as tirei de mim, como a cera-de-ouvido
sem ilusões
o cru da vida dá graça e beleza
nas poucas minhas revoltas ao sol
vi tantas órbitas e rotações
muitas desnecessárias
não as farei eu!
há cera quase todo dia
hastes de algodão, flexíveis e antigermes resolvem-me
levam mais,
levam também a coceira e a água depois do banho
este é o preço por limpar as orelhas diariamente
Quarta - feira. A cera vai, a coceira vai, a água vai e a poesia fica. =)
ResponderExcluiré, ela fica. mesmo.
ResponderExcluirAh, parabéns pelo blog! Conheci ele essa semana através de um outro (Estação Doce Maria) ainda não terminei de ler todos os post's rs, mas é muito bacana mesmo, parabéns mais uma vez!
ResponderExcluirLorenna.
Lorena, nós é que agradecemos sua simpatia, gentileza e carinho.
ResponderExcluirFique à vontade. A casa, a rádio, o blog, a revista e o resto é seu também!
Se quiser, contribua!
Grande abraço.
bruno bento.