Publicado originalmente no site da UNIMONTES e retirado em 16/02/2011 do endereço:
http://www.unimontes.br/noticias.php?id=6243
Com a aprovação junto ao Ministério da Cultura, a Unimontes poderá buscar recursos junto às empresas para a conclusão do museu no Casarão da Fafil (Marco Evangelista)
Foi aprovada pelo Ministério da Cultura, no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), a segunda etapa do projeto do Museu Regional do Norte de Minas, elaborado pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). O museu será instalado no antigo Casarão da Fafil, totalmente restaurado com recursos da ordem de R$ 1 milhão e 187 mil captados com a interveniência do Governo de Minas junto à Cemig (Programa Cemig Cultural) e Telemar (Instituto Oi Futuro), por intermédio da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet).
O projeto aprovado pelo Ministério da Cultura autoriza a Unimontes à captação de mais R$ 1.041.576,94 junto a empresas, que poderão fazer a dedução no Imposto de Renda.
A professora Raquel Helena de Mendonça e Paula, da Assessoria de Eventos e Parcerias Interinstitucionais da Pró-Reitoria de Extensão, destaca que a aprovação do projeto viabilizará a implantação definitiva do Museu Regional. A meta da Unimontes é que a instituição comece a funcionar neste ano, com a compilação de manifestações e tradições culturais dos municípios do Norte de Minas.
Raquel de Paula destaca que, além das mostras de arte, o museu funcionará como um centro de difusão do conhecimento, através de pesquisas, mesas redondas, seminários, encontros regionais e feiras. “Haverá um diálogo entre a universidade e a comunidade de toda região, com a promoção do turismo cultural”, observou.
PASSO A PASSO
A primeira etapa do Museu Regional – já concluída – constou das obras de restauração do Casarão da Fafil, no centro histórico de Montes Claros. Foram recuperadas e resgatadas as características originais do prédio, construído em 1889. Por outro lado, foi elaborado o Inventário Geral do Acervo do Norte de Minas e o Plano Museológico.
Na segunda e última fase de implantação do projeto, serão organizadas exposições e adquiridos equipamentos, além de complementadas as obras de acessibilidade. Os investimentos vão viabilizar o acesso dos portadores de necessidades especiais e um trabalho educativo junto aos estudantes e à comunidade. “Além disso, o museu possibilitará a ampliação e divulgação das informações que podem ser geradas a partir de sua utilização didática”, frisa a professora Raquel de Paula.
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