens que em meio a cantos e interações com o espectador, contam suas histórias e sua forma de enxergar o mundo.

23h – DJUN

Local: Bar do FAN (CentoeQuatro – multiuso 1)

Inspirado na linguagem musical do Centro Oeste Africano, o grupo de percussão DJUN faz um convite à dança e a apreciação dos tambores, tendo como fonte a cultura negra com inspiração nas raízes brasileiras. O grupo trabalha com o improviso, a condução de solos, a regência ao vivo e a constante comunicação entre os instrumentos.

Retirado do site do FAN em 22/10/13 do endereço:

http://fanbh.com.br/?p=453#sthash.P5luRANk.dpuf

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Exposição Mundo Cruel, de João Werner e Felipe R. Werner

Statement

"Depois de haver profetizado a "Primavera do vintém" brasileira, tal qual uma "antena da raça" (como o houvera dito Ezra Pound), nesta minha nova exposição, "Mundo cruel", desço mais um degrau no porão dos costumes. Rastejo agora pelas motivações obscuras e desejos inconfessáveis das almas atormentadas.

"Por isso, mais uma vez, sinto-me compelido a explicar o que faço. Por quê, raios, pintar a autodestruição num mundo tão positivo como o nosso?

"É engraçado. Quando, em fevereiro de 2012, falei dos nossos ladrões preferidos e de uma (até então) utópica revolta contra eles, quase tive de me desculpar por trazer à memória, especialmente dos descolados/polianas que tiveram o infortúnio de contactar-me à época, as antigas (e démodés, disseram-me) revoltas populares. Jacto-me, sim, prezado leitor: quando os 20 centavos do busão tornaram-se o motivo para as grandes multidões irem às ruas, recentemente, senti-me vingado. Gente da minha laia espiritual tem raras chances de jactar-se.

"Nesta exposição atual, entretanto, nenhuma esperança subliminar suspenderá a névoa. A morte ronda em busca de espelhos: nas pinturas que ora apresento, ou ela foi, ou é ou será. Se você vive feliz ou satisfeito, se você quer salvar o mundo ou é signatário das campanhas pela paz, não me explicarei pela tragédia do que represento e, diga-se, tragédia que nenhum Jesus ou Genésio redimirá, pois essa tragédia é inerente ao processo, como prega o Evangelho segundo São Nietzsche.

"Trago homens-bomba captados no ato, parrícidio e suicídio, rituais sinistros e decomposição e, claro, violência, muita. Mas, o melhor do pior nesta exposição será a participação, pela primeira vez, de desenhos de meu filho, Felipe, artista visual em formação, o qual apresento aos amigos. Se ele não é a única coisa que a Natureza esperou de bom de mim na vida, ver os seus desenhos ao lado dos meus dá-me a certeza de que ele é o que de melhor posso querer legar, fora eu um Abraão moderno."

Algumas das pinturas expostas

"Susane" "Jagunços" "Sweet little sixteen"

SERVIÇO:

Evento: "Mundo cruel" Exposição de pinturas digitais de João Werner e desenhos de Felipe R. Werner

Data: 29 de Outubro a 20 de Nezembro de 2013

Entrada: Gratuita com monitoria

Endereço: Rua Piauí, nº 191 – Sala 71, Londrina - PR

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Abertas as inscrições para o Ateliê Criativo Imaginautas

Estão abertas as inscrições para o Ateliê Criativo Imaginautas, uma oficina de arte-edu-comunicação-colaborativa e em rede, que terá como temática o Vozes de Mestres 2013.

A oficina Imaginautas formará uma rede criativa que se utiliza das novas mídias e tecnologias para gerar conteúdo (foto e vídeo) e difundir a arte e a cultura popular! Os participantes da oficina atuarão como comunicadores e mobilizadores gerando conteúdo colaborativo antes, durante e depois do encontro Vozes de Mestres. Participe e nos ajude a expandir a rede!

O Ateliê criativo acontece nos dias 11 e 13 de novembro, no Centro Cultural da UFMG. Participação gratuita! Inscreva-se pelo email: contato@vozesdemestres.com

SERVIÇO:

Evento: Ateliê Criativo Imaginautas

Data: 11 e 13 de Novembro de 2013

Entrada: Gratuita

Local: Centro Cultural da UFMG

Endereço: Av. Santos Dumont, 174 - Centro, Belo Horizonte - MG, 30111-040

Inscrições: contato@vozesdemestres.com

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Música Minas reúne rappers e demais agentes do Hip Hop para recolher sugestões políticas para a área

Do Música Minas

O Programa Música Minas promove neste sábado, 26 de outubro, um encontro com artistas, produtores, técnicos e demais agentes culturais para conversar sobre as demandas do Movimento Hip Hop mineiro, com foco na música.

A consulta pública é aberta a todos os interessados e será realizada a partir das 16h, no auditório do 3º piso do Shopping UAI, em frente à Rodoviária de Belo Horizonte. A reunião tem presença confirmada de representantes do interior e região metropolitana de Belo Horizonte e busca dialogar com outros movimentos de periferia como o samba.

A conversa é a primeira de uma série que busca mapear demandas e propor ações capazes de atender necessidades específicas de segmentos importantes da cena musical mineira –casos do rap ou das guardas de congado, por exemplo, que ainda encontram dificuldades de acessar os benefícios do Programa.

Organizador do encontro, Francislei Henrique (o DJ Francis), do NUC (uma das entidades do Fórum da Música de Minas Gerais), reconhece que “o Movimento Hip Hop quase sempre tem um discurso de contestação ao governo.” Segundo ele, no entanto, “isso não acontece por opção, mas pela falta de espaço para estabelecer um diálogo linear.”

“É muito importante quando o governo, através de políticas públicas, convoca esse público e atende as demandas de uma população historicamente excluída”, diz Francis. A cultura e a arte têm papel fundamental para suprir as expectativas tanto do governo quanto dos movimentos sociais”, conclui.

O Música Minas é uma ação compartilhada entre poder público e sociedade civil, por meio de convênio entre o Governo de Minas (via Secretaria de Estado de Cultura) e o Fórum da Música de Minas Gerais, representado na temporada 2013/2014 pelo VALEMAIS – Instituto Sociocultural do Jequitinhonha.

Em seu quinto ano, o Programa constitui uma grande vitória para a cena musical de todo o Estado. Mais que promover trabalhos artísticos, o Música Minas tem trabalhado no sentido de qualificar os agentes do setor, gerar oportunidades e construir pontes que promovam a sustentabilidade de carreiras na cadeia criativa e produtiva da música.

O atual Núcleo Gestor é composto por Guilardo Veloso, Francisco Cereno, Gabriel Murilo e Israel do Vale –todos pela primeira vez à frente da condução do Música Minas. A nova gestão assumiu no segundo semestre desse ano. Desde então, vem intensificando a aposta em processos de construção coletiva, com foco na transparência, descentralização e no diálogo permanente com o setor.

Dentro dessa política, as reuniões ordinárias do Fórum da Música de Minas Gerais (instância que reúne as entidades responsáveis pela formulação de diretrizes do Música Minas), agora são transmitidas ao vivo pela internet –todas as terças, a partir das 19h. A novidade permite que agentes culturais do interior tragam contribuições para a construção e o aprimoramento das políticas públicas voltadas para o setor.

Responsável pelas diretrizes do Programa, o Fórum da Música reúne sete entidades organizadas e representativas do setor musical: AAMUCE (Associação dos Amigos do Museu Clube da Esquina), Associação Mucury Cultural, FEM (Fora do Eixo Minas), Grupo Cultural NUC, Rede Catitu, SIM (Sociedade Independente da Música) e VALEMAIS  - Instituto Sociocultural do Jequitinhonha –signatário do atual convênio.

Consulta Pública com o Movimento HIP HOP

Sábado | 26 out | 16h | Shopping UAI - Auditório do 3º piso

Rua Saturnino de Brito, 17 - Centro (em frente à Rodoviária de BH)

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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Minas Território da Cultura em Itambacuri–Palestra “A diversidade Cultural e o Desenvolvimento das Cidades”

Enviado por Sanderson James

Minas Território da Cultura em Itambacuri

SERVIÇO:

Evento: Palestra “A diversidade Cultural e o Desenvolvimento das Cidades

Data: 24 de Outubro de 2013

Hora: 09h:30min às 11h:30min

Local: Auditório da Cooperativa dos Produtores Rurais de Itambacuri

Informações: 31-3915-2680

Endereço: Praça dos Fundadores S/N

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Estados gastam mais com cultura que governo federal e municípios

Da Sala de Imprensa do IBGE

Nas pesquisas estruturais econômicas de 2010 e considerando apenas o setor cultural, os serviços concentraram 51,8% do número de empresas, 58,2% do pessoal ocupado, 63,2% dos custos totais e 63,8% da receita líquida. As empresas e outras organizações de até quatro pessoas ocupadas que constituíam o universo do Cadastro de Central de Empresas são as que respondem pelo maior percentual dos ocupados em atividades culturais (25,7% em 2010). Os gastos governamentais com a cultura subiram de R$ 4,4 bilhões em 2007 para R$ 7,3 bilhões em 2010. Excluindo as despesas com telefonia, as famílias gastaram em 2009 uma média de 5,0% do total do orçamento mensal (R$ 106,32) em produtos e serviços relacionados à cultura. Entre os trabalhadores do setor cultural, prevalece um nível de instrução mais alto que o observado entre os ocupados no mercado de trabalho em geral.

Estas são algumas das informações que constam no estudo Sistema de Informações e Indicadores Culturais 2007-2010, realizado em parceria com o Ministério da Cultura com o objetivo de organizar e sistematizar informações para a construção de indicadores relacionados ao setor cultural brasileiro. Esta terceira edição (os resultados não são comparáveis com os estudos anteriores) utiliza dados do Cadastro Central de Empresas (CEMPRE), da Pesquisa Industrial Anual-Empresa (PIA Empresa), da Pesquisa Anual de Comércio (PAC), da Pesquisa Anual de Serviços (PAS) e dos gastos públicos com a cultura para a análise de 2007 a 2010, além da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009 e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2007 a 2012. A publicação completa está disponível no linkwww.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/indic_culturais/2010/

Cadastro Central de Empresas: empresas de até quatro pessoas ocupadas concentram mais ocupados no setor cultural

Em 2010, aproximadamente 400 mil empresas e outras organizações (órgãos da administração pública e entidades sem fins lucrativos) atuaram nas atividades culturais, ocupando 2,1 milhões de pessoas, sendo 73,5% (1,5 milhão) assalariadas, segundo o Cadastro Central de Empresas (CEMPRE), que dispõe de informações cadastrais e econômicas de todas as empresas e outras organizações formais (com CNPJ) no país.

Quando se consideram todas as atividades, as empresas de menor porte (até quatro pessoas ocupadas) são as que têm menor participação no total de ocupados (12,7% em 2010). Entretanto, quando se consideram apenas as empresas do setor cultural, as de menor porte são as que apresentam a maior proporção de ocupados (25,7%). Em relação aos salários, a média para o setor cultural em 2010 (4,2 salários mínimos mensais) está acima da média geral (3,2).

No que diz respeito à atividade econômica, os serviços foram o setor de maior destaque nas atividades culturais em 2010, apresentando mais da metade da participação no número de empresas (55,5%), pessoal ocupado (58,2%), assalariados (59,0%) e salários pagos (71,6%). A indústria foi o setor com as menores participações nestas mesmas variáveis (4,8%, 12,5%, 15,3% e 14,4%, respectivamente), mas apresentou o maior tamanho médio em termos de pessoal ocupado (14 pessoas por empresa). Os serviços de informação e comunicação foram os que apresentaram melhores performances em termos de ocupação (36,1% dos ocupados e 39,5% dos assalariados) e de salário médio (6,2 salários mínimos mensais).

Pesquisas estruturais econômicas: serviços são destaque entre atividades culturais

Em 2010, as pesquisas estruturais econômicas do IBGE abrangeram 239 mil empresas ativas relacionadas ao setor cultural (9,1% do total geral), que ocuparam 1,7 milhão de pessoas (6,3% do total geral), correspondendo, em média, a sete pessoas ocupadas por empresa. As pesquisas estruturais econômicas utilizadas no estudo reúnem uma amostra de empresas formais de três segmentos econômicos: indústria de transformação (Pesquisa Industrial Anual-Empresa - PIA Empresa), comércio (Pesquisa Anual de Comércio - PAC) e serviços não-financeiros (Pesquisa Anual de Serviços - PAS). As atividades culturais obtiveram cerca de R$ 374,8 bilhões de receita líquida (8,3% do total geral), despenderam R$ 329,1 bilhões de custos totais (8,4% do total geral) e geraram um valor adicionado bruto de R$ 152,9 bilhões (11,4% do total geral).

O principal destaque das pesquisas estruturais nas atividades culturais foi o segmento dos serviços, que em 2010 concentrava 51,8% do número de empresas, 58,2% do pessoal ocupado, 63,2% dos custos totais e 63,8% da receita líquida.

Em 2010, a participação das atividades culturais foi de 9,1% no número total de empresas, 6,3% no pessoal ocupado total, 8,4% nos custos totais e 8,3% na receita líquida. Não houve alterações significativas nesse quadro ao longo da série considerada (2007 a 2010).

O salário médio pago nos segmentos ligados à cultura (3,9 salários mínimos em 2007 e 3,7 salários mínimos em 2010) foi superior à média salarial do conjunto das atividades da indústria, do comércio e dos serviços (2,7 salários mínimos, em 2007, e 2,5 salários mínimos, em 2010). Dentre os segmentos analisados, as atividades culturais industriais apresentaram média salarial de 4,2 salários mínimos em 2007 e 4,0 em 2010. As atividades culturais do comércio, em todos os anos considerados, registraram, em média, 2,0 salários mínimos. Os serviços culturais pagaram as maiores médias salariais, 4,7 salários mínimos, em 2007, e 4,6 em 2010.

Entre 2007 e 2010, as atividades culturais apresentaram um aumento do custo do trabalho (relação entre o gasto com pessoal e a receita líquida). Esse indicador que, ao longo da série, nas atividades culturais sempre se mostrou superior ao do conjunto das atividades da indústria, do comércio e dos serviços, passou de 14,1% para 16,3%.

Houve queda de participação da receita líquida das atividades culturais em relação à receita líquida do total geral, de 8,9%, em 2007, para 8,3%, em 2010. Os custos totais das atividades culturais também apresentaram participação decrescente em relação aos custos totais do conjunto da indústria, do comércio e dos serviços, passando de 9,1%, em 2007 para 8,4%, em 2010. O mesmo ocorreu em relação ao valor adicionado bruto(valor que a atividade acrescenta aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo), cuja participação das atividades culturais caiu de 12,4%, em 2007, para 11,4%, em 2010.

Gastos da administração pública: 0,3% das despesas públicas são destinadas à cultura

Dados extraídos do Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI), das Finanças do Brasil (FINBRA) e da Execução Orçamentária dos Estados possibilitaram investigar os gastos governamentais com a cultura nas esferas federal, estadual e municipal, que totalizam 0,3% do total das despesas consolidadas da administração pública em cada ano do período analisado (2007 a 2010). Esses valores foram de R$ 4,4 bilhões em 2007 e R$ 7,3 bilhões em 2010.

O governo federal ampliou seu volume de gastos no setor cultural de R$ 824,4 milhões em 2007 para R$ 1,5 bilhão em 2010. É a esfera governamental menos representativa (18,7% em 2007 e 20,5% em 2010), mas cabe ressaltar que os dados coletados são referentes apenas às despesas orçamentárias (Orçamento Fiscal e da Seguridade Social), não sendo incluídos os dados referentes aos incentivos fiscais concedidos a empresas que investem em projetos culturais (Lei Rouanet).

Dentre as três esferas, os governos estaduais apresentaram ganhos mais destacados na participação dos gastos públicos com cultura, totalizando R$ 1,4 bilhão (32,3%) em 2007 e R$ 2,5 bilhões (34,9%) em 2010. As unidades da federação com gastos mais representativos em 2007 aumentaram consideravelmente tais despesas em 2010: São Paulo (aumentou de R$ 470,6 milhões para R$ 992,9 milhões), Rio de Janeiro (de R$ 77,5 milhões para R$ 163,6 milhões) e Distrito Federal (de R$ 65,9 milhões para R$ 152,7 milhões).

A participação dos municípios caiu de 49,0% em 2007 (R$ 2,2 bilhões) para 44,5% em 2010 (R$ 3,2 bilhões), mas eles continuam sendo os principais entes governamentais no que diz respeito ao total de gastos públicos com cultura. A maior importância dos municípios pode ser explicada pela proximidade desta instância com a população e suas respectivas demandas culturais, por parte de gestores, produtores e consumidores de bens e serviços culturais.

Gastos das famílias: despesa média com cultura, excluindo telefonia, é de R$ 106,32

Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009, as famílias gastaram no período, em média, 8,6% do seu orçamento mensal (equivalentes a R$ 184,57) em produtos e serviços relacionados à cultura, incluídos os gastos com telefonia, abaixo apenas dos três principais grupos de despesa: habitação (30,8%), alimentação (19,8%) e transporte (19,6%). Excluindo as despesas com telefonia, os gastos representaram 5,0% do total de despesas (R$ 106,32). A POF 2008-2009 é domiciliar e mensura o consumo, gastos e rendimentos das famílias.

Do ponto de vista do consumo das famílias, destacam-se os três grupamentos com maior peso: telefonia (R$ 78,26, ou 42,4% da despesa com cultura), aquisição de eletrodomésticos (R$ 28,89, ou 15,7%) e atividades de cultura, lazer e festas (R$ 26,00, ou 14,1%). A telefonia possui grande peso, independentemente do recorte considerado. Quando não se leva em conta este grupamento, a aquisição de eletrodomésticos representa 27,0% da despesa com cultura, enquanto as atividades de cultura, lazer e festas equivale a 24,5%.

As despesas das famílias brasileiras com cultura são menores quanto menor a faixa de rendimento. Incluindo telefonia, as famílias da maior faixa (mais de R$ 6.225,00) gastam em cultura uma média de R$ 707,33 (9,7% da despesa), enquanto aquelas da menor classe (R$ 830,00) gastam R$ 41,78 (6,0%), um valor 17 vezes menor.

Quando o nível de instrução da pessoa de referência na família é menor, o gasto com produtos e serviços relacionados à cultura também é mais reduzido. Incluindo telefonia, famílias cuja pessoa de referência tem nível superior completo gastam em média R$ 563,38 (ou 7,0% da despesa total) com cultura, cerca de seis vezes o valor gasto pelas famílias nas quais a pessoa de referência é sem instrução ou tem fundamental incompleto (R$ 96,78, ou 5,8%). Também é menor o valor gasto com cultura para as famílias cuja pessoa de referência se declarou da cor preta (R$ 125,66, ou 6,6%) ou parda (R$ 130,11, ou 6,6%), se comparadas com as famílias nas quais a pessoa de referência se declarou branca (R$ 237,81 ou 6,7%). A despesa média foi de R$ 193,09 (6,5%) nas famílias em que a pessoa de referência era homem e de R$ 165,52 (7,1%) quando essa pessoa era mulher. As famílias unipessoais gastam em média R$ 125,89 (6,0%) com produtos e serviços relacionados à cultura, enquanto as famílias compostas por casais com filhos gastam R$ 209,68 (7,0%).

População ocupada na cultura: nível de instrução no setor é mais elevado do que no total dos trabalhadores

Entre os trabalhadores do setor cultural, prevalece um nível de instrução mais alto que o observado entre os ocupados no mercado de trabalho em geral. Em 2007, no mercado de trabalho em geral, 9,5% dos trabalhadores (8,6 milhões) possuíam nível superior completo; no setor cultural, 12,9% dos trabalhadores (586 mil) tinham nível superior completo. Em 2012, a diferença entre o nível de instrução dos trabalhadores do setor cultural e dos trabalhadores em geral se acentuou: enquanto 14,0% dos trabalhadores em geral (12,3 milhões) possuíam nível superior completo, no setor cultural esse percentual alcançou 20,8% (759 mil trabalhadores). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), que permite traçar um perfil das pessoas ocupadas em atividades culturais, incluindo os trabalhadores com e sem carteira de trabalho assinada, aqueles que trabalham por conta própria e os empregadores.

O número de trabalhadores vinculados ao setor cultural alcançou 3,7 milhões em 2012, o equivalente a 3,9% do total de ocupados no Brasil. A região Sudeste apresentou a maior proporção de ocupados nas atividades relacionadas à cultura em todo o período (4,5% em 2012). São Paulo foi a unidade da federação com a maior participação de trabalhadores em atividades culturais na população ocupada: 5,1%, o equivalente a 1,1 milhão de pessoas.

De 2007 para 2012, a participação dos trabalhadores com carteira de trabalho assinada na população ocupada total cresceu no Brasil. Tal movimento foi acompanhado pelo setor cultural, tendo se evidenciado, também, a redução da participação dos trabalhadores sem carteira assinada e dos trabalhadores por conta própria, tanto na população ocupada total quanto na população ocupada na cultura. Em 2007, cerca de 29,7 milhões das pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, possuíam carteira de trabalho assinada (33,1% do total de ocupados), enquanto, entre os ocupados em atividades culturais, 1,4 milhão de pessoas ocupadas possuíam carteira assinada (34,4% do total de ocupados na cultura). Em 2012, o número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada atingiu 37,2 milhões (39,3% do total de ocupados em todas as atividades); nas atividades relacionadas à cultura, esse número, em 2012, atingiu 1,5 milhão (39,8% do total de ocupados).

A maior participação de trabalhadores com carteira assinada no setor cultural influenciou a elevação do percentual de contribuintes para a Previdência, de 46,3% em 2007 (1,9 milhão de pessoas) para 55,8% em 2012 (2,0 milhões de trabalhadores).

O rendimento médio real mensal dos ocupados em atividades culturais foi estimado em R$ 1.258 em 2007 e em R$ 1.553 em 2012, valores superiores aos rendimentos da população ocupada no total das atividades produtivas (respectivamente, R$ 1.213 e R$ 1.460). São Paulo e Rio de Janeiro foram as unidades da federação analisadas onde a população ocupada em atividades culturais recebia o maior vencimento (R$ 2.093 e R$ 1.996, respectivamente), mais que o dobro do salário médio recebido pela população ocupada na cultura no Ceará (R$ 952), unidade com o menor valor estimado para o salário médio mensal.

Manteve-se a maior participação do sexo masculino no conjunto de pessoas ocupadas no setor cultural (51,5% em 2007 e 53,0% em 2012). Somente a região Centro-Oeste registrou elevação da participação feminina na população ocupada em atividades culturais, de 46,3% em 2007 para 48,9% em 2012.

Os trabalhadores de cor branca, em 2007, representavam mais da metade dos ocupados brasileiros de uma forma geral (50,1% contra 49,0% dos trabalhadores pretos ou pardos). Nas atividades relacionadas à cultura, esse percentual era maior (58,0% eram brancos e 40,8%, pretos ou pardos). Em 2009, os trabalhadores de cor preta ou parda ultrapassaram os trabalhadores de cor branca na população ocupada total, movimento que se manteve em 2011 e alcançou a diferença mais significativa em 2012 (51,9% contra 47,2% para os trabalhadores brancos). Entretanto, nas ocupações relacionadas à cultura, os trabalhadores brancos foram maioria em todo o período analisado. Em 2012, essa população representou 57,5%, enquanto os pretos ou pardos, alcançaram 41,3%.

A população de 16 a 24 anos de idade ocupada na cultura é proporcionalmente maior que a população ocupada nos demais setores da economia, embora essa proporção venha se reduzindo nos dois casos. Em 2007, essa parcela representava 24,4% do total de ocupados em atividades culturais, enquanto, na população ocupada total, esse valor atingia 19,1%. Em 2012, a população de 16 a 24 anos de idade era 21,7% do total de ocupados na cultura e 16,9% do total de ocupados em todas as atividades produtivas.

 

Acesse:

O  áudio da coletiva;

A apresentação;

A publicação.


Retirado do site do IBGE em 21/10/13 do endereço:

http://saladeimprensa.ibge.gov.br/noticias?view=noticia&id=1&busca=1&idnoticia=2494

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Novidades na Radioweb Mucury Cultural

Em 2009 decidimos montar uma rádio na web. Era um desejo anterior que ainda não tínhamos como fazê-lo, até descobrirmos o Projeto Dissonante que nos deu toda a receita.

Desde então nosso acervo não para de crescer. Tem de Gonzagão a Coltrane e de Elomar a Led Zeppelin. Não faltam também Pereira da Viola, Bilora, Gonzaga Medeiros, Tau Brasil, Marcos Kern, Afrânio Guimarães e outros tantos desta nossa região apinhada de excelentes representantes da música brasileira.

O objetivo é oferecer música diversa, e cumprimos.

Já contamos com programas como Língua de Sogra, do D César, Engenhoca Tupiniquim do Thomaz Baldow, na lata, do Ademar Gonçalves e o Cê Manda do Bruno Bento (que retornará). Atualmente estão no ar programas:

PRO BLOGAcervo Origens:  “é um Blog na Internet onde Cacai Nunes agrega toda sua pesquisa na música regional brasileira e disponibiliza para download, Lp’s de sua coleção, gravações em pesquisa de campo e shows ao vivo de artistas da cultura popular brasileira e outros que utilizam destes elementos para fazer música com sua própria identidade. Desde 2006 no ar, o Blog recebe visitas de vários países do mundo inteiro. É gente interessada em (re) descobrir a música brasileira, seus registros musicais e compositores já conhecidos e outros até então desconhecidos. Lá, é possível conhecer um pouco da obra de Gordurinha (compositor de Chicletes com Banana e Súplica Cearense), de Camafeu de Oxossi, figura lendária na Bahia dos anos 60 e ouvir choros, modas de viola, forrós e registros exclusivos feitos em pesquisas de campo que Cacai realiza pelo Brasil” (1).

Gigantes Gentiles: “Gigantes Gentiles, la buena música que no se escucha es un proyecto pensado para difundir la obra de artistas locales, nacionales e internacionales. Toda la música que se escucha en el programa es provista por los propios músicos para su difusión. Centramos nuestra selección en el rock progresivo, sin excluir otras expresiones y estilos (jazz, fusión, experimental, etc.). El nombre del programa es un homenaje a la banda británica Gentle Giant, tal vez el más grande e ignorado grupo de rock sinfónico de la historia, y en ese homenaje, un reconocimiento y apoyo a los artistas que crean y producen cultura en la soledad de su esfuerzo” – Segunda-feira, 19h.

Poeira na radioweb mucury culturalPoeira: Apresentado por Lacy Souza, baixista da banda Motor V8 e o radialista Rômulo Langkamer, produzido por Valmer Batista, um dos grandes conhecedores do Rock – Quinta-feira, às 21h.

Estamos preparando mais algumas novas, inclusive uns programas exclusivos, os detalhes estarão em breve por aqui.

Programação:

Gigantes Gentiles

Dia: Segunda-feira

Hora: 19h:00min

Acervo Origens

Dia: Terça-feira

Hora: 21h:00min

Poeira

Dia: Quinta-feira

Hora: 21h:00min

Estamos sempre disponíveis para novas propostas. Interessou?

1 - Você pode sugerir um novo programa (inclusive apresentá-lo!);

2 - Envie-nos sugestões de playlists, intérpretes que ainda não conhecemos ou nos envie material ou links para fazermos download e melhorarmos nosso repertório já tão eclético;

3 - Enfim, se quiser, entre em contato e chegaremos em algum lugar!

Mande-nos um e-mail: contato@mucurycultural.org

(1) Retirado do site Acervo Origens em 21/10/13 do endereço:

http://www.acervoorigens.com/2010/08/estreia-do-programa-acervo-origens-na.html

(2) Retirado do site do Gigantes Gentiles em 21/10/13 do endereço:

http://www.gigantesgentiles.com.ar/

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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

O que muda com a PEC da Música?

Do Cultura e Mercado

Por Mônica Herculano

Foto: CIVICO13 Será promulgada nesta terça-feira (15/10), em sessão solene no Congresso Nacional, a Emenda Constitucional 75/13, originária da proposta que ficou conhecida como PEC da Música. O texto, do deputado Otávio Leite (PSDB-RJ), aprovado pelo Senado no último dia 24 de setembro, inclui CDs e DVDs com obras musicais de autores brasileiros em inciso do artigo 150 da Constituição – o mesmo que isenta de impostos templos, partidos políticos, livros e jornais.

A PEC foi aprovada com grande apoio de artistas e associações de música, com o argumento de que o preço desses produtos será reduzido ao consumidor, o que também seria uma forma de combate à pirataria. Cultura e Mercado foi procurar saber – sem trocadilhos – de produtores, associações e lojas de discos se de fato o CD vai voltar à casa das pessoas, e se deparou com questões que vão além.

“A isenção não se dará na produção do CD/DVD, mas sim na circulação/comercialização dos fonogramas. Estamos falando de isenção de ICMS, ISS e provavelmente também do IOF que incide sobre fonogramas vendidos no exterior pelos serviços digitais – ainda não temos certeza sobre o IOF. A emenda ressalvou a isenção fiscal sobre a fabricação (IPI) apenas para a Zona Franca de Manaus, para preservar os benefícios da Zona Industrial do Amazonas e não prejudicar os empregos na região”, explica a diretora executiva da Associação Brasileira da Música Independente (ABMI), Luciana Pegorer.

Segundo ela, a expectativa maior está na oxigenação que isso pode gerar para o pequeno e médio produtor fonográfico, para o artista independente e para a cadeia produtiva da música de uma forma geral. “Na legislação tributária brasileira, o imposto que é devido pelo lojista quando ele compra um produto para revender é pago na fonte, ou seja, no caso da música, quem paga esse imposto é a gravadora ou o distribuidor. Esse imposto pago antecipadamente é devolvido pelo lojista 30, 60 ou até 90 dias depois. E se porventura a mercadoria for devolvida, o mesmo não acontece com o imposto que já foi pago. Esse mecanismo mata o pequeno que não tem margem para financiar essa operação e impede muitas iniciativas nesse mercado, como por exemplo a implantação de pequenas empresas distribuidoras em todas as regiões do país”, explica.

Luciana afirma que o artista independente ligado a alguma gravadora ou distribuidor sentirá os efeitos de imediato quando for comprar seus discos para revender nos shows. “Os demais agentes desta cadeia passarão a sentir seus efeitos à medida que essa oxigenação na origem for se espalhando e resultando em maior capacidade de investimento por parte de produtores e distribuidores”, afirma.

Na prática - Mauricio Bussab, da distribuidora de independentes Tratore, acredita que a emenda vá causar uma pequena mudança quantitativa, não qualitativa. “Vai sim causar um aumento perceptível nas vendas. Sim, a redução vai ser transferida, especialmente porque as lojas já vivem sob concorrência muito grande umas com as outras, especialmente as que vendem CD por e-commerce e as margens são muito reduzidas”, afirma. E é enfático: “Essa conversa de que as reduções não são repassadas são conversa de quem não entende a lei da oferta e da procura. Se tem como reduzir o preço para vender mais, todo mundo faz isso, é evidente.”

Em nota, o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD), Paulo Rosa, disse que “os efeitos da aprovação da PEC da Música serão benéficos para o mercado físico e digital de música brasileira e os consumidores em geral, mas ainda carecem de um entendimento formal comum a todo o mercado, tanto pelos próprios produtores fonográficos como pelo comércio varejista, sobre a aplicação prática da medida aprovada”. Segundo ele, os procedimentos serão construídos “através do diálogo entre os atores do mercado físico e digital de música nacional, obedecendo ao que dispõe as normas tributárias brasileiras”.

Jacques Brault, diretor da Fnac Brasil, confirma que a queda de preços de CDs e DVDs deverá ser logo percebida pelo público. “Acreditamos que a aplicação dessa lei vai, sem dúvida, favorecer a difusão da música, além de permitir a produção e a descoberta de novos talentos, pois CDs e DVDs são os melhores meios de difusão e de promoção da cultura musical. Estamos confiantes em um decorrente aumento nas vendas”.

Na Livraria Cultura a música representa hoje 7% dos negócios, contabiliza seu diretor comercial, Rodrigo de Castro. E é um mercado que, segundo ele, cresce ano a ano. “Embora o meu preço não seja o melhor do mercado, hoje no grande varejo a Cultura é a loja que oferece a maior e melhor diversidade. Ao reconhecer isso, o amante da música, que quer ter o formato físico como sua fonte de áudio, sabe que pode recorrer às nossas lojas.”

Castro afirma que tem ouvido das gravadores que o preço vai baixar, mas isso depende do repasse que a própria indústria vai proporcionar ao varejo. “O meu preço é pautado pelo valor que eu pago. Se a indústria repassar literalmente a margem de impostos que está sendo concedida agora, a Livraria Cultura vai repassar ao consumidor na mesma proporção. A ideia é que promovamos mais venda de CDs, mas isso depende da indústria. Ainda não recebemos novas tabelas sobre desconto”, conta.

Além da venda - Breno Kruse é responsável pela Apis3 Play, empresa de assessoria de marketing e comunicação digital na área de entretenimento, e durante muitos anos trabalhou como produtor executivo de artistas como Marcelo Camelo, Mallu Magalhães, Céu, Gabriel o Pensador, Mariana Aydar, Curumin e Filipe Catto. Para ele, dizer quanto essa emenda representa percentualmente no valor de um disco não é tão óbvio, já que existem custos de gravação e marketing diferentes entre si.

“Esses custos não vão diminuir, então se o abatimento for, como estão dizendo por aí, de até 30%, esse desconto é só sobre prensagem e distribuição. Uma porcentagem do preço final que não é desprezível, mas também não é sedutora. Não sei se isso pode se refletir em uma redução muito grande no preço final se não houver diminuição na margem de lucro. Na minha experiência trabalhando com artistas, vejo que é muito difícil eles perceberem valor financeiro na venda de disco”, afirma.

Para Luciana Pegorer, a emenda aprovada possibilita ter novamente o CD e o DVD na composição das receitas de quem trabalha com música, seja gravadora, distribuidora, lojista ou artista independente. “Parece estúpido se falar em CDs e DVDs a essa altura, mas na verdade é míope pensar que a mídia física não existe e não representa uma receita importante para quem produz música nesse país. A internet não é uma realidade para a maioria dos brasileiros.”

Kruse lembra que historicamente o que se vê é a soma das novas tecnologias às antigas. Ao invés da “canibalização”, CD, DVD, vinil e os suportes físicos em geral são cada vez mais traços de um certo tipo de consumidor aficionado do que comportamento médio do mercado. “Hoje a maior parte da renda digital da Sony e Universal vem do VEVO.com. Serviços de streaming como Deezer e Rdio ainda estão engatinhando, mas já fazem parte do mix. E tanto esses últimos como os sistemas sustentados por patrocínio como YouTube têm pouco ou nada a ver com essa emenda”, lembra.

Ele acredita que a curva de evolução da venda, pelo menos no que se refere a unidades vendidas e balanço de físico versus digital, deve se manter mais ou menos como tem sido. A chave está na redução dos custos para os produtores e não só do preço para o consumidor. “Acho que um disco 20% mais barato na loja não vai mudar o mercado. Mas um mercado onde os produtores gastam 10% ou 15% a menos, com um ganho em capilaridade (mais redes de lojas comprando mais títulos), ou mesmo os consumidores que já compram disco começarem a comprar mais (os que não compram vão continuar não comprando), e um ganho em lucratividade, podemos sentir efeitos positivos”, aponta.

Para os músicos, resta saber se a política tributária é o principal aspecto no debate sobre a produção musical no Brasil. Em tempos nos quais artistas unem-se para falar sobre direitos, há questões que talvez merecessem mais estar em uma verdadeira “PEC da Música”: remuneração do trabalho intelectual, formação de público, espaços para divulgação, (não-)dependência de editais, entre tantos outras que permeiam a área e dificilmente chegam ao Congresso.

Retirado do Cultura e Mercado em 18/10/13 do endereço:

http://www.culturaemercado.com.br/destaque/o-que-muda-com-a-pec-da-musica/

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Encontro Regional de Museus da região Jequitinhonha e Mucuri

Enviado por Laís Velano

A Superintendência de Museus e Artes Visuais promove no dia 29 de outubro, o Encontro Regional de Museus. O evento que integra a programação do Minas Território da Cultura, acontecerá na cidade de Araçuaí, Minas Gerais.
O formulário de inscrição, que deverá ser encaminhado até o dia 24 de outubro, está disponível no site da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais.

SERVIÇO:

Evento: Rua Dom Serafim, 426 – Centro, Araçuaí.

Data: 29 de Outubro de 2013

Local: Centro Cultural Luz da Lua

Endereço: Rua Francisco Sá, 129 – Centro, Teófilo Otoni

Informações: 31-3269-1133

Inscrições: até dia 24 de Outubro

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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

III Conferência Nacional de Cultura

Do MinC

O Ministério da Cultura realiza, a partir do dia 27 de novembro, em Brasília, a III Conferência Nacional de Cultura cujo tema central será "Uma Política de Estado para a Cultura: Desafios do Sistema Nacional de Cultura". O evento que terá abertura solene dia 27, às 19h30, no Teatro Nacional, reunirá, durante os dias 28, 29 e 30 de novembro e 1º de dezembro, delegados de todo o país e terá público total de cerca de 2 mil pessoas, entre delegados e convidados especiais.

"Caminhamos agora para a finalização do processo da Conferência Nacional de Cultura, e quase 70% dos delegados estão vindo a uma conferência de cultura pela primeira vez", afirma o secretário de Políticas Culturais do Ministério da Cultura, Américo Córdula. "Isso representa uma renovação importante no processo democrático participativo e, esses delegados colaborarão com as necessidades de seus estados", acrescenta Córdula.

O processo da Conferência Nacional de Cultura começou em junho com a realização das conferências municipais, territoriais, intermunicipais, setoriais e de conferências livres, envolvendo cerca de 3 mil municípios. Dias 18 e 19 de outubro acontece, em Goiás, a última conferência estadual fechando os 26 Estados e o Distrito Federal.

PNC

Dentre as propostas avaliadas e aprovadas nos estados estão as relacionadas ao alcance, até 2020, das 53 metas do Plano Nacional de Cultura. A III CNC também avaliará os resultados da II CNC, realizada em 2010,  e a implementação dos planos de cultura e nos Estados e Municípios.

A Conferência Nacional de Cultura está na meta 49 do PNC que tem como objetivo garantir a participação da sociedade na elaboração e avaliação das políticas públicas de cultura com amplo envolvimento dos estados e das cidades nas Conferências Nacionais de Cultura realizadas em 2013 e 2017. E cada estado, conforme orientação do Comitê Executivo Nacional da III CNC, priorizou 4  (quatro) propostas, por eixo temático, e 1 (uma) por subeixo que tenham com o objetivo o alcance das metas do PNC.

As discussões na III CNC estão divididas por temas, distribuídos em quatro eixos. Serão dedicados dois dias inteiros – 28 e 29 - para as discussões dos eixos e subeixos. No último dia, 1º de dezembro, todos os delegados estarão juntos na plenária final, definindo as prioridades de cada eixo.

Os quatro eixos da III CNC são: Implementação do Sistema Nacional de Cultura em todo o país; Produção Simbólica e Diversidade Cultural; Cidadania e Direitos Culturais; e Cultura e Desenvolvimento.

Confira aqui os eixos da III CNC relacionadas às metas do PNC.

A implementação do Sistema Nacional de Cultura é a Meta 1 do PNC e prevê a institucionalização do SNC em 100% das Unidades da Federação e em 60% dos municípios. Atualmente, apenas Pernambuco não aderiu ao Sistema Nacional de Cultura. "É por meio da adesão ao SNC que é realizado o pacto federativo que permitirá uma execução colaborativa para atingir as metas dos planos de cultura", informa o secretário Américo Córdula.

Acesse aqui a plataforma do PNC.

I e II CNC

O Ministério da Cultura já realizou duas conferências nacionais, sendo que a primeira, em 2005. O evento teve como tema central "Estado e Sociedade construindo as políticas públicas de cultura"e contou com envolvimento de 1.192 municípios.  Nesta conferência foram aprovadas as principais propostas para o documento-base do Plano Nacional de Cultura, as bases do Sistema Nacional de Cultura e a instauração do Conselho Nacional de Política Cultural.

A II Conferência Nacional de Cultura, que aconteceu em 2010, com o tema principal "Cultura, Diversidade, Cidadania e Desenvolvimento", teve como objetivo o fortalecimento da participação social com destaque para as necessidades locais. O encontro envolveu 3.216 municípios e contou ainda com a participação dos primeiros eleitos para o Conselho Nacional de Política Cultural envolvendo os vários setores da cultura.

A II CNC priorizou as 32 diretrizes para as políticas de Cultura tais como , a Ampliação do olhar sobre a perspectiva territorial da cultura; a Institucionalização do Sistema Nacional de Cultura; e a Aprovação do Plano Nacional de Culturas e do Vale-Cultura. Aprovou ainda o encaminhamento de novas leis ao Congresso Nacional como a Lei Griô, a Lei do Cultura Viva, e a Lei de Direitos Autorais.

Registro das conferências

O Ministério da Cultura alerta que 21 de outubro de 2013 é o prazo final para registro das conferências no Sistema de Registro das Conferências Livres, Municipais, Intermunicipais, Regionais ou Territoriais, Estaduais e do DF e envio das propostas e dos delegados eleitos. O Sistema está disponível em http://cnc.cultura.gov.br.

Texto: Heli Espíndola (Ascom/SPC/MinC)
Foto da capa: Banco de Imagens
Foto interna: Ascom/Secult/PR

Retirado do site do MinC em 17/10/13 do endereço:

http://www.cultura.gov.br/banner-1/-/asset_publisher/G5fqgiDe7rqz/content/iii-conferencia-nacional-de-cultu-1/10883?redirect=http%3A%2F%2Fwww.cultura.gov.br%2Fbanner-1%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_G5fqgiDe7rqz%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn-1%26p_p_col_count%3D2

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Oficina do Edital Cultura 2014 em Teófilo Otoni

Cultura2014Enviado pela Casa da Cultura de Teófilo Otoni

Na tarde da próxima terça(21), será realizada, na Casa de Cultura, a Oficina do Edital Cultura 2014, ministrada pela representante do Ministério da Cultura, Claudia Houara. Cláudia também tratará do Sistema Nacional de Cultura.

O objeto do Edital Concurso Cultura 2014, com inscrições abertas até dia 04 de novembro, consiste na escolha de, no mínimo, duzentos e seis trabalhos artístico-culturais, relativos à participação de artistas, grupos, coletivos e agentes culturais, para futura contratação, no intuito de promover a cultura brasileira no período da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014, que ocorrerá nas seguintes cidades-sede: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Salvador, Recife, Natal, Cuiabá, Brasília, Manaus e Fortaleza.

SERVIÇO:

Evento: Oficina do Edital Cultura 2014

Data: 21 de Outubro de 2013

Hora: 14h:00min às 17h00min

Local: Casa da Cultura de Teófilo Otoni

Informações: 33-3529-3061 – cultura@teofilootoni.mg.gov.br

Endereço: Rua Jair Werneck, 330, bairro Cidade Alta (Morro da Copasa)

Mapa: aqui

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Aniversário do Espaço Cultural In-Cena

SERVIÇO:

Evento: Aniversário do Espaço Cultural In-Cena – Show de Luciene Lemos e Erick Praxedes

Data: 19 de Outubro de 2013

Entrada: R$10,00

Evento: Oficina de Canto e Técnica Vocal com Luciene Lemos

Data: 19 de Outubro de 2013

Local: Espaço Cultural In-Cena

Endereço: Rua Francisco Sá, 129 – Centro, Teófilo Otoni

Informações: 33-3522-5847 / 33-8816-7707

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