quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Andrew Senior aponta a economia criativa como eixo para inclusão e geração de emprego

Retirado do site do MINC em 09/02/12 do endereço:

http://www.cultura.gov.br/site/2012/02/08/palestra-internacional-3/

“Os países em desenvolvimento possuem um grande potencial para a economia criativa”, declarou Andrew Senior, especialista no setor, que ministrou palestra nesta terça-feira, 7, na sede do Ministério da Cultura, em Brasília.

Para o inglês, o Brasil acertou ao institucionalizar dentro do governo federal uma secretaria para cuidar do tema. A secretária Cláudia Leitão salientou a importância de afinar os debates com outros países, pois existe “muita vivência em políticas públicas para economia criativa e o Brasil precisa desenvolver seu próprio modelo para essa nova economia”.

Em sua fala, Andrew Senior destacou o empreendedorismo, a educação e os direitos intelectuais como fundamentais para a construção de políticas públicas para a economia criativa. “É necessário aproximar os artistas criativos do governo”, afirmou.  Senior acredita que a economia criativa é, ainda, estratégica para a criação de trabalho e inclusão social de jovens que estão, em sua visão, mais acostumados com as novas tecnologias.

Andrew Senior é advogado de formação. Ingressou no British Council em 1999 para estabelecer uma nova unidade e apoiar os interesses da instituição no que diz respeito às indústrias criativas. Liderou o desenvolvimento deste programa até 2010. Em seguida, deixou o British Council para estabelecer sua própria agência, que fornece consultoria sobre o desenvolvimento da economia criativa, com ênfase para o fomento e promoção de empreendedorismo no setor.

Acesse a palestra completa aqui.

(Texto: Sheila Rezende – Ascom/SID/MinC)

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