Retirado em 17/01/2011 do site da Cooperativa de Música.
No dia 11 de Dezembro, foi comemorada a fundação da Federação das Cooperativas de Música do Brasil - FCMB. Trata-se de um coletivo de Cooperativas de Música que vem se articulando há mais de um ano para a consolidação desta Federação. Em novembro último, a partir de uma imersão de três dias realizada em Vitória e patrocinada pelo SEBRAE do Espírito Santo, foi aprovado o estatuto e foi composta a primeira diretoria executiva e demais conselhos da FCMB. Participaram desta imersão as Cooperativas de Música: UNIMUS – Espírito Santo, COMUSA –Alagoas, COMUM Minas Gerais, MIC – Bahia e a Cooperativa de Música de São Paulo.
A Cooperativa de Música de São Paulo, tem papel fundamental na formação da federação, tendo em vista as diversas atividades desenvolvidas ao longo de três anos para orientar cooperativas de outros Estados na formalização e efetivação de suas atividades. Nesta primeira gestão, a Cooperativa de São Paulo ocupará algumas cadeiras importantes: Presidente - Janine Durand; Diretor Financeiro - Luis Felipe Gama; Membro do Conselho Administrativo - Carlos Zimbher; Membro do Conselho Fiscal – Caroline Garcia.
A Federação das Cooperativas de Música do Brasil consiste em uma congregação de Cooperativas singulares, que se reuniram com a intenção de difundir o modelo cooperativista na cadeia produtiva da música, e regulamentar o exercício profissional de modo a atender demandas fundamentais dos agentes ligados a Música, respondendo a questões contratuais, tributárias e previdenciárias.
O Movimento que deu origem a Federação das Cooperativas de Música do Brasil, surgiu da necessidade de criar um canal de interlocução com os organismos públicos, o mercado e a sociedade, de modo a defender os interesses sociais, econômicos e políticos dos agentes que atuam na cadeia produtiva da música no Brasil:
Social: Necessidade de agregar profissionais junto á um modelo que regulamenta as relações de trabalho, fortalece os elos e organiza as categorias profissionais ligadas a cadeia produtiva da música.
Econômico: Necessidade de criar uma plataforma econômica e negocial para abrir canais de comercialização e circulação de produtos musicais, no mercado nacional e internacional, tendo em vista a diversidade e a qualidade dos produtos produzidos pelos inúmeros artistas associados às cooperativas federadas.
Político: Necessidade de representação política de âmbito Federal, nos debates sobre políticas públicas de cultura e articulações para defender os interesses dos profissionais da cadeia produtiva e promover o modelo do cooperativismo cultural no Brasil.
Quer saber mais? Visite o site: http://www.cooperativademusica.com.br
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