quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Adiamento do Festival da Cultura Quilombola

O Festival da Cultura Quilombola será adiado em função das chuvas, que caem como há muito não se via por toda a região.

O festival acontecerá entre os dias 24 e 28 de junho de 2014. Nesta data comemora-se o aniversário de nascimento de João Preto, ou Pai João, o patriarca dos Pereira. Por isso, esta data carrega grande simbolismo para a comunidade de São Julião e todos os que lutam pela justiça e paz neste Mucuri.

João Preto dedicou sua vida a lavrar terra, cultura e religiosidade populares e à luta por uma vida melhor, justa e pacífica na sua comunidade. Esta luta hoje é continuada e ampliada para a questão quilombola pela a Associação Quilombola Vaz Pereira, composta pelos Vaz, Pereira e Paraguai.

Em breve mais informações.

Viva João Preto!

Viva a cultura popular!

Viva São Julião!

Viva a Cultura Quilombola!

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segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Coleção Política e Gestão Culturais

Sugerido por José de Oliveira Júnior

Por Cadena Produções

Pioneira no Brasil ao reunir em uma única edição noções básicas sobre os principais temas que dizem respeito à política e à gestão cultural no Brasil contemporâneo, a Coleção Política e Gestão Culturais, elaborada pela Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, é leitura indispensável à produtores, gestores, agentes culturais, artistas e a todos que desejam o fortalecimento do setor cultural.

Ao todo são 10 cartilhas que contam com uma abordagem introdutória e objetiva e que tratam dos seguintes temas: Política Cultural; Legislações Culturais; Sistemas de Cultura; Planos de Cultura; Conselhos de Cultura; Fomento à Cultura, Participação, Consulta e Controle Social da Política Cultural; Gestão Cultural; Redes e Consórcios; e Territórios e Identidade.

A Coleção Política e Gestão Culturais está disponível para download.

É possível baixar a versão pdf aqui:

Conselhos de Cultura

Fomento à Cultura

Território e Identidade

Gestão Cultural

Legislações Culturais

Participação, Consulta e Controle

Planos de Cultura

Política Cultural

Redes e Consórcios

Sistema Nacional de Cultura

Retirado em 23/12/13 daqui e daqui.

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NOVO EDITAL ESTIMULA CRIAÇÃO DE ROTAS PELO INTERIOR DE MINAS PARA CIRCULAÇÃO DE MÚSICOS, CORAIS, CONGADOS OU BANDAS CIVIS

Do Música Minas

O Programa Música Minas lança nesta sexta, 20 de dezembro, um edital inédito que busca intensificar a circulação pelo interior de Minas Gerais de músicos, grupos e formações maiores, que normalmente encontram dificuldades para fazer turnês –casos dos corais, bandas civis e manifestações das culturas populares como as guardas de congado.

Fruto de duas consultais públicas que reuniram sugestões do setor, o novo Edital de Descentralização Estadual funde o antigo Edital de Circulação Estadual ao que seria o Edital Rodoviário, submetido à avaliação de agentes culturais do estado em agosto passado.

O resultado final absorve sugestões de artistas, produtores, técnicos e profissionais de BH e interior, que acompanharam a reunião presencialmente e pela internet ou deixaram contribuições ao longo da semana seguinte ao encontro, numa plataforma online.

O primeiro grande ganho em relação à realidade anterior está na potencialização dos recursos: o Edital de Descentralização Estadual nasce com um orçamento três vezes e meia maior que o de Circulação Estadual. Ao todo, serão disponibilizados nessa fase beta R$ 140 mil para custear o deslocamento rodoviário de artistas pelo Estado.

O mecanismo de participação é simples: o próprio artista define sua rota, na região e no momento do seu interesse. O proponente pode, por exemplo, valer-se de um festival ou festividade que será realizado em determinada cidade para estabelecer parcerias com espaços culturais ou bares de cidades vizinhas ou que estejam no percurso para sua turnê.

Cada proposta selecionada pela curadoria receberá um valor proporcional à distância que será percorrida, além de ajuda de custo que varia de acordo com o número de shows e de integrantes do grupo. Neste momento, as viagens abarcam o período de fevereiro a julho.

Realizado por meio de parceria entre poder público (via Secretaria de Estado de Cultura) e sociedade civil (representada pelo Fórum da Música, que reúne entidades do setor no estado), o Música Minas completou cinco anos em 2013 –atualmente, sob gestão do VALEMAIS – Instituto Sociocultural do Jequitinhonha. Nesta temporada, o programa conta com o apoio da Rádio Inconfidência e da Rede Minas.

Desde 2009, o programa beneficiou cerca de 1.400 artistas com passagens aéreas para shows no Brasil e exterior, assim como para a participação em feiras, congressos, workshops, masterclasses e oficinas, além da produção e distribuição de material promocional (coletâneas e catálogos) voltado para a difusão da música mineira. As consultas públicas que deram origem ao novo edital fazem parte de um conjunto de ações de transparência que vêm sendo defendidas e adotadas progressivamente pelos atuais gestores do programa.

Neste segundo semestre, o diálogo com músicos, produtores, técnicos e demais agentes da cadeia criativa e produtiva da música envolveu a discussão dos editais de Intercâmbio e de Circulação Estadual em Festivais –com as sugestões que foram consensuadas absorvidas às novas ações do Programa.

O Edital de Descentralização Estadual atende a uma carência crônica, potencializada pela enorme extensão territorial do Estado: a dificuldade dos artistas de circularem por Minas Gerais e, com isso, criarem novas rotas de formação de público e de fortalecimento das economias locais, sobretudo no interior.

A nova ação contempla agentes culturais que tinham acesso limitado aos benefícios do programa, por morarem em cidades sem aeroporto –o que os distanciava da possibilidade de usufruir do Edital de Intercâmbio, voltado à concessão de passagens aéreas. De outro lado, amplia, para além das datas episódicas de realização de eventos de maior porte, a capacidade de levar a produção artística da capital ao interior e de músicos do interior se apresentarem na capital –assim como de transitarem por outras cidades das dez macrorregiões do Estado.

Clique aqui para acessar os documentos para apresentação de propostas.

Retirado em 23/12/13 daqui.

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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Minas Gerais assina adesão ao Sistema Nacional de Cultura

Nesta segunda-feira, 16, o estado de Minas Gerais assina o termo de adesão ao Sistema Nacional de Cultura-SNC. Já era sem tempo, Minas é o último estado a aderir ao SNC.

A assinatura vai ocorrer no Palácio das Artes, na sala João Ceschiatti, em Belo Horizonte, e contará com a presença de representante do Ministério da Cultura (MinC), Bernardo da Mata Machado e da secretária de Estado de Cultura de Minas Gerais, Eliane Parreiras.

Com isso, 100% dos Estados brasileiros terão aderido ao Sistema Nacional de Cultura (SNC), modelo de administração participativa, criado pelo MinC com o objetivo de tornar a gestão da cultura mais eficaz, planejada e com melhor uso dos recursos públicos. Em todo o país, são 2.068 municípios que já aderiram ao SNC, sendo 211 em Minas Gerais, atualmente no vale do Mucuri, há 6 municípios em processo de adesão.

Para saber mais sobre o SNC, acesse o link www.cultura.gov.br/snc

Com informações do site do MinC.

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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Como fazer um plano de cultura

Do MinC

A publicação "Como fazer um plano de cultura" integra um conjunto de ações que o Ministério da Cultura (MinC) vem fazendo para difundir o Plano Nacional de Cultura (PNC) e auxiliar estados, municípios e setores culturais na elaboração de seus planos. Ela vem somar-se a outras ações de formação e de informação disponíveis no site do MinC e ao Projeto de Assistência Técnica à Elaboração de Planos de Cultura que o MinC realizou, entre 2012 e 2013, e que, por meio de parcerias com as Universidades Federais de Santa Catarina e da Bahia, prestou apoio a estados e cidades que desejavam formular seus planos.

Para download da versão integral em pdf da publicação (10,2 MB), clique aqui.

Para download da parte 1 da publicação em pdf (6,42 MB), do início até Como estamos? Qual a situação atual da cultura?, clique aqui.

Para download da parte 2 da publicação em pdf (4,16 MB), de Sensibilização e participação democrática até o final, clique aqui.

Para acessar a versão integral online, clique aqui.

Retirado em 13/12/13 daqui.

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O Marco Civil da Internet e a cultura

Do Cultura e Mercado

Por Mônica Herculano

Foto: Paul WalkerDiversos veículos de comunicação têm dado espaço nos últimos meses para explicar os principais pontos do projeto de lei que cria o Marco Civil da Internet e de que maneira ele deve afetar cidadãos e empresas de maneira geral. Cultura e Mercado foi procurar entender qual o impacto das mudanças para a produção cultural brasileira. De que maneira esta lei pode influenciar o fazer artístico e a circulação dos produtos e serviços de quem vive de cultura?

Para o professor da Faculdade de Direito da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro, Carlos Affonso Pereira de Souza, uma das principais características do Marco Civil da Internet é o seu caráter principiológico, ou seja, ele não entra em detalhes sobre diversos temas, deixando que a regulamentação posterior cumpra essa função. “Com isso, ele procura ser uma lei que inspira e serve de parâmetros para leis futuras sobre a internet no Brasil”, explica.

Quando se pensa em produção cultural e direito logo vem à mente a questão dos direitos autorais. Segundo Souza, o Marco Civil da Internet, propositadamente, não aborda essa questão, deixando que os direitos autorais na internet sejam tratados pelo processo de reforma da lei específica, a Lei de Direitos Autorais (Lei 9610/98).

“Mas ainda que não trate diretamente dos direitos autorais, o Marco Civil impacta tanto na produção como na circulação de obras culturais e, nesse sentido, vale prestar atenção sobre as questões relacionadas à proteção da liberdade de expressão, ao mecanismo de remoção de conteúdo, previsto no artigo 20, e ao debate sobre neutralidade da rede”, alerta.

Souza explica que o fortalecimento do chamado “princípio da neutralidade da rede” será fundamental para garantir que a circulação de bens culturais não venha a ser restringida ou discriminada por conta de fatores diversos. “Segundo a neutralidade da rede, os provedores de acesso à internet poderiam discriminar o fluxo de dados que elas trafegam na rede com base em sua origem, destino ou conteúdo. Dito de outra forma, salvo exceções constantes do Marco Civil, um provedor de acesso não poderia privilegiar o tráfego de dados para sites parceiros e degradar voluntariamente o tráfego para sites concorrentes. É verdade que práticas como essa já seriam punidas pelo direito da concorrência, mas o princípio da neutralidade da rede torna essa vedação mais explícita para as atividades dos provedores.”

Tráfego - Existe um debate sobre se seria admitido, por exemplo, que uma operadora de celular ofereça acesso gratuito a determinada rede social. Ou seja, a quantidade de dados trafegadas pelo usuário no acesso à rede social não contaria para o seu volume total de dados contratados por mês. “Essa oferta pode parecer interessante para o consumidor, mas vale debater se uma vez oferecido esse modelo de negócio, não seria mais difícil o usuário experimentar outra rede social, já que o volume de dados trafegados nessa outra rede não contaria com a isenção garantida na parceria entre operadora de celular e a empresa que explora a rede social”, diz o professor da UERJ.

O mesmo raciocínio vale para sites de música ou qualquer outro tipo de plataforma digital que feche acordos com as operadoras para oferecer vantagens aos seus clientes. “Será que a vantagem de acesso ‘gratuito’ compensa o efeito de aprisionamento do consumidor? O Marco Civil, em regra, impediria esses modelos de negócio por infringir o princípio da neutralidade da rede e garantiria assim que conteúdos culturais não tenham a sua circulação restrita pelo desenvolvimento de modelos de negócio que discriminam o conteúdo que o usuário da internet poderia ou não acessar”, explica Souza.

“Por enquanto a circulação e colagem de produtos e conteúdos culturais segue a todo vapor”. lembra o músico Daniel Scandurra, do movimento Marco Civil Já. Com a neutralidade da rede garantida, diz ele, essa movimentação de dados aumentará ainda mais em potência. “Basta citar que, com o Marco Civil, as operadoras provedoras de conexão/acesso não poderão realizar otraffic shaping, e isso tornará mais democrática a circulação de informação nova pela rede, pois a tramitação dos dados não poderá ser hierarquizada por motivos privados. Os pequenos blogs carregarão por lei na mesma velocidade que sites de grandes corporações”, explica.

Para Scandurra, o Marco Civil da Internet é um bom passo para garantir longa vida à internet livre e incentivar as sociedades a se organizarem e criarem novas plataformas e softwaresprototípicos “para a reformulação colaborativa dos meios de comunicação, compartilhar colaborativamente, acelerar a percepção de tabus ultrapassados e das falências do sistema político”.

Ele acredita que se a internet se mantiver livre e se a sociedade puder continuar não só consumindo como também produzindo informação nova, a consciência do fazer artístico tenderá cada vez mais a se disseminar. “Se ser artista é ter consciência do uso dos meios que temos em mãos, o click pode ser considerado um ato cinematográfico”, defende.

Compartilhamento - Enquanto a internet ainda não é gratuita, aberta, rápida e acessível a todos, diz Scandurra, é preciso garantir que ela se mantenha como um ambiente de livre comunicação e criação. “Nesse sentido, as vias legais aparecem como alternativa mais didática nesta conjuntura e o Brasil pode ser um dos primeiros países a ter leis progressistas para o uso da internet”, afirma.

Para ele, um Marco Civil que garanta a neutralidade da rede e a liberdade de expressão estimulará ainda mais a digitalização cultural. “A produção cultural em que a internet é o meio significa a digitalização/codificação/tradução intersemiótica dos atos e pensamentos dos seres humanos. O compartilhamento em rede permite, por exemplo, que a pluralidade de narrativas e folclores que configuram a chamada cultura brasileira seja indexada e disponibilizada para livre transcriação: transcriar as culturas internacionais”, afirma Scandurra, avisando que o próximo foco da luta do movimento será a atualização da LDA.

A advogada Flávia Lefèvre Guimarães também acredita que o princípio da neutralidade das redes, além da inimputabilidade, deve ser garantidos para que a criação e a circulação dos produtos e conteúdos artísticos possam ser beneficiadas com a nova lei. “Se se atribuir às teles, que operam as redes de banda larga, o poder de privilegiar o tráfego dos conteúdos veiculados pelos consumidores que pagarem mais, se abrirá um espaço para a criação de uma casta de consumidores de alta renda e corporativos, em detrimento de pequenos consumidores, que terão de se contentar com uma internet limitada pelo fatiamento da possibilidade de acesso a conteúdos e aplicativos determinados, eliminando o caráter aberto e democrático da internet.”

Ela alerta que, caso prevaleça a redação que responsabiliza provedores que veiculam conteúdos de terceiros nos casos de direitos autorais, independentemente de uma ordem judicial, representará uma preocupação para quem produz e para quem veicula as produções culturais, limitando a possibilidade de compartilhamento e divulgação das obras.

“Além do aspecto das garantias constitucionais, a manutenção do ‘notice and take down‘ tem implicações muito negativas para a produção cultural e artística. Sabemos que os processos de criação humana são dinâmicos e alicerçados sobre conhecimentos prévios; a comunicação é um desdobramento magnífico da necessidade de sociabilidade. Tudo isso explica o sucesso da
internet e das redes sociais, que propiciam o compartilhamento de experiências de forma rápida e abrangente”, afirma.

Liberdade de expressão - Para Carlos Affonso de Souza, o processo de criação artística envolvendo a internet pode ser beneficiado com a aprovação do Marco Civil por pelo menos duas razões: fortalecimento na tutela da liberdade de expressão no direito brasileiro e um mecanismo de remoção de conteúdo que – excetuadas as questões sobre direitos autorais – vise a evitar uma censura prévia sobre a obra divulgada, o que garante maior liberdade para criar. “No que diz respeito à liberdade de expressão, o Marco Civil dispõe sobre esse direito em cinco momentos distintos do seu texto, o que mais do que comprova a importância que a sua defesa assumiu para a elaboração do projeto”, conta.

No artigo 2º, explica Souza, o texto esclarece que a disciplina do uso da internet no Brasil tem como fundamento o respeito à liberdade de expressão. Em seguida, afirma que a disciplina do uso da internet no Brasil terá como um dos seus princípios a “garantia da liberdade de expressão, comunicação e manifestação de pensamento, nos termos da Constituição”. Mais à frente, no artigo 8º, estabelece que “a garantia do direito à privacidade e à liberdade de expressão nas comunicações é condição para o pleno exercício do direito de acesso à Internet”.

“Para além do número de menções sobre liberdade de expressão, o que diretamente garante uma zona de segurança para o processo de criação artística, o Marco Civil ainda reforça essa tutela com o disposto no artigo 20. Segundo o artigo, o provedor apenas poderia ser responsabilizado pelo conteúdo postado por terceiro se o mesmo falhar em cumprir uma ordem judicial. Esse dispositivo garante assim que o provedor não seja obrigado a retirar do ar um conteúdo caso receba uma notificação de uma pessoa que possa eventualmente se sentir lesada em alguns dos seus direitos pelo conteúdo exibido.”

Não raramente a obra artística incomoda, critica, desafia. Por isso, afirma Souza, é importante que o Marco Civil não viabilize instrumentos que fariam com que não apenas a obra fosse removida, mas também responsabilizasse aquele que proporciona a sua exibição, no caso os provedores. “Isso cria incentivos não apenas para a exibição de bens culturais, mas também para a sua produção de forma ampla”, diz.

Souza acredita que o Marco Civil se posiciona favoravelmente a um ambiente no qual conteúdos artísticos podem ser criados e divulgados sem o receio de que a sua simples exibição poderia gerar responsabilizações aos provedores, que podem servir como verdadeiros veículos da expressão na rede. “Se por um lado se questiona os padrões adotados pelos provedores para remover um conteúdo que por acaso esteja contrário aos seus termos de uso, é preciso preservar um espaço para que essas atividades não sejam restringidas em nome de uma suposta responsabilização futura. O efeito de se ter provedores com receio de publicar conteúdos por serem processados é justamente um espaço menor para a produção cultural e sua divulgação.”

Retirado em 13/12/13 daqui.

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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Canto de Natal - Encontro de Corais

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SERVIÇO:

Evento: Canto de Natal - Encontro de Corais

Data: 20 e 21 de Dezembro de 2013

Hora: 19h:00min

Local: Praça Germânica

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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Festival da Cultura Quilombola

O Festival

O I Festival da Cultura Quilombola São Julião é o amadurecimento de uma celebração que já ocorre desde 2011 na Comunidade Rural de São Julião realizada pela Associação Quilombola Vaz Pereira. Naquele ano ocorreu o I Encontro de Violeiros da Comunidade Quilombola de São Julião, convidados por Pereira da Viola que num atípico frio de agosto, festejou junto à sua comunidade e várias outras do entorno, a riqueza, beleza e diversidade da Cultura Popular de várias regiões das Minas e do Brasil, já que haviam convidados de diversos lugares, muita música e diversas oficinas na Incelente Maravia da festança, as manifestações de São Julião também foram valorizadas e tiveram seu lugar de destaque garantido, a realização contou com a participação da Associação Quilombola Vaz Pereira e da Associação Comunitária São Julião II.

Em 2012 com a parceria do Núcleo de Estudos Afrobrasileiros, Prefeitura Municipal de Teófilo Otoni e Associação Mucury Cultural o II Encontro de Violeiros da Comunidade Quilombola de São Julião ganhou uma versão em Teófilo Otoni, foram mais de 16 atrações, entre músicos, contadores de causo, violeiros e cantadores convidados e a festa novamente conduzida pelo anfitrião Pereira da Viola, na comunidade, repetiram-se os shows e aconteceram diversas oficinas, parte das ações socioculturais do Instituto VivaViola, projeto desenvolvido a partir do Projeto VivaViola – composto por Pereira da Viola, Bilora, Wilson Dias, Joaci Ornelas, Gustavo Guimarães e Chico Lobo.

O I Festival da Cultura Quilombola manifesta a necessidade da comunidade de valorizar-se a si, a seus semelhantes e à sua história de resistência e de luta. Esta proposta é de uma grande celebração da cultura popular e da cultura quilombola por meio da música, de oficinas e outras manifestações locais e convidadas, tais como mestres de folia, folias, batuques, artesanato e culinária, o III Encontro de Violeiros da Comunidade Quilombola de São Julião, oficinas  e ações de valorização da cultura quilombola.

A Programação

Oficinas

Data: 02 a 04/01

Horário: 14h às 18h

  • Cerâmica – André Ribeiro
  • Iniciação Artística – Michelle Freitas

Data: 04/01

Horário: 10h às 12h

  • Mapa da Cultura do Vale do Mucuri – Bruno Bento

Apresentação/Exposição

Trabalhos realizados nas oficinas e pela comunidade.

Data: 05/01

Horário: 14h às 18h

Roda de Conversa com Mestres de Folia e Batuqueiros

Data: 04/01

Tema: Folias, Batuques e Tradições

Horário: 15h às 18h

Roda de Conversa com Lideranças Quilombolas

Data: 05/01

Tema: Identidades e Territórios

Horário: 15h às 18h

3º Encontro de Violeiros de São Julião

Show de convidados/artistas locais, batuque e Folia de Reis com o Grupo Pai João e mestres convidados.

Data: 04 e 05/01

Horário: 19h às 23h

Encerramento da Folia de Reis

Com o Grupo Pai João e mestres convidados.

Data: 06/01

Horário: a partir das 20h

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16ª Noite do Café Literário

Enviado por Wilson Colares

Academia de Letras de Teófilo OtoniA Academia de Letras de Teófilo Otoni realizará neste sábado, 14/12, sua 16ª Noite do Café Literário com os lançamentos do 11º número da Revista Literária Café-com-Letras e de seu site (www.letrasto.com) e a entrega do Prêmio Academia de Letras – Troféu Isaura Caminhas Fasciani.

SERVIÇO:

Evento: 16ª Noite do Café Literário

Data: 14 de Dezembro de 2013

Hora: 19h:00min

Local: Clube Auditório da Câmara Municipal de Teófilo Otoni

Endereço: Praça Tiradentes, 170, Teófilo Otoni - Centro

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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

1º Mucuriarte, em Águas Formosas

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Programação (*):

17/12 – Terça-feira

Hora

Evento

Local

06h00min às 11h00min

Recepção e credenciamento

Nos alojamentos

07h00min às 08h30min

Café da manhã

São Vicente e Pró-infância

12h00min às 13h00min

Almoço

São Vicente e Pró-infância

14h00min às 17h00min

Oficinas

Águas Formosas

15h30min

Painel de Interiorização do Programa Música Minas

Centro de Cultura – Rua Sebastião Figueiredo, 643 – Centro

18h30min

“Nas trilhas do Vale” – Cia Teatral Formosa Arte (Águas Formosas)

Centro de Cultura – Rua Sebastião Figueiredo, 643 – Centro

19h00min às 20h30min

Jantar

São Vicente e Pró-infância

20h00min

Cortejo de Grupos Tradicionais do Vale do Mucuri

Concentração em frente ao Mercado Municipal

21h00min

Show com Caio Duarte

Praça Minas Gerais

22h00min

Show com Corda Turbante

Praça Minas Gerais

23h00min

Show com Tau Brasil

Praça Minas Gerais

Após shows

Cantinho Mucuriarte

Praça Minas Gerais

 

18/12 – Quarta-feira

Hora

Evento

Local

07h00min às 08h30min

Café da manhã

São Vicente e Pró-infância

09h00min ás 23h00min.

Mostra de artes Plásticas

Praça Minas Gerais e E.E. José Quaresma

09h00min às 12h00min

Oficinas

Águas Formosas

10h00min

Debates temáticos: Identidade Cultural no Vale do Mucuri

Centro de Cultura – Rua Sebastião Figueiredo, 643 – Centro

12h00min às 13h00min

Almoço

São Vicente e Pró-infância

14h00min às 17h00min

Oficinas

Águas Formosas

17h30min

“As peripécias da nega e o peido que a nega deu!” – Grupo Teatral “É Isso, É?” (Joaíma)

Distrito de Água Quente

19h00min às 20h30min

Jantar

São Vicente e Pró-infância

19h00min

Noite Literária

Centro de Cultura – Rua Sebastião Figueiredo, 643 – Centro

21h30min

Performance/Show com Felipe Mago

Praça Minas Gerais

22h00min

Show com Carol Trindade e Vinícius Medina

Praça Minas Gerais

23h00min

Show com Lucinho Cruz

Praça Minas Gerais

Após shows

Cantinho Mucuriarte

Praça Minas Gerais

 

19/12 – Quinta-feira

Hora

Evento

Local

07h00min às 08h30min

Café da manhã

São Vicente e Pró-infância

09h00min ás 23h00min.

Mostra de artes Plásticas

Praça Minas Gerais e E.E. José Quaresma

09h00min às 12h00min

Oficinas

Águas Formosas

10h00min

Debates temáticos: Questões Indígenas e Quilombolas no Mucuri

Centro de Cultura – Rua Sebastião Figueiredo, 643 – Centro

12h00min às 13h00min

Almoço

São Vicente e Pró-infância

14h00min às 17h00min

Oficinas

Águas Formosas

18h00min

 – Dramarte (Carlos Chagas)

Nossa Senhora das Graças – Próximo à Igrejinha

19h30min

“Aqui você não entra” – Murion Cia de Teatro (Padre Paraíso)

Praça do Bairro Gameleira

19h00min às 20h30min

Jantar

São Vicente e Pró-infância

20h50min

Interseção teatral com HUMBERTO MARAMBAIA de Santa Helena de Minas

Praça Minas Gerais

21h00min

1ª Etapa das Eliminatórias do Festival da Canção – Dércio Marques

Praça Minas Gerais

22h00min

Show com Bilora

Praça Minas Gerais

23h30min

Show com Mariates Futebol Clube

Praça Minas Gerais

Após shows

Cantinho Mucuriarte

Praça Minas Gerais

 

20/12 – Sexta-feira

Hora

Evento

Local

07h00min às 08h30min

Café da manhã

São Vicente e Pró-infância

09h00min às 12h00min

Oficinas

Águas Formosas

10h00min

Debates temáticos: Meio ambiente e Sustentabilidade no Mucuri

Centro de Cultura – Rua Sebastião Figueiredo, 643 – Centro

12h00min às 13h00min

Almoço

São Vicente e Pró-infância

14h00min às 17h00min

Oficinas

Águas Formosas

17h30min

Saída para o Distrito de Água Quente

Pró-Infância

18h00min

“A Comédia da Esposa Muda” – Jovens Cênicos (Fronteira dos Vales)

Distrito de Água Quente

19h30min

“A Saga de Vicente, depois do Fim do Mundo” – Grupo de Teatro Criança Canhota (Águas Formosas)

Bairro Novo Cruzeiro/Mário Caires

19h00min às 20h30min

Jantar

São Vicente e Pró-infância

21h00min

Apresentação do Coral do Ceia – Ponto de Cultura Ceia (Pavão)

Praça Minas Gerais

21h30min

2ª Etapa das Eliminatórias do Festival da Canção – Dércio Marques

Praça Minas Gerais

22h30min

Show com a Banda Mangalô

Praça Minas Gerais

23h30min

Show com Carlos Farias

Praça Minas Gerais

Após shows

Cantinho Mucuriarte

Praça Minas Gerais

 

21/12 – Sábado

Hora

Evento

Local

07h00min às 08h30min

Café da manhã

São Vicente e Pró-infância

09h00min às 17h00min

Mostra das Oficinas

Praça Minas Gerais e Praça Mestra Diola

10h00min

Peça

Shopping Popular

11h00min

Peça Infantil

Escola José Quaresma da Costa

12h00min às 13h00min

Almoço

São Vicente e Pró-infância

19h00min às 20h30min

Jantar

São Vicente e Pró-infância

21h00min

Coral do Ponto de Cultura “Com Arte Vale Viver”

Praça Minas Gerais

21h30min

Final e Premiação do Festival da Canção – Dércio Marques

Praça Minas Gerais

23h00min

Apresentação de Dança Afro do CEIA – Ponto de Cultura Ceia (Pavão)

Praça Minas Gerais

23h30min

Show com Pereira da Viola

Praça Minas Gerais

Após shows

Cantinho Mucuriarte

Praça Minas Gerais

 

(*) a programação pode sofrer alterações.
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