Show de Bilora e Banda na Pça Tiradentes em Teófilo Otoni, amanhã, sexta, a partir das 19h:00min na abertura da Feira de Economia Solidária.
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15 de Dezembro de 2008 por > Leonardo Brant
“É sempre bom lembrar que um copo vazio está cheio de ar” diz o ex-ministro Gilberto Gil. A ausência de políticas para a valorização da arte, a disfunção das bienais, museus e seus curadores em relação à coisa pública, a crise de setor financeiro e o consequente deslocamento dos sistemas de apropriação da arte e a criminalização de manifestações artísticas em espaços públicos são sinais inequívocos do esvaziamento do copo. Por outro lado, pode significar a retomada necessária do tempo e do lugar da arte em nossa sociedade. Continuação »
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por Carlos Henrique Machado Freitas
Com a perspectiva de novos horizontes para um modelo de mercado cultural auto-sustentável, suscitam novas teorias obrigatórias, lógico. Mas as perguntas continuam, isso significa a quebra de paradigmas? Teremos uma nova lógica nas relações comerciais entre arte e mercado? Essas perguntas terão que ser feitas. Vou ainda mais longe, tivemos mesmo um mercado de arte livre? Creio que não. O que podemos classificar como mercado cultural, não necessariamente está associado a música, teatro, cinema e etc. Esse mercado vem acompanhado de uma série de exigências de conteúdo, planos, metas, público alvo, mercado por mercado, bem ao modelo de quem vende sabonete, creme dental, utensílhos domésticos e bugigangas eletrônicas. Não que tenhamos que tratar a arte na dimensão excessivamente espiritual, como se o artista fosse um guru intocável, mas convenhamos, os moldes quase caricatos de uma arte conceitual via academismo e o top pop via fábrica do barato entretenimento do “bumbo do Zé Pereira yup, from Brazil”, também é um tanto quanto indigesto. Continuação »
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Em 9 de novembro de 2007, o então ministro da Cultura, Gilberto Gil, esteve em rede nacional de televisão por ocasião do Dia Nacional da Cultura para anunciar metas do Programa de Aceleração do Crescimento do setor, o Mais Cultura, lançado um mês antes pelo presidente Lula. Além de realçar o enfrentamento a uma realidade onde 90% dos municípios brasileiros não têm nenhum equipamento cultural, Gil disse que o Mais Cultura apenas iria “fazer valer” se a sociedade estivesse informada, acompanhando o que está sendo feito e cobrasse seus representantes. Continuação »
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por Redação
Foi aprovado na última quinta-feira, dia 11, pelo Plenário da Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei nº 3951/2008, que cria o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e novos 425 cargos efetivos do Plano Especial de Cargos da Cultura, Cargos em Comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores (DAS) e Funções Gratificadas, no âmbito do Poder Executivo Federal. Continuação »
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por Redação
Com a previsão de construir 11 unidades no Estado de S. Paulo até 2014, o Serviço Social do Comércio (Sesc) terá um acréscimo de 42% de área construída e a freqüência de quase o dobro de comerciários, usuários, idosos e estudantes. O projeto estima que dos atuais 300 mil freqüentadores semanais, as unidades passem a receber cerca de 500 mil. Continuação »
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por Redação
Inaugurada na última quinta-feira, dia 11, a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) será a primeira biblioteca digital do país e pretende ser uma referência na oferta de serviços online para a população. Continuação »
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12 de Dezembro de 2008 por Redação
Ministro da Cultura lança manifesto em busca de uma solução que leve em conta a dimensão cultural do ato de pixação ao prédio da Fundação Bienal, durante a “Bienal do Vazio”.Continuação »
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por Sergio Ajzenberg
O mundo mudou e veremos nas próximas semanas o desdobrar da crise financeira. É difícil dizer se a situação vai melhorar após as inúmeras reuniões dos países ricos, dos emergentes e dos outros. Também não se sabe se as indefectíveis profecias dos economistas de sempre serão melhores ou piores que as de hoje. Mas, está claro que a cultura brasileira e o novo ministro da Cultura têm uma oportunidade espetacular de ajudar o Brasil a manter o seu crescimento e, especialmente, o processo de ascensão social de camadas significativas da população. Por esse motivo, desprezando-se por hipótese todos os elevados benefícios que a cultura proporciona ao País, a classe cultural deveria dar ao novo ministro apoio e suporte para suas ações. E toda a sociedade pode e deve se envolver com essa questão. Quando o ministro vai ao Congresso e aos seus colegas de ministério solicitar reforço de orçamento, está na verdade buscando recursos de investimento, e não autorização para gastar mais. As razões e os números são claros e exuberantes: Continuação »
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por Flávio Paiva
A intenção de criação de um novo “software”, do “design” de um sapato e de um “jingle” têm em comum um sentido funcional, quer seja produzido de forma independente ou sob contrato de trabalho. Não é à toa que todos estão grafados com termos impostos pela língua do país que tem o domínio da tecnologia. O que a variante pós-neoliberal resistente às mudanças que estão se processando no mundo está fazendo é se aproveitando da falta de clareza entre o exercício intelectual no desenvolvimento dessas criações e a criação literária, artística e de parte da produção científica, para colocar tudo no mesmo escopo do Direito de Autor. É mais ou menos o que foi feito com a constituição do Terceiro Setor, que diluiu o poder político das
ONGs no caldeirão sujo das falsas filantropias. Continuação »
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11 de Dezembro de 2008 por Redação
Com o objetivo de gerar articulações entre investidores privados, poder público e sociedade, empresas, institutos e fundações que investem em cultura apresentaram suas contribuições à reforma da Lei Rouanet durante o 1º Fórum de Investidores Privados em Cultura (FIPC), realizado em Brasília, na semana passada, dia 1 de dezembro. Continuação »
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por Redação
Com o objetivo de evitar erros, a partir do dia 1º de janeiro de 2009, o Ministério da Cultura aceitará o envio de propostas pela internet. Atualmente os dados contidos nos formulários de papel são digitados para um Banco de Dados e, durante a execução desse processo, podem ocorrer imprecisões. Continuação »
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por Redação
Fundação Padre Anchieta e o governo assinam acordo segundo o qual a fundação assume uma série de compromissos de gestão, como a ampliação da captação de recursos próprios e a redução de espaço da publicidade comercial. Além disso, a emissora anuncia um pacote de investimentos em sua produção infantil. Continuação »
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por Redação
A Votorantim anunciou na última nesta sexta-feira, dia 05, o resultado da terceira seleção pública de projetos culturais a serem apoiados pelo Grupo. Continuação »
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por Redação
Reunidos em Brasília, representantes de diversos países da América Latina discutem os caminhos para a produção de conteúdos digitais destinados às novas mídias que estão surgindo a partir do avanço tecnológico. Os debates fazem parte da programação do I Seminário Internacional sobre a Inclusão e Produção de Conteúdos Digitais. Continuação »
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10 de Dezembro de 2008 por Redação
O Ministérios da Cultura (MinC) e da Educação (MEC) divulgaram o resultado do Proext Cultura 2008, edital de apoio aos cursos de extensão universitária, que objetiva incentivar instituições públicas de ensino superior a desenvolverem projetos com temas relacionados à Política Nacional de Cultura, com ênfase na inclusão sociocultural. Continuação »
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RELATÓRIO
Um fórum que discutisse a Política Cultural em Teófilo Otoni é consoante à missão de promover a cultura do vale do Mucuri compartilhada pela Associação Histórico Cultural Mucury, UFVJM (Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucury), Associação Cultural Teófilo Otoni e Rádio Teófilo Otoni, sendo esta, portanto uma oportunidade de ampla discussão e apresentação de idéias acerca dos rumos de nossas instituições culturais, artistas, o papel do terceiro setor nesta temática e o próprio Poder Público.
Os temas levantados para este primeiro encontro foram: Terceiro Setor, Política Cultural e A Importância da Secretaria de Cultura em Teófilo Otoni.
O objetivo deste encontro foi começarmos a definir os rumos das ações destinadas à Política Cultural de Teófilo Otoni, além de ratificar a importância da implantação de uma Secretaria de Cultura em nossa cidade. E mais, a formação de um FÓRUM PERMANENTE DE POLÍTICA CULTURAL, dando maior representatividade ao setor.
A estrutura do evento foi: a apresentação e exposição de debatedores ligados à Classe Artística, Terceiro Setor, Casas de Espetáculo, e Imprensa de Teófilo Otoni.
Posteriormente foi formado um grupo para discussão dos temas apresentados e posterior apresentação de propostas.
O caráter político deste evento é mostrar que a cultura local deve ser tratada com seriedade e profissionalismo, tanto por parte dos artistas, produtores, instituições e Poder Público.
O evento foi aberto pelo orador, Wilson Colares que também representava a Academia de Letras de Teófilo Otoni, dando início às atividades do Fórum.
Deixando a palavra a seguir com um dos organizadores, Bruno Dias Bento representante da Associação Mucury, o qual abriu oficialmente o evento agradecendo os presentes e já de pronto esclarecendo e se desculpando em nome dos organizadores do Fórum por problemas ocorridos na mobilização da comunidade para a participação no evento, principalmente no que se refere ao material de divulgação impresso que não ficou pronto a tempo. Entretanto, o convite via e-mail e o chamado "boca a boca" e ainda justificou o envio de cartas-convites às instituições culturais cadastradas na Prefeitura de Teófilo Otoni. Bruno ainda se comprometeu a sanar estes problemas para que o próximo Fórum ocorra na mais perfeita ordem.
A seguir está por tema um sumário das explanações dos convidados a compor a mesa:
"Maior evento artístico-teatral do vale do Mucuri" – A Paixão de Cristo
O convidado Élbio Pechir não pôde comparecer ao evento, mandando um representante, o Marco Antônio que é membro da direção da Associação Cultural Teófilo Otoni, organizadora do evento "A Paixão de Cristo".
Relatou os desafios e dificuldades em organizar e viabilizar um espetáculo de tão grandes proporções com um público que varia entre 10 e 20 mil espectadores. O grande número de atores envolvidos e a dificuldade em conseguir apoio e a escassez de recursos financeiros disponíveis para eventos de natureza cultural em Teófilo Otoni. Salientou ainda que esta encenação tem quase quatro décadas de existência, portanto, é o evento cultural mais tradicional da cidade e região.
Terceiro Setor e Política Cultural
A explanação do Diretor-Geral da Associação Mucury, Bruno Dias Bento, inicia-se por meio da conceituação do Terceiro Setor e Política Cultural e a caracterização do Primeiro, Segundo e Terceiro Setores. Tratou também das perspectivas acerca da Política cultural nos diferentes níveis governamentais, tanto o federal, estadual e municipal, suas prerrogativas e papeis em contraposição à crescente necessidade de atuação por parte da sociedade civil organizada em associações, ONGs, cooperativas, etc..
Levantou ainda a urgência na organização deste Terceiro Setor a fim de que este possa apropriar-se de seu papel nas diversas políticas públicas e além de ser fiscalizador do poder público.
A Política Cultural de Teófilo Otoni
Por outros compromissos de trabalho, a debatedora Beatriz Farias – Chefe da Divisão de Cultura não pôde comparecer ao Fórum, entretanto mandou seu representante, Alexandre Farias – Presidente do Conselho Municipal de Patrimônio.
Alexandre representando o Poder Público municipal fez uma explanação primeira acerca dos projetos, iniciativas e ações na área cultural de Teófilo Otoni, dentre outros: Festival do Bicentenário, Festival de Inverno, Oficinas de Arte e Cultura, o Simpósio de Artesanato (a ser realizado na semana seguinte ao Fórum, juntamente com o NART – Núcleo de Artesãos de Teófilo Otoni). Justificou ainda o motivo pela não realização do II Festival de Cultura, sendo o primeiro o do Bicentenário no ano de 2007, o motivo foi o adiamento por causa do período eleitoral.
A partir de uma digressão da legislação referente à cultura do município, dos acertos e erros, os problemas de leis inócuas criadas e que por isso inviabilizam sua implementação e execução. Mas salientou o esforço por parte da Prefeitura Municipal no fomento à cultura em Teófilo Otoni, cobrando a apresentação de projetos à Divisão de Cultura para a efetivação deste apoio.
Comprometeu-se em nome da Divisão de Cultura e da Prefeitura Municipal de Teófilo Otoni em contribuir para o Fórum, disponibilizando o livre acesso às informações acerca da produção cultural da cidade, cadastros e outras informações imprescindíveis à elaboração de projetos, ações, programas e política cultural.
O Teatro Vitória para a arte em Teófilo Otoni
Fazendo um breve histórico do Teatro Vitória, João José Ribeiro – Johnny – o atual administrador da casa, indo rapidamente desde a fundação na década de 1940, os principais momentos, como os programas de auditório realizados pela Rádio Teófilo Otoni ainda "nos tempos de Seu Lourival Pechir", o compromisso com a cultura estadunidense por meio do cinema hollywoodiano. Ressaltou de mesma forma a relação entre a vocação para o Teatro e para o Cinema da casa.
A dificuldade em se manter uma casa de espetáculo do porte do Vitória, com capacidade para cerca de 820 espectadores, a falta de uma política para o incentivo municipal à cultura através de isenções fiscais, como o IPTU, por exemplo.
Projeto de Implantação da Secretaria de Cultura
Infelizmente este tema não pôde ser abordado adequadamente, na medida em que o vereador Taquinha, debatedor convidado, por motivo de força maior não compareceu e não indicou substituto, inviabilizando ainda este tema o fato da organização do evento não ter sido comunicada em tempo hábil para a substituição. Outros debatedores trataram do tema de forma esparsa em suas explanações, todavia mais na importância de uma política geral para a cultura do que da implantação da secretaria em si.
Juventude e Compromisso Cultural
O atual presidente do Conselho da Juventude e vereador eleito Thalles Contão dissertou acerca das ações de projetos relacionados ao referido conselho e a atual situação de políticas públicas voltadas à juventude.
Por fim colocou seu mandato como vereador do município à disposição do Fórum e das iniciativas culturais.
Teatro como Veículo de Transformação Social
O debatedor Arlindo Matias do Rêgo – Diretor Teatral iniciou sua explanação cobrando do poder público uma maior iniciativa no fomento às atividades teatrais. Destacou ainda a necessidade de democratização dos dados referentes à produção cultural sob responsabilidade do município.
Também salientou a significativa produção teatral da cidade e seu desenvolvimento dos três últimos anos.
Movimentos Culturais no Mucuri e Jequitinhonha
O poeta e escritor João Evangelista Rodrigues também chamou atenção sobre a diferenciação e caracterização dos três setores os quais compõem a sociedade, o 1º setor, sendo o poder público em todas suas instâncias, 2º a iniciativa privada e o 3º com as organizações da sociedade civil (ONGs, associações, entre outras).
Relatando sua experiência como produtor e militante cultural e na superintendência da Secretaria do Estado de Cultura de Minas Gerais destacou a importância do planejamento, e não só municipal, mas regional para o desenvolvimento de um "plano diretor" para a cultura do vale do Mucuri.
Defendeu ainda a elaboração de um "Mapa Cultural", de um diagnóstico cultural, pois é a partir deste conhecimento da realidade cultural do município se pode pensar e trabalhar no planejamento. Lança ainda uma série de princípio e fundamentos a partir dos quais é possível a reflexão e ação cultural, além de apresentar os "Passos de Um Planejamento Estratégico" no que se refere à política cultural.
Demonstra a necessidade de produção de memória dos movimentos culturais como contribuição à formação identitária regional. Para isso relata sua experiência como militante cultural no vale do Jequitinhonha e atualmente seu trabalho com Pereira da Viola, um dos principais nomes da cultura do Mucuri.
Cultura Afro-Brasileira
O Professor Benjamin Xavier de Paula - UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI – e coordenador do NEAB – Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros criticou a supervalorização da contribuição européia, em especial alemã, na construção da cidade de Teófilo Otoni em detrimento da contribuição africana. Lembrando do projeto de "embraquecimento" da população brasileira no século XIX, e da importância da valoração e resgate do papel do negro na construção sócio-cultural e econômica desta região.
Alertou ainda para o que chamou de "invisibilidade" da cultura afro-brasileira existente nos vários quilombos reminiscentes, nas periferias, não identificando uma apropriação desta influência por parte da sociedade teófilo-otonense. Além de chamar a atenção para a "confusão" demonstrada pela presença de nomes tipicamente europeus e principalmente alemães em afrodescendentes, e o não reconhecimento enquanto tal destas pessoas.
Já no segundo momento, à tarde, foi organizado um grande grupo com os participantes onde foram retomados os assuntos listados acima.
O papel do terceiro setor na política pública voltada à cultura, as dificuldades em promover a cultura na cidade e a falta de incentivo para tal empreitada, culminou na conclusão de que há uma necessidade premente de atuação mais efetiva e enérgica por parte do poder público, como a criação de um Fundo Municipal de Cultura, na elaboração de uma política e legislação claras, além de financiamento para o desenvolvimento destas propostas.
Outras questões levantadas foram:
Como primeira fase da implantação do FÓRUM PERMANENTE DE POLÍTICA CULTURAL PARA O TERCEIRO SETOR EM TEÓFILO OTONI, foi definido um grupo de trabalho encarregado de produzir este relatório, na elaboração e futura execução o DIAGNÓSTICO CULTURAL DE TEÓFILO OTONI em parceria com outras instituições que se interessarem e finalmente traçar as metas para o II FÓRUM DE POLÍTICA CULTURAL PARA O TERCEIRO SETOR EM TEÓFILO OTONI.
O evento contou com a participação de cerca de 25 pessoas representando 11 instituições da cidade em sua maioria envolvidas com produção cultural. E como está relatado, foi bastante produtivo no que se refere à reflexão e apresentação de pospostas acerca da política cultural de Teófilo Otoni.
Conclui-se, portanto da necessidade de busca de conhecimento acerca da realidade sócio-cultural da cidade e da urgência do planejamento, para o fim precípuo de valoração e promoção da cultura da cidade de Teófilo Otoni.