Por Leonardo Brant postado originalmente no Cultura e Mercado e retirado em 29/11/2010 do endereço:
http://www.culturaemercado.com.br/headline/cultura-como-eixo-de-estado/
O Instituto Pensarte acaba de lançar uma nota oficial com o título “Cultura como eixo de Estado“. Nela a diretoria executiva (composta pelo presidente Fábio Maciel e pelos vices Px Silveira e Ricardo Albuquerque) defende a necessidade de construção de política de cultura fora de disputas partidárias e “ultrapassando limites de políticas de governos”.
E reforça: “A eleição histórica da presidente Dilma, já reveladora de um salto cultural, abre agora a oportunidade, igualmente histórica, de promover a pasta da Cultura a seu lugar de agente de Estado capaz de transformar o próprio Estado, para todos, com iguais oportunidades na rica diversidade brasileira.”
Mas o que significa elevar a política cultural ao patamar de Estado? Qual a diferença dessa para uma política governamental? Quais os riscos e fragilidades dessas políticas, se elas se mantiverem no eixo governamental? Como fazer, na prática, essa mudança de eixo proposta pelo Pensarte?
Certamente a escolha do(a) Ministro(a) da Cultura apontará o caminho das políticas culturais. Há muito o que fazer, muitas prioridades, muito a ser mantido, aprimorado, institucionalizado, formalizado. Marcos legais, estruturas, processos e sistematizações a serem implementados. E há também o que se reavaliar, reestruturar, reinventar dentro de uma estrutura permanente, que garanta os direitos culturais (constitucionais) à toda a população brasileira.
Leia a íntegra da nota: www.pensarte.org.br.
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